Despacho Aduaneiro Vivaldo Mason Filho 1.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Sumário Exercícios
Advertisements

TÉCNICAS DE COMÉRCIO EXTERIOR
Parte 3 Revisão Importação.
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
Roupas Esportivas Danilo José Caetano Deise da Cruz Rodrigues
Para Casa – Montar o cariograma
Pagamentos internacionais
Pagamentos e Recebimentos Internacionais
Amaury Patrick Gremaud Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos
Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 3ª RF
DIAGRAMA DE CASOS DE USO PERSPECTIVA CONCEITUAL
INCOTERMS, Regimes Aduaneiros e Recintos Alfandegados
A CRISE MUNDIAL E SEUS EFEITOS NO BRASIL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS DO AGRONEGÓCIO DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO INTERNACIONAL DO AGRONEGÓCIO.
Road Show de Comércio Exterior
ESTRATÉGIAS DE EXPORTAÇÃO
Fiscalização Embalagem de Madeira Brasília, 10 de fevereiro de 2009
6. A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA NAS OPERAÇÕES INTERNACIONAIS
Tecnologia em Logística
Tecnologia em Logística
Sistema eléctrico nacional
Fundamentos da Proteção Financeira
REGIMES ADUANEIROS ESPECIAIS, ECONÔMICOS OU SUSPENSIVOS
Governo do Estado de Sergipe Secretaria de Estado da Fazenda AUDIÊNCIA PÚBLICA 3º Quadrimestre 2008 Fev/ AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação do Cumprimento.
JULIO FONTANA.
CAFEICULTURA CAPIXABA
Prof. Angello Reggio Neto
PROGRAMA PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR
Logística e realidade brasileira
Aduaneiros de Importação
1 Comércio Exterior. Objetivos Alertar para o risco de mercado associado às operações de comércio exterior Apresentar os principais instrumentos utilizados.
Salas de Matemática.
Aulas Reposição 12, 14, 15, 16 Assunto: Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) Exercícios.
"Comercialização de Soja" Gerente Comercial de Grãos
Apoio aos Negócios e Financiamentos Gerente de Negócios Internacionais
Fundamentos da Proteção Financeira
EXPORTAÇÃO. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR.
1 Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) Departamento de Operações de Comércio Exterior (DECEX) 27/04/2010.
Programa de Financiamento às Exportações
Exporta Fácil: o serviço de exportação dos Correios
ATLAS 2005 Atlas Econômico-Financeiro da Saúde Suplementar DIOPE.
PROGRAMA PRÓ-EMPREGO Julho de 2011.
1 2 Observa ilustração. Cria um texto. Observa ilustração.
Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba FATEC-ID
1.
REUNIÃO TÉCNICA SIGVIG
Aula 11 – 3º e 4º Log 14/10/14 Prof. Foster
Rio Verde - Goiás - Brasil
E AGORA? COMO FAÇO PARA ENTREGAR? REALIZEI UMA EXCELENTE VENDA!
Nome alunos 1 Título UC. Título – slide 2 Conteúdo Conteúdo 2.
Controladoria-Geral da União 1 DIÁLOGO PÚBLICO 2005 Qualidade dos Gastos Públicos: Contribuições dos Órgãos de Controle à Gestão Municipal.
Nossas atividades.... Fretes e seguros internacionais Aéreo Marítimo, Rodoviário...contando com escritórios parceiros em mais de 60 países.
AULA 3 JURISDIÇÃO ADUANEIRA.
Comércio Exterior Sumário: Exportação
LOGÍSTICA INTERNACIONAL
As operações de importação envolvem:
Legislação Aduaneira Base legal: - Decreto n /2009 e alterações.
4 – SIST INFO COMEX.
II Imposto sobre a Importação
MAGA Serviços Aduaneiros Ltda.
Um retrato do abandono da aduana brasileira. De acordo com a legislação a Receita Federal do Brasil tem a precedência nas ações de vigilância, repressão.
Operação Fronteira Blindada
Riscos Ocupacionais em segmentos específicos
COMÉRCIO INTERNACIONAL
CONTROLE DE FRONTEIRAS Uma análise do abandono da Aduana brasileira.
SUBSECRETARIA DE ADUANA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS.
Original LogísticaFundap. Trading, Network e Expertise A Original Internacional, junto à Original Logística, soma um pacote de serviços e soluções integradas.
AUDIÊNCIA PÚBLICA PROJETO DE LEI Nº 1670/2015 INSTITUI O SISTEMA BRASILEIRO DE VIGILÂNCIA AGROPECUÁRIA INTERNACIONAL- VIGIAGRO PROJETO DE LEI Nº 1670/2015.
Original LogísticaOriginal Internacional FUNDO PARA O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES PORTUÁRIAS.
20091 COMÉRCIO EXTERIOR 2 Prof. Ricardo S. N. Nóbrega.
Transcrição da apresentação:

Despacho Aduaneiro Vivaldo Mason Filho 1

O que é: Comércio Exterior ? ? ? Page  2

Evolução do Homem Origem do Comércio Necessidades Básicas do Ser Humano Alimento Moradia Vestuário Page  3

Evolução do Homem Origem do Comércio Nasce a Especialização Page  4

Evolução do Homem Origem do Comércio Em 1963, o economista Glycon de Paiva dizia: “(...) dos 300 minerais e vegetais normalmente necessários ao processo de um país, no Brasil faltam 250.” Page  5

Comércio Exterior ? Mercado de Commodities Um operador de commodities da Bolsa de Chicago propunha: Em 1970 era mais interessante o Brasil exportar 100% da soja produzida no país e importar 100% da soja Americana. ? Como isso era possível verão Inverno Resp: Diferenças Climáticas Page  6

Por quê do Comércio Exterior ? Resp. Países são diferentes. Desigual distribuição de jazidas minerais. Diferenças de solo e clima diversifica a agricultura. Pesquisa e Tecnologia Page  7

NAVIO Porta Container Page  8

Porto de Santos Comércio Exterior Page  9

Porto de Santos Comércio Exterior EADI Terminal Terminal Portuário “A” Retroportuário EADI Terminal Portuário “B” Terminal Retroportuário Terminal Portuário “C” Product Extension Terminal Retroportuário Page  10

Estação Aduaneira Interior - EADI Vista Geral Page  11

HISTÓRICO O termo Alfândega (do árabe “al-funduk”) é definido como: “órgão da administração pública onde se registra, controla e fiscaliza as mercadorias importadas e exportadas”. A finalidade das alfândegas sempre foi: controlar e fiscalizar o fluxo no Comércio Exterior; colocar em prática as estratégias das políticas econômicas dos governos; proteger mercadorias nacionais e incentivar algumas atividades para desenvolvimento de novos mercados. Page  12

ADUANAS TENTAM ADMINISTRAR O CONTROLE: 346 recintos alfandegados para armazenamento de cargas, 63 Portos Secos 160 Redex 36 aeroportos, 69 terminais portuários, 22 pontos de fronteira seca, 60.000 vôos internacionais, 300.000 caminhões do Mercosul, 12.000 navios cargueiros, 50.000 contêineres/ano, 9.000 ônibus/mês em Foz do Iguaçu, incontáveis viajantes internacionais, etc.” Page  13

HISTÓRICO A criação das EADIs foi uma questão de sobrevivência da Aduana. “Não se pode mais querer controlar toda a atividade existente na zona primária. Por isso que foram criadas as zonas secundárias” Page  14

EADI NA IMPORTAÇÃO PORTO AEROPORTO CLIENTE EADI - RIO PRETO FRONTEIRA Page  15

EADI NA EXPORTAÇÃO PORTO AEROPORTO CLIENTE EADI - RIO PRETO FRONTEIRA Page  16

Contato ? Vivaldo Mason Filho vivaldo@adlweb.com.br (17) 3016-2100 http://www.adlweb.com.br vivaldo@adlweb.com.br Page  17

Procedimentos de Exportação e Importação Vivaldo Mason Filho 18

DEPÓSITO ALFANDEGADO CERTIFICADO NOVO REGULAMENTO ADUANEIRO Decreto 6.759/09 de 06\Fev\2009 Depósito Alfandegado Certificado Art. 493. O regime de depósito alfandegado certificado é o que permite considerar exportada, para todos os efeitos fiscais creditícios e cambiais, a mercadoria nacional depositada em regime alfandegado, vendida a pessoa sediada no exterior, mediante contrato de entrega no território nacional e à ordem do adquirente. (Decreto-lei no. 2.472, de 1988, art. 6o). Page  19

DEPÓSITO ALFANDEGADO CERTIFICADO Empresa Exportadora Page  20

DEPÓSITO ALFANDEGADO CERTIFICADO Empresa Exportadora Page  21

Contato ? Vivaldo Mason Filho vivaldo@adlweb.com.br (17) 3016-2100 http://www.adlweb.com.br vivaldo@adlweb.com.br Page  22