OS LUSÍADAS de Luís de Camões.

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Transcrição da apresentação:

OS LUSÍADAS de Luís de Camões

EPOPEIA É uma narrativa com interesse histórico, geralmente em estrutura de poema, que enaltece os feitos extraordinários e ilustres de um herói ou de um povo. Normalmente, esse herói chega à glória através de uma viagem que envolve conhecimento, astúcia e coragem. Nesta narrativa misturam-se o humano e o divino através do maravilhoso pagão (deuses).

EPOPEIAS DA ANTIGUIDADE Civilização Obra Autor Herói Grega Odisseia Ilíada (séc. VIII AC) Homero Ulisses Aquiles Romana Eneida (séc. I AC) Virgílio Eneias

OS LUSÍADAS Trata-se de uma narrativa em verso. Com uma ação grandiosa onde contracenam heróis representativos de um povo ( neste caso, Vasco da Gama e outros heróis portugueses são representantes do “peito ilustre Lusitano”). Contracenam também com personagens humanas e mitológicas num espaço vasto, no caso Europa, África, Ásia, e num período de tempo.

ESTRUTURA DE OS LUSÍADAS 1. Estrutura Externa: 10 cantos 1102 estrofes 8 versos cada estrofe – oitavas 10 sílabas métricas cada verso - decassílabos e como são acentuados na 6º e 10º sílabas chamam-se versos heróicos Rima cruzada do 1º ao 6º verso e emparelhada no 7º e 8º verso: AB AB AB CC

2. Estrutura Interna: Proposição : o poeta expõe o objectivo da sua obra (canto I est. 1,2,3) Invocação: o poeta invoca as Tágides ou Ninfas do Tejo(canto I est.4 e 5) Dedicatória: o poeta dedica o poema a El-Rei D. Sebastião (canto I est. 6 à 18) Narração: a partir da estrofe 19 no canto I até ao fim do canto X

PLANOS NARRATIVOS Plano das reflexões do poeta Plano da viagem Proposição Invocação Dedicatória Narração Plano das reflexões do poeta Plano da viagem Plano da História de Portugal Plano da mitologia

A viagem de Vasco da Gama Despedidas em Belém (IV, 87) Velho do Restelo (IV, 94) Regresso a Lisboa (X, 144) Chegada à Índia (VI, 92) Estadia em Melinde (II, 101) Chegada a Mombaça (I, 103) Início da narração (I, 19) Ilustração de Pedro Gonçalves e Clara Vilar, in Na Crista da Onda, n.º 14, março de 1997