PROGRAMA DE INCENTIVO AO DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA PLÁSTICA Dezembro/2007.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
PONTOS POLÊMICOS DO ICMS
Advertisements

A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível
Classificação de Custos
BRUNI Capítulo Efeito dos tributos sobre custos e preços Gestão de Custos e Formação de Preços Adriano Leal Bruni
Produtora de Intermediários Químicos
Perspectivas da Economia Brasileira para 2009 e de outubro de 2009 Simão Davi Silber
Benefícios Fiscais no Estado do Rio de Janeiro
A CRISE MUNDIAL E SEUS EFEITOS NO BRASIL
Os impactos da Carga Tributária sobre Medicamentos
12 Missão da SEFA Realizar a Gestão Fazendária com Justiça Fiscal e Cidadania, contribuindo para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Estado.
Área de Operações Indiretas
Desafios do Setor Competitividade do Setor Petroquímico / Plástico Paulista José Ricardo Roriz Coelho Abril 2007.
SINDICOM Fundado em 1941, com sede no Rio de Janeiro
MUDANÇA TRIBUTÁRIA – UF SÃO PAULO Leite Longa. 1. Objetivos e envolvidos 2. Abrangência da lei 3. Custo, margem e preço de venda 4. Impactos no mercado.
ESTRUTURA DO DEMONSTRATIVO DE RESULTADO.
SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE REFORMA TRIBUTÁRIA
A nova fronteira do plástico Rio de Janeiro
“Os trabalhadores – Energia, Petróleo e Pré-sal, a indústria e Desenvolvimento” A cadeia do setor de Petróleo/Gas, petroquímico e transformados plásticos.
Gestão de Custos – Unidade 3
1 Julho de 2012 Anexo. 2 3 Desempenho da Arrecadação das Receitas Federais Evolução Janeiro a Julho – 2012/2011.
Brasília - DF 1 ANÁLISE DA ARRECADAÇÃO Janeiro de 2010.
1 Maio de 2012 Anexo. 2 3 Desempenho da Arrecadação das Receitas Federais Evolução Janeiro a Maio – 2012/2011.
1 Agosto de 2012 Anexo. 2 3 Desempenho da Arrecadação das Receitas Federais Evolução Janeiro a Agosto – 2012/2011.
1 Outubro de 2012 Anexo. 2 3 Desempenho da Arrecadação das Receitas Federais Evolução Janeiro a Outubro – 2012/2011.
1 Novembro de 2012 Anexo. 2 3 Desempenho da Arrecadação das Receitas Federais Evolução Janeiro a Novembro – 2012/2011.
Plano de Negócios Apostila 5 – Parte
Brasília - DF 1 ANÁLISE DA ARRECADAÇÃO Janeiro a Dezembro de 2008.
1 Fevereiro de 2013 Anexo. 2 Desempenho da Arrecadação das Receitas Federais Evolução Janeiro a Fevereiro – 2013/2012.
PIS-COFINS NÃO CUMULATIVO – Receitas Financeiras
FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE
1 Setembro de 2012 Anexo. 2 3 Desempenho da Arrecadação das Receitas Federais Evolução Janeiro a Setembro – 2012/2011.
Entraves à neutralidade fiscal e não cumulatividade do ICMS Osvaldo Santos de Carvalho Doutor PUC/SP e Coordenador Adjunto da Administração Tributária.
1 Impactos da desoneração das contribuições trabalhistas sobre a formalização do mercado de trabalho e a receita previdenciária: survey de trabalhos recentes.
Reforma Tributária - Perspectivas PEC 233/2008
Impacto nos Municípios
1 Novembro de 2013 Anexo. 2 Desempenho da Arrecadação das Receitas Federais Evolução Janeiro a Novembro – 2013/2012.
Receita Federal 1 ANÁLISE DA ARRECADAÇÃO Janeiro a Março de 2010 Ministério da Fazenda.
INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS – NOVOS DESAFIOS DA ÁREA TRIBUTÁRIA NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PEC 285/04 “A REFORMA DO ICMS”
Programa de Incentivo ao Investimento no Estado do Espírito Santo
Brasília - DF 1 ANÁLISE DA ARRECADAÇÃO Janeiro a Abril de 2009.
1 Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná Setembro de 2007.
Brasília - DF 1 ANÁLISE DA ARRECADAÇÃO Janeiro a Maio de 2011.
Medidas de Incentivo à Competitividade Min. Guido Mantega 05 de Maio de 2010.
PROGRAMA PRÓ-EMPREGO Julho de 2011.
Substituição Tributária de ICMS
A Reforma Tributária: O Governo já fez a sua E o Novo Projeto.
Brasília - DF 1 ANÁLISE DA ARRECADAÇÃO Janeiro a Dezembro de 2011.
Análise da Arrecadação Abril de 2014
Análise da Arrecadação Agosto de Desempenho da Arrecadação das Receitas Federais Evolução Janeiro a Agosto – 2014/2013 (A preços de agosto/14 –
Análise da Arrecadação Setembro de Desempenho da Arrecadação das Receitas Federais Evolução Janeiro a Setembro – 2014/2013 (A preços de setembro/14.
Análise da Arrecadação Outubro de Desempenho da Arrecadação das Receitas Federais Evolução Janeiro a Outubro – 2014/2013 (A preços de outubro/14.
Ministério da Fazenda Secretaria de Política Econômica 1 A CRISE MUNDIAL E SEUS EFEITOS NO BRASIL Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica 2 de.
Análise da Arrecadação Fevereiro de Desempenho da Arrecadação das Receitas Federais Evolução Janeiro a Fevereiro – 2014/2013 (A preços de fevereiro/14.
Fiscal - Regra de imposto IdentificaçãoFIS_003 Data Revisão18/10/2013.
PREÇO FINAL DA ENERGIA ELÉTRICA
Prof.ª Me. Marcela Ribeiro de Albuquerque
Conselho de Óleo e Gás _ ABIMAQ
Brasília - DF 1 ANÁLISE DA ARRECADAÇÃO Janeiro a Fevereiro de 2009.
Veris Faculdade 1 Prof.Ronaldo Harada CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA IPI 17/09/2010.
GUERRA DOS PORTOS E A RESOLUÇÃO DO SENADO N.º 13
Secretaria de Desenvolvimento da Produção
Ministério da Ciência e Tecnologia Brasília, 29 de maio de 2007 Augusto Gadelha Secretaria de Política de Informática Política Nacional de Tecnologia da.
NOVA CONTRIBUIÇÃO Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins Não cumulatividade plena Outubro/2015.
Veris Faculdade 1 Prof.Ronaldo Harada CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA 03/09/2010.
1 GRUPO TRIBUTÁRIO BONIFICAÇÕES - INCIDÊNCIA OU NÃO DO PIS/COFINS 2 - ATA DE REUNIÃO DE QUOTISTAS OU ASSEMBLÉIA DE SÓCIOS 5 - ATIVO IMOBILIZADO.
11 Secretaria de Política Econômica Ministério da Fazenda Audiência Pública da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos.
A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS instrumentos, avanços e oportunidades A VISÃO DA INDÚSTRIA.
Tecnologia Assistiva: Avanços e Desafios Ministério da Fazenda Secretaria de Política Econômica Arnaldo Lima Coordenador-Geral de Políticas Sociais Brasília,
Importância dos Incentivos Fiscais para Manutenção da ZFM RODEMARCK DE CASTELLO BRANCO.
Ministério da Fazenda 1 Apresentação do Ministro Guido Mantega para o Grupo Temático “Reforma Tributária” do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social.
Transcrição da apresentação:

PROGRAMA DE INCENTIVO AO DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA PLÁSTICA Dezembro/2007

2 PANORAMA DO SETOR

3 As empresas da 2ª e 3ª geração da cadeia petroquímica e de plásticos, geram mais de 124 mil empregos no Estado de São Paulo e representam 3,18% do Valor da Transformação Industrial. No Estado de São Paulo, há empresas de termoplásticos (3ª geração), das quais a maioria é de micro e pequenas empresas.

4 DESAFIOS Dotar a cadeia produtiva de petroquímicos e plásticos do Estado de São Paulo com as mesmas condições de competitividade que a indústria instalada em outras unidades da federação, onde a alíquota do ICMS para a venda a consumidores paulistas é de 12%.

5 DESAFIOS Situação Atual (exemplo): –Petroquímica paulista vende a consumidor no Estado de SP: operação tributada a 18%; –Petroquímica de outro estado vende a consumidor no Estado de SP: operação tributada a 12%.

6 PROPOSTA Redução da base de cálculo do ICMS nas operações internas com produtos da indústria petroquímica, de forma que a carga tributária resulte em 12%. Manutenção integral dos créditos na aquisição de matérias-primas produzidas no Estado de São Paulo, tributadas com alíquota superior a 12%. Prazo: Até 31 de dezembro de 2009.

7 PRODUTOS ABRANGIDOS Nafta petroquímica (NBM: ); Etano (NBM: ); Propano (NBM: ); Etileno (NBM: ); Propeno (grau polímero) (NBM: ); Benzeno (NBM: ); Estireno (NBM: ); Polietileno (NBM: 3901); Polipropileno (NBM: 3902); Poliestireno (NBM: 3903); Policloreto de vinila (NBM: 3904).

8 BENEFÍCIOS PARA TODA A CADEIA A menor tributação diminui o custo das empresas do Estado de SP, que por sua vez, se tornarão mais competitivas e aumentarão as suas vendas. Diminuição da carga tributária federal (PIS/ COFINS e IPI), pois, o ICMS entra na base de cálculo desses impostos.

9 SIMULAÇÃO DOS BENEFÍCIOS (Para empresas da 1ª e 2 ª geração) O Programa permitirá uma redução de no mínimo 5% no preço final do produto.

10 BENEFÍCIOS PARA A INDÚSTRIA 1ª Geração (Produtores de Matéria-Prima): –Redução da alíquota de saída de 18% para 12%. 2ª Geração (Produtores de Resina): –Redução da alíquota de saída de 18% para 12%; e –Aquisição de insumos mais baratos. 3ª Geração (Produtores de Bens de Consumo = embalagens, cabos, utensílios domésticos, etc): –Aquisição de insumos mais baratos.

11 CONTRAPARTIDA DAS EMPRESAS Comprometer-se com metas semestrais de: –Arrecadação; –Investimento; e –Geração de empregos diretos e/ ou indiretos. Aderir a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e).

12 Sindicato Comissão de Desenvolvimento Econômico Dados Proposta de metas Aprovar as metas e a forma de avaliação das mesmas Estabelecer forma de concessão do benefício Sugerir ao secretário a concessão ou não do benefício Secretaria da Fazenda Concede benefício? Alíquota: 18% NãoSim Alíquota: 12% Cumpriu metas? Sim Não Procedimento para Concessão do Benefício

13 CANCELAMENTO DOS BENEFÍCIOS Os benefícios serão cancelados se: –Houver descumprimento de metas; –Não entregar os dados e informações necessários para a avaliação das metas à Comissão de Desenvolvimento Econômico.

14 FIM