Caso Clínico:PLECT Paracoccidioidomicose Leishmaniose tegumentar Esporotricose Cromomicose Tuberculose Cutânea Escola Superior de Ciências da Saúde Internato.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Giardia lamblia Protozoário flagelado parasita cavitário
Advertisements

Tumores cutâneos.
MICOSES SISTÊMICAS.
Micoses subcutâneas Grupo de fungos patógenos para o homem e animais
HEPATITES VIRAIS VÍRUS A.
PITIOSE NASAL EM EQUINO : RELATO DE CASO RESULTADOS E DISCUSSÃO
Leishmaniose Tegumentar Americana
Epidemiologia, quadro clínico e diagnóstico da tuberculose.
OFICINA DE TRABALHO »Aspectos Clínicos, Laboratoriais e Tratamento
Conteúdo da Avaliação III
PNEUMOCLUBE SETEMBRO DE 2009.
Anamnese DIH: 11/05/09 Identificação: D.C.S., 55 anos, natural da Bahia, procedente da Ceilândia, auxiliar de serviços gerais. QP: Febre, calafrios e sudorese.
Caso clínico 3  Identificação:
Caso clínico 2 Identificação:
CASO CLÍNICO Pneumonia
Vírus Márcia Regina Garcia.
Mariana Bruinje Cosentino
Leishmanioses humanas
Esporotricose linfocutânea de diagnóstico tardio
Doença de Chagas Tripanossomíase Americana.
Candidíase (=candidose, monilíase)
Febre Reumática Profa. Aline Piccinini.
R2 Leila Roberta Crisigiovanni
CASO CLINICO: FEBRE REUMÁTICA
Reunião Mensal Anátomo-Patológica
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE CURVELO - FACIC
Esporotricose disseminada em paciente imunocompetente
Lesões sarcoidose-símile na paracoccidioidomicose:
Tuberculose na Infância
Reunião Anatomoendoscópica
Trabalho de Biologia Leishmaniose Colégio Cenecista Catanduvas
Leishmaniose.
Adenomegalias em pediatria: o que fazer?
INFECÇÕE S FÚNGICAS Renata Diniz de Souza – Cirurgia Dentista CRO Mestranda em Clínica Odontológica – Área de Concentração : Diagnóstico.
Raquel Adriana M. Salinas S. Takeguma Orientador: Dr. Jefferson A. P. Pinheiro Brasília, 06 de dezembro de ARTIGO DE MONOGRAFIA.
Caso clínico Calasar Priscila Carvalho (Interna ESCS)
PARACOCCIDIOIDOMICOSE disseminada com lesão óssea
Carcinoma Basocelular
Internato em Pediatria – ESCS/SES/DF
VARICELA Vitória Albuquerque Residente pediatria HRAS/SES/SES/DF
CASO CLÍNICO Neurologia infantil Doenças DESMINIELIZANTES
Saulo da Costa Pereira Fontoura
Paracoccidioidomicose
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
Leptospirose Definição: Bactéria do gênero Leptospira.
Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL
Profª Karen Borges de Andrade Costa
PARACOCCIDIOIDOMICOSE BLASTOMICOSE SUL AMERICANA
Integrantes: Mariana Aparecida Bergamo de Oliveira R.A
DOENÇA DE CHAGAS Histórico Oswaldo Cruz
Departamento de Clínica Médica CASO CLÍNICO
Prof. Ana Veronica Mascarenhas
Paracoccidioidomicose
Zapata.... Zapata... CROMOMICOSE RODRIGO S. P. ROCHA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPT. DE MEDICINA.
1 Médica Residente em Clínica Médica do Hospital Regional de Cacoal. 2 Médica dermatologista e Preceptora do Programa de Residência em Clínica Médica do.
DOENÇAS INFECCIOSAS DE ORIGEM FÚNGICA
PARACOCCIDIOIDOMICOSE BUCAL: FUNDAMENTAÇÃO/ INTRODUÇÃO
Enio R. M. Barreto Paulo Machado
Tuberculose na Infância
Leonardo Gebrim Costa Julho 2009 Internato em pediatria ESCS
LEISHMANIOSE VISCERAL (Calazar)
MORMO.
RINOSSINUSITE FÚNGICA
Granuloma de Majocchi CONCLUSÃO
Transcrição da apresentação:

Caso Clínico:PLECT Paracoccidioidomicose Leishmaniose tegumentar Esporotricose Cromomicose Tuberculose Cutânea Escola Superior de Ciências da Saúde Internato de Pediatria - 6º ano Apresentação:Maurício Carvalho Nieto Coordenação: Luciana Sugai www.paulomargotto.com.br Brasília, 17 de agosto de 2010

Caso Clínico Identificação: Acompanhante: Mãe ASM Sexo feminino 7 anos Natural: HRAS Procedente: Flores-GO Acompanhante: Mãe

Caso Clínico QP: “Caroço no pescoço há 2 meses”. HDA: Mãe refere que após picada de inseto (SIC), criança apresentou adenomegalia em região cervical direita, móvel e não dolorosa há 2 meses, associada com lesão em face, tipo nódulo que evoluiu para úlcera em região parotideomasseterina D.

Caso Clínico RS: Antecedentes Fisiológicos: Urina e fezes sem alterações Criança cronicamente constipada Antecedentes Fisiológicos: Nascida de parto normal, a termo, sem complicações. Atraso do DNPM, criança agitada, não consegue verbalizar frases. Vacinação em dia

Caso Clínico Antecedentes Patológicos. Mãe refere 2 quedas do berço com 1 ano e 1 ano e 3 meses, não procurando assistência médica. Faz acompanhamento com a neurologia pediátrica devido ao atraso do desenvolvimento. Nega outras internações hospitalares

Caso Clínico Hábitos de vida: Residente em casa de alvenaria, 4 cômodos, 5 moradores, em área rural, água de poço, e fossa séptica. Refere ter cachorro em casa Fumantes em casa (mãe) Nega etilistas Refere animais silvestres peri - domiciliares

Caso Clínico Ao exame: BEG, hidratada, normocorada, acianótica, anictérica, afebril. ACV: RCR, 2T, BNF, sem sopros AR: MFV, sem RA AB: Plano, flácido, indolor, fígado e baço não palpáveis, RHA +. Ext: sem edema, boa perfusão

Caso Clínico Ao Exame: Linfonodo de 4 cm de diâmetro em região cervical D, móvel, indolor, sem sinais de flutuação, levemente doloroso. Lesão em região parotideomasseterina D medindo 3 cm de diâmetro, ovalada, com fundo hiperemiado, drenando secreção serosa, com bordos crostosos.

Caso Clínico: Foto ilustrativa:

Caso Clínico: (12/07/2010)= LDH=579 (13/07)= PCR:0,93 TGO=31 Plaq=264 TGP=21 Amilase=83 Leuc=7410 LDH=732 Neut=31 VHS=22 Linf=53 Hipocromia=+ Mono=4 Anisocoria= + Eos=10 Toxo IGM = + Bast=1 Parecer da oftalmo: fundo de olho normal.

Caso Clínico: Diagnósticos?

Úlceras Para o caso: (PLECT) Paracoccidioidomicose Leishmaniose tegumentar Esporotricose Cromomicose Tuberculose Cutânea

Paracoccidioidomicose Fungo dimórfico (Paracoccidioides brasiliensis) Principal micose profunda da América Latina No Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Paracoccidioidomicose Infecção ocorre nas 2 primeiras décadas de vida Cerca de 10% da população das áreas endêmicas Porta de entradas: Inalatória, gastrointestinal, mucosas. Palitar dentes com capim x paracoco  Não há relação

Paracoccidioidomicose Forma Crônica: 90% dos casos Acomete pacientes entre 40 e 60 anos Prevalência maior no sexo masculino (receptor de estrógeno no parasita) Pacientes HIV, transplantados, neoplasias hematológicas, alcoólatras, desnutridos são mais acometidos.

Paracoccidioidomicose Clínica: Tosse com ou sem expectoração de longa data. Dispnéia progressiva, fraqueza Emagrecimento, lesões bucais Radiografia de tórax com infiltrados nodulares ou intersticial.

Paracoccidioidomicose Aguda/Subaguda: (Hipótese para o Caso) 10% dos casos Crianças de 4 anos até adultos jovens Acomete ambos os sexos

Paracoccidioidomicose Clínica: Adenomegalias em praticamente 100% dos casos Acomete cadeias cervicais, axilares e inguinais e cadeias profundas como gânglios mediastinais, e abdominais Febre, fraqueza, emagrecimento. Hapatoesplenomegalia

Paracoccidioidomicose Os gânglios podem supurar um exsudado rico em elementos fúngicos.

Paracoccidioidomicose Exames Laboratoriais: Apresentam leucocitose com eosinofilia Anemia Alterações do perfil hepático Diagnóstico: Biópsia da lesão é recomendada para o diagnóstico definitivo. Realização de coloração, esfregaços, culturas Testes sorológicos IgM, IgA e glicoproteína 43kDa

Paracoccidioidomicose Tratamento: ataque e manutenção Anfotericina B (nefrotóxico) Itraconazol ou outros derivados azólicos Sulfa (várias doses ao dia) Associação sulfametoxazol-trimetropim/ itraconazol na dose de ataque 2400- 3200mg/dia e 200 mg dia respectivamente por 1-2 meses com manutenção de 100mg/dia de itraconazol por 6-8 meses, tem sido muito usada com sucesso no Brasil

Leishmaniose Tegumentar Doença infecciosa, não contagiosa Causada pelo protozoário do gênero Leishmania Acomete pele e mucosas

Leishmaniose Tegumentar Ciclo: Animal parasitadoamastigotaspicadatubo digestivo promastigotassalivahomem células fagocitárias amastigotas

Leishmaniose Tegumentar Atinge região entre os trópicos nas Américas No Brasil: todos os estados Surtos epidêmicos: derrubada de matas, fronteiras agrícolas, novas estradas (animais silvestres) Aglomerados semi-urbanos, periferias urbanas (cães, equinos, roedores)

Leishmaniose Tegumentar Animais com leishmaniose tegumentar:

Leishmaniose Tegumentar Leishmaniose cutânea: Curto período de incubação 15-60 dias, surge nódulo pruriginoso com progressão para úlcera oval, bordas elevadas, fundo granulomatoso com ou sem exsudação. Indolores, acometem cordão linfático e pode haver cura espontânea.

Leishmaniose Tegumentar Outras formas: Ulcerocrostosa, impetigóide, ectimatóide, ulcero-vegetante, verrugocrostosa e outras. Apresentações cutâneo localizadas ou cutâneo difusas (via hematogênica).

Leishmaniose Tegumentar

Leishmaniose Tegumentar Leishmaniose Mucosa: Secundárias as lesões cutâneas. Geralmente após a resolução das lesões de pele Podem ser concomitante com a forma cutânea Caráter crônico

Leishmaniose Tegumentar Acomete homens após os 40 anos Acomete em maior freqüência a cavidade nasal, faringe, laringe e cavidade oral. Principal complicação é a destruição da nasofaringe disseminando pela região.

Leishmaniose Tegumentar Diagnóstico: Exames diretos: Escarificação: Impressão por oposição: Punção aspirativa: Inoculado em pequeno animal ou meio de cultura

Leishmaniose Tegumentar Meios indiretos: Reação intradérmica de Montenegro: Resposta intracelular retardada Leitura entre 48 a 72 h da inoculação Positivo quando > que 5mm Sensibilidade de 90%

Leishmaniose Tegumentar Reação intradérmica de Montenegro: Pode ser negativa quando: Nos primeiros 30 dias após inicio das lesões Em leishmanioses cutâneas disseminadas e cutâneo-difusas Em pacientes imunodeprimidos Geralmente permanece positiva após o tratamento

Leishmaniose Tegumentar Métodos indiretos: Imunofluorescência indireta (IFI) e teste imunoenzimático (ELISA) expressam os níveis de anticorpos circulantes. Indicados nos casos de lesões extensas, múltiplas e lesões de mucosas.

Leishmaniose Tegumentar Tratamento: Escolha: antimonial pentavalente Antimoniato N-metil glucamina Não havendo resposta usar anfotericina B e pentamidina

Leishmaniose Tegumentar Tratamento: Lesões cutâneas: Dose de 15mg SbV/Kg/dia para adultos e crianças Sem resposta por 12 semanas prolongar por 30 dias, se não houver resposta utilizar segunda escolha Lesões mucosas: Dose de 20mg/SbV/Kg/dia se não houver resposta, repetir o ciclo inteiro, se não houver resposta, trocar para segunda escolha

Leishmaniose Tegumentar Calculo do antimoniato:

Esporotricose Micose cutânea e subcutânea Único agente causador em humanos é o fungo da espécie Sporothrix schenckii Amplamente difundido no mundo, encontrado no solo e em vegetais Semelhança de contaminação entre os sexos

Esporotricose Transmissão: Através da inoculação direta de materiais contaminados (troncos, palhas, espinhos de flores, metais) ou por mordedura e arranhadura de animais (gatos, cães, cavalos) Por inalação é rara, e acomete mais os imunossuprimidos

Esporotricose Formas Clínicas: Linfocutânea: 7-30 dias após a inoculação Pápula endurecida aumenta de tamanho  nódulo úlcera Cordão de linfangite e úlceras semelhantes no trajeto Nos adultos a lesão inicial é nas extremidades e nas crianças é em face

Esporotricose

Esporotricose Forma cutânea fixa: Forma disseminada: Caracteriza-se por induração, placas verrucosas que se ulceram, não acompanham o cordão linfático Forma disseminada: Disseminação da lesão de forma hematogênica, acomete indivíduos imunodeprimidos

Esporotricose

Esporotricose Diagnóstico: Cultura de fragmento da lesão em ágar Sabouraud + exame ao microscópio Teste da esporotriquina (intradermo-reação) Quando positivo indica contato com a doença Diagnóstico de presunção

Esporotricose Tratamento: Itraconazol 100 a 200mg ao dia por 90 dias Iodeto de potássio 4,5-6g adultos e 3 g crianças por 6-10 semanas e estendida por 1 mês após melhora clínica Termoterapia sobre as lesões até a melhora

Cromomicose Infecção crônica e granulomatosa da epiderme e tecido subcutâneo Causada pelo grupo de fungos demácios Habitat natural em solos e vegetais em decomposição Principal agente Phialophora verrucosa

Cromomicose Brasil maior prevalência mundial de cromomicose, seguindo-se Madagascar e Costa Rica Faixa etária 31-40 anos Trabalhadores rurais Sexo masculino 15/1 Doença ocupacional

Cromomicose Transmissão: Por inoculação traumática do fungo pela pele, principalmente pelas extremidades

Cromomicose Sobre o fungo: Possue em sua parede celular melanina que o protegem da ação solar permitindo que se desenvolva em ambientes ensolarados Parede celular com lipídios que atenua a hostilidade que o corpo humano exerce Termotolerância de 37ºC

Cromomicose Quadro Clínico: Lesão papular de superfície eritematosa e descamativa, podendo aumentar de tamanho Após essa lesão inicial observa-se um polimorfismo variado que dificulta o diagnóstico

Cromomicose

Cromomicose Quadro clínico: Polimorfismo apresentando-se como lesão nodular, verrucosa, em placa, tendo como predomínio os tipos tumoral e verrucoso Disseminação por contigüidade Sintomatologia com sensação de dor e prurido

Cromomicose Diagnóstico: Avaliar clínica e epidemiologia Fazer exame micológico com avaliação direta Avaliação ao microscópio ou com histopatológicos das lesões sendo retiradas fragmentos escurecidos das áreas afetadas.

Cromomicose Diagnóstico: Cultura em meio ágar de Sabouraud Sensibilidade do exame direto e cultura é de 85% e do histopatológico é de aproximadamente 100%

Cromomicose Tratamento: Terapia longa podendo haver recidivas Fluocitosina 100-150mg/kg/dia (rápida remissão) + associação com outras drogas como itraconazol (200mg/dia) + fluocitosina (100mg/kg/dia) por 6 meses. Outros esquemas podem ser feitos. Tratamento das lesões com crioterapia, termoterapia ou eletrocoagulação

Tuberculose Cutânea Lesões de pele causadas pelo M. tuberculosis e pela M. bovis Transmissão é universal Com o aumento do número de imunodeprimidos houve um aumento dessa patologia

Tuberculose Cutânea A transmissão ocorre pelas vias aéreas, mas sua manifestação cutânea representa uma pequena proporção das manifestações extrapulmonares

Tuberculose Cutânea Cancro tuberculoso Lesão infiltrada decorrente da inoculação do bacilo na pele do indivíduo sem imunidade natural Ocorre em recém-nascidos e crianças Diagnóstico é feito pela pesquisa de bacilos A.A.R. nas lesões e sua cultura

Tuberculose Cutânea Tuberculose miliar exantemática Manifestação cutânea da tuberculose miliar Acomete em geral imunodeprimidos Ocorre devido a uma disseminação hematogênica da doença São pápulas eritematosas, purpúricas, vesicopustulosas e ulcerações com crostas necróticas disseminadas

Tuberculose Cutânea Figura de tuberculose miliar disseminada

Tuberculose Cutânea Diagnóstico feito pelo histopatológico das lesões Prognóstico ruim se o tratamento não for feito

Tuberculose Cutânea Formas abacilares Tuberculides papulo-necrótica Surtos papulo-necróticos simétricos com cicatrizes varioliformes Predomínio em crianças e adultos Ocorre em região extensora de joelhos e cotovelos Diagnóstico pelo histopatológico e prova terapêutica

Tuberculose Cutânea

Tuberculose Cutânea Líquen escrofuloso Pequenas pápulas da pele normal ou eritêmato-acastanhadas, achatadas ou acuminadas, formando placas e discos Localizam-se no abdômen, região inter- escapular e dorso Pesquisa de BAAR é negativa

Tuberculose Cutânea

Tuberculose Cutânea Correlação clínico patológica e um foco tuberculoso indicam o diagnóstico Doença pode regredir espontaneamente e a resposta não é tão boa com o tratamento da tuberculose

Tuberculose Cutânea Vasculite Nodular Nódulos eritemato-violáceos, de consistência elevada, bordas infiltradas e fundo granuloso Pouco numerosos, localizam-se em membros inferiores BAAR geralmente negativo Cicatrizes deprimidas ao se curar Diagnóstico clínico + histopatologia

Tuberculose Cutânea Vasculite Nodular

Tuberculose Cutânea Eritema nodoso secundário à tuberculose Reação de hipersensibilidade tardia tipo IV Extremamente raro em crianças (3 casos descritos até hoje no Brasil) São nódulos eritematosos e dolorosos localizados em membros Diagnóstico feito pelo auxílio do histopatológico

Tuberculose Cutânea Eritema nodoso

Tuberculose Cutânea Tratamento: Esquema antituberculoso completo está indicado Esquema com isoniazida 5-10 mg/kg/dia, rifampicina 10-20 mg/kg/dia, pirazinamida 15- 30 mg/kg/dia

Referências M. Palmeira, K.Cherubini, L.S. yurgel. Paracocodioidomicose-revisão da literatura. Scientia Medica, Porto Alegre: PUCRS, v. 15, n. 4, out./dez. 2005. S. A. Marques. Paracoccidioidomicose: Atualização Epidemiológica, Clínica e Terapêutica. An bras Dermatol, Rio de Janeiro, 78(2):135- 150, mar. / a b r. 2003. Ministerio da saúde. Manual de controle da leishmaniose tegumentar americana, FUNASA 2002. Barros MBL, Schubach TP, Coll JO, Gremião ID, Wanke B, Schubach A. Esporotricose: a evolução e os desafios de uma epidemia. Rev Panam Salud Publica. 2010;27(6):455–60. E.L. Ribeiro, A.J. Soares. Cromoblastomicose: Doença presente na realidade populacional brasileira. RBAC, vol. 38(3): 189-192, 2006. T.N. Veras. Tuberculose com apresentação inicial de eritema nodoso em criança: relato de caso e revisão da literatura. Scientia Medica, Porto Alegre, v. 19, n. 2, p. 86-89, abr./jun. 2009. A.C. Lopes. Tratado de Clínica Médica. Ed.ROCA. 2006

Obrigado