INFORMAÇÕES SOBRE ALGUMAS REGRAS

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Advertisements

Desenvolvimento profissional docente: Refletindo sobre as possíveis contribuições de colaboração, metacognição e tecnologia Vânia Maria Santos-Wagner Universidade.
Comunicação e Animação de Grupos
O Modelo de Jesus para Crescimento e Serviço
FERRAMENTAS PEDAGÓGICAS INTERATIVAS
Avaliação Mediadora: Uma prática em construção da pré-escola à Universidade Jussara Hoffmann.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
A busca das mulheres para alcançar seu espaço dentro das organizações
Vamos contar D U De 10 até 69 Professor Vaz Nunes 1999 (Ovar-Portugal). Nenhuns direitos reservados, excepto para fins comerciais. Por favor, não coloque.
Matemática para todos Educação Básica
Exercício do Tangram Tangram é um quebra-cabeças chinês no qual, usando 7 peças deve-se construir formas geométricas.
Nome : Resolve estas operações começando no centro de cada espiral. Nos rectângulos põe o resultado de cada operação. Comprova se no final.
A escola é uma escada, cada degrau prepara para o degrau posterior.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL - UEMS
Didáctica da Matemática
1 INQUÉRITOS PEDAGÓGICOS 2º Semestre 2003/2004 ANÁLISE GERAL DOS RESULTADOS OBTIDOS 1.Nº de RESPOSTAS ao inquérito 2003/2004 = (42,8%) 2.Comparação.
Curso de ADMINISTRAÇÃO
PROGRAMA DE FORMAÇÃO PROFESSORES COORDENADORES
FUNÇÃO MODULAR.
Aula 4 Nomes, Vinculações, Tipos e Escopos
Diretrizes Curriculares e Práticas Docentes
RELAÇÕES ENTRE ABORDAGENS DE APRENDIZAGEM E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Questionário de Avaliação Institucional
Em conformidade com as Orientações Oficiais
INTEGRAÇÃO DO PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO NO CONTEXTO DA ESCOLA
Apresentação dos Conteúdos Programáticos
Feiras e Mostras em Ciências, Cultura e Tecnologia
Provas de Concursos Anteriores
Metodologias ativas de aprendizagem Currículo integrado
APRESENTAÇÃO Está prevista a utilização de 6 aulas (6 blocos de 90 minutos) para o ensino do Subtema das Funções Quadráticas. Todas as aulas servirão.
ESPORTE NA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Conteúdo do componente curricular
Softwares Educativos: possibilidades e limitações
Currículo por Competências e Habilidades.
PROGESTÃO ENCONTRO PRESENCIAL – MODULOS I E II SISTEMÁTICA DE ESTUDO
SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
PERGUNTA-SE As escolas dão a devida atenção aos CONSELHOS DE CLASSE?
Departamento do Ensino Secundário
PROCESSOS PRINCIPAIS Alunos - Grau de Satisfação 4971 avaliações * Questões que entraram em vigor em 2011 ** N.A. = Não Aplicável Versão: 07/02/2012 INDICADORES.
APRENDER POR PROJETOS. FORMAR EDUCADORES Pedro Ferreira de Andrade
O PLANEJAMENTO ESCOLAR
Plataforma Brasil – Submissão de pesquisa
Funcionários - Grau de Satisfação 2096 avaliações
Work Based Learning Aprendizagem significativa na formação de professores.
MODELOS DE USOS DE TECNOLOGIA DIGITAL PARA INOVAÇÕES NA EDUCAÇÃO LEC/IP/UFRGS BRUSQUE, agosto 2009 LEA DA CRUZ FAGUNDES “A INCLUSÃO DIGITAL NAS ESCOLAS.
Curso de Medicina MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO PORTIFOLIO
1/40 COMANDO DA 11ª REGIÃO MILITAR PALESTRA AOS MILITARES DA RESERVA, REFORMADOS E PENSIONISTAS - Mar 06 -
Disciplina: Estágio Supervisionado I
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
1 Aplicações do Fecho Regular. 2 A interseção de uma linguagem livre de contexto e uma linguagem regular é uma linguagem livre de contexto livre de contexto.
Olhe fixamente para a Bruxa Nariguda
Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes Enade 2014 Pró-Reitoria de Ensino, de Pesquisa e de Extensão Reunião com os Campi Gerências, Coordenações de.
▣ O problema institucional. ▣ Sem conteúdos não há pedagogia e didática que resolvam. ▣ A prática não começa onde a teoria termina. ▣ Não tem referência.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PROFESSORA: LILIAN MICHELLE
Avaliação Externa - processo
AVALIAÇÃO EXTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE
Equipe Bárbara Régis Lissa Lourenço Lucas Hakim Ricardo Spada Coordenador: Gabriel Pascutti.
Reestruturação Internato Princípios. Internato atual 5 ano – dois períodos de 22 semanas 6 ano – dois períodos de 20 semanas Segmentado Sem interdisciplinaridade.
FORMANDO PROFESSORES PROFISSIONAIS : QUAIS ESTRATÉGIAS
Competências Direcção Liderança Gestão organizacional.
Perguntas de Modelação
Avaliação EQUIPE GESTORA MLV.
Antoni Zabala – Capitulo 1,2 e 3
A PRÁTICA EDUCATIVA Antoni Zabala.
Compreensão oral Expressão oral Competências da oralidade
PLANEJAMENTO, CURRÍCULO E AVALIAÇÃO
(Notas João Filipe Matos, 2004)
Docência universitária: repensando a aula
Didáctica da Matemática 1º Ciclo – PONTE e SERRAZINA Prof. Dr. Manoel Oriosvaldo de Moura.
Matriz de avaliação processual
Transcrição da apresentação:

INFORMAÇÕES SOBRE ALGUMAS REGRAS Apresentação HORÁRIO INFORMAÇÕES SOBRE ALGUMAS REGRAS SEMANA 1 Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Objectivos gerais No âmbito do Plano Mestre: Contribuir para o desenvolvimento de competências de análise e compreensão dos processos de inovação e trocas de experiências escolares impulsionados pelo movimento de reformas educativas do país. Problematizar as próprias concepções da supervisão. Comprender o papel transformador do educador/supervisor na perspectiva do desenvolvimento de competências para acompanhar processos de inovação nas escolas. Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Dois momentos Formação presencial Formação a distância De 14 de Novembro a 09 de Dezembro/2011 Formação a distância Trabalho individual e de grupo em Fevereiro e Março 2011 Avaliação do curso Abril/ 2012 Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Metodologia No enfoque da corrente Pedagogia da Integração fundamentada no desenvolvimento da competências far-se-ão: Tabalhos de reflexão, Construção e solução de problemas, Lectura individual e comentada (APC), Trabalho individual e de grupo Apresentação dos trabalhos de grupo. Realização de situações-problemas reais na supervisão educativa Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Metodologia de trabalho Etapa 1 (Semana 1) - Interação entre os formandos -BIEF no mundo - O que é a PI/APC ? Etapa 1( Semana 1) Elaborar e apresentar duas actividades sobre o APC Operacionalizar as concepçoes da PI/APC Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Formação presencial Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Segunda-feira a Sexta-feira: Horários De 14 de Novembro a 09 de Dezembro Segunda-feira a Sexta-feira: De 08:30 hrs. a 15:30 horas Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

2 semanas Enquadramento metodológico e Conceitos de base Funções e Metodologia de supervisão Os GIAs e o acompanhamento das práticas de aula Trabalhos de integração, projecção e encerramento Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Enquadramento metodológico e Conceitos de base Ter uma visão da Natureza da supervisão pedagógica Analizar as práticas dos professores: Observar as práticas de salas de aula Identificar pontos fortes e fracos das práticas Diagnosticar as necessidades de apoio Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Enquadramento metodológico e Conceitos de base Através de trabalhos de discussão e de reflexão de grupo: Actividades: Observação Escuta activa Competência: Comunicação activa Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Funções e Metodologia da Supervisão Entender as funções da supervisão para melhor introduzir mudanças educativas Tarefas da supervisão: Desenvolvimento e implementação curricular Melhorar o processo de ensino e aprendizagem Salas de aulas efectivas Produto : Análises das características e condições de aulas para que os alunos aprendam Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Dispositivos da supervisão: Os GIAs e o acompanhamento das práticas de aula Princípios de actuação da supervisão Principio de “conhecer para actuar” Principio de “uma visão integral” Principio de “respeitar a diferença” Principio de “equilibrio apoio-exigência” Principio de “neutralidade-transparência” Principio de “reconhecimento profissional mútuo” Principio de “trabalho em equipa” Principio de “informação clara, precisa e oportuna” Principio de “simplificação para a pronta acção” Os GIAs e o acompanhamento às práticas de aula Equipas interdisciplinares para a planificação, observação e análises de aulas. Produto : Trabalho de planificação de aulas Implementação /organização de aulas Análises de aulas. Propostas alternativas. Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Semana 2- integração, projecção e encerramento Preparação de transferência Preparação de portfólio pessoal Preparação da formação à distância Avaliação da formação e definição de objetivos para a formação à distância Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Avaliação Semana presencial (50% do total da formação) En cada módulo : 50% : una tarefa de grupo sobre casos a resolver e a justificar 50% : uma avaliação individual de conhecimentos sobre conceitos Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Ferramentas de Avaliação Avaliação semanal com trabalhos diversos Um trabalho individual na 1ª semana e um trabalho de grupo na 2ª semana Uma avaliação global na 2ª semana Trabalhos de grupo à distância Portfólio individual Plano de supervisão de grupo Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Portfólio Para acompanhar os formandos neste caminho de formação… Construir diariamente registos que reflectem o processo da formação Um processo sobre o próprio processo de inclusão no mundo pedagógico. Uma organização de materiais da formação. Um diário quotidiano de reflexão sobre a prática e as suas próprias aprendizagens Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Módulo: Observar - descrever Día 14/11/11 Abertura e formação de grupos. Conhecer –saber Conhecermos /quem somos? Apresentação da forma de trabalho. Constitução de grupos , modalidades de trabalho Apresentação BIEF Fundamentos da APC Analisar situações Hipóteses explicativas Buscar pistas de soluções 16/11/11 Escuta activa Mensagem Receptor Ruído 17/11/11 Instrumentos de observação Pautas de observación 18/11/11 Tarefa de grupo Análises das informações Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Módulo: Observar - descrever Día 21/11/11 Observar-Descrever Importância da observação 22/11/11 Analisar situações Hipóteses explicativas Buscar pistas de soluções 23/11/11 Escuta activa Mensagem Receptor Ruído 25/11/11 Instrumentos de observação Pautas de observación 18/11/11 Tarefa de grupo Análises das informações Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Quem somos? JOGO EM GRUPO OBJECTIVOS : INSTALAR DINÂMICA NA FORMAÇÃO CONHECER OS PARTICIPANTES ESTABELECER CONFIANÇA ENTRE OS PARTICIPANTES ESTABELECER REGRAS DE TRABALHO Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Formação de grupos 6 Pessoas por grupo Papéis Animador Controlador Bibliotecário Amigo crítico Porta voz Participante Apresentam-se um ao outro Procuram um número para o grupo até completar o total de nove Três objectos: mais largo, mais raro, mais divertido. Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Trabalho em equipa OBJECTIVOS : AUMENTAR RECURSOS PARA SOLUCIONAR PROBLEMAS TROCAR EXPERIÊNCIAS GERAR CONFLICTO SÓCIO-COGNITIVO DESENVOLVER COMPETÊNCIAS CAPACIDADES DE ESCUTA ACTIVA, CONTROVÉRSIA, REFLEXÃO CRÍTICA FORMAR COMPETÊNCIA DE TRABALHO EM EQUIPA ENTREGAR FERRAMENTAS QUE FACILITAM O TRABALHO EM EQUIPA 05/04/2017 Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF

Formar grupos adaptados aos objectivos 05/04/201705/04/201705/04/2017 Formar grupos adaptados aos objectivos Imaginar uma situação que permite Apresentação dos participantes, formar uma identidade (Nome, lema, símbolo…), estabelecer um clima e regras de trabalho colaborativo Reconhecimento do trabalho colaborativo : apresentar-se, evidenciar , existência Precisar a tarefa, os objectivos (concretos) Formação de equipas Numero : 3 - 9 Papéis explícitos e implícitos Regras de trabalho explícitas e implícitas Clima Objecto de interesse e objetivos comums Identidade comum Reconhecimento Animador Controlador Bibliotecário Arquitecto Porta voz Investigador (amigo crítico) Tradutor Outros Clima : convivial, de confiança, de respeito… Tarefa - exigente, concreta, com restrições (tempo, meios) exige um trabalho colectivo, com um objectivo que interessa a cada participante Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF

Para preparar um trabalho em grupo precisa-se de : 3.Uma composição de grupo adaptada a tarefa 2. Ter objectivos comums 7. Anticipar o reconhecimento do trabalho (avaliação) 1. Uma motivação para trabalhar em grupo 4. Um esquema de organização (papéis, regras…) 6. Momentos de regulação 5. Ferramentas de colaboração (método de trabalho, recursos, meios de comunicação) Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Conhecer – saber - informar Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Conhecer – Saber – Informar Conceptualização, estruturação Legitimação institucionalização Confrontação Organização Informação Conhecimento experiência Compreensão integrada do mundo Dados Exterior ao sujeito Integração Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF Letor C., epistémologie et didactique, apuntes de curso, 2007 05/04/2017

Descrição Identificar elementos concretos Quanto a: 05/04/201705/04/201705/04/2017 Identificar elementos concretos Quanto a: Contexto Actores Acções o que está em jogo Intereses e finalidades. Sem interpretação, sem juizo, sem norma Descrição Critérios Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF

Analizar Critérios Identificar factores Organizar Elaborar hipóteses 05/04/201705/04/201705/04/2017 Identificar factores Organizar Em categorias, eixos ejes Relacionados (as) Elaborar hipóteses Fenómenos Conceitos Analizar Critérios Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF

05/04/201705/04/201705/04/2017 Uma representação gráfica de uma realidade, de um conceito, de um projecto… Toma a forma de um esquema parecido com um plano de arquitecto. Entrega os elementos que permitem compreender uma situação e as relações entre aqueles (Letor, 2009). 2 formas possiveis Mapas conceptuais Efeito desejado Factores favoraveis Entraves Factores Ligado com Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF

Perguntas - guias (critérios ) 07/09/10 Perguntas - guias (critérios ) Indicadores Que elementos seleccionar ? Todos os elementos seleccionados são importantes Todos os elementos importantes estão presentes Como organizar os elementos ? Uma hierarquia é identificável :Do mais geral ao particular ; do central para o periférico Os elementos equivalentes ocupam una posição equivalente Que laços eleger? Os laços têm nomes correctos Nenhum laço importante falta Que arquitectura dar? O esquema está equilibrado : inclui os elementos chaves sem sobrecarga de detalhes O esquema é fácil de ler, claro, preciso, que põe em evidência alguns elementos (cores) : esqueleto identificável Como dar conta do problema ? O esquema dá conta do projecto o/do problema Ajuda a compreensão da situação- problema. É fácil de ser comprendida por uma pessoa externa Elisa Araya Cortez - BIEF Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017 15/11/10

VI. Observação Percebemos o que vemos com os nossos olhos, uma vez que nem sempre o que vemos é… Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

A jovem - a anciã Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Frente a frente – os copos Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

O campesino -o velho- o cão Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Observação O que é que se observa Quem observa Para quê se observa Como se observa O que é que se faz com a informação que se recolhe Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

A observação A técnica mais antiga da investigação científica, ela terá valor se: Serve um objectivo determinado já formulado pela investigação É planificada de forma sistemática Procura-se relacioná-la com marcos teóricos e propostas mais gerais Está sujeita a controlos de validez e de confiabilidade Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

A observação No acto de observação pode-se distinguir: O observador O objecto da observação Os meios para observar A s condições para observar O sistema de conhecimentos relacionados com a finalidade da observação e das interpretações que dela resultam Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Os problemas do observador Problemas do observador qualquer que seja a sua investigação O que deverá ser observado Que procedimentos se poderiam ocupar-se Como podem ser resumidas estas observações Que relação deveria existir entre o observador e o objecto observado Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Procedimentos da observação Como se planifica uma observação Determinar propósitos Definir a amostra de conduta (foco) da observação Precisar condições Elaborar instrumentos de observação Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

VII. Comunicação e a Escuta activa Emisor Contexto Cultura História Mensagem Canal Código Contexto Receptor Ruído/interferência Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Escuta activa Tomar muita atenção àquilo que as outras pessoas estão dizendo, tendo calma para entender os pontos que disseram, fazer perguntas se elas são apropriadas e não as interromper em momentos inadequados. Processo activo que envolve aspectos emocionais, corporais, intelectuais, culturais,… A maiores experiências interpessoais, maior flexibilidade comunicativa. Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Escuta activa… (o formador) Saber escutar é responsabilidade do formador. Aprender a ser um bom ouvinte, ser um “ouvinte activo”, ter consciência que o processo de comunicação é recíproco, o êxito da comunicação depende tanto do receptor como do emissor. Escutar activamente tem uma estreita relação com o interesse e a motivação de cada um que escuta. No seu papel de emissor ele debe ser capaz de elaborar mensagens significativas e estimulantes que despertam o interesse do receptor. Como receptor deve ser um ouvinte activo Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Obstáculos para a escuta activa (Zacharis y Coleman) Ouvir apenas aquele que nos interessa (posição egocêntrica, contrária à empatia) Os prejuízos (Julgamos anticipadamente o emissor e a sua mensagem) Estar falsamente na posição de ouvir ( fingir é mais cansativo que ouvir) Barreiras físicas e psicológicas (mensagens corporais contraditórias) A excitação emocional As réplicas constantes Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Los antídotos … Dedicar um tempo para escutar Estabelecer um clima agradável Aceitar o emissor tal como é Evitar distracções Preparar o tema Compreender a estrutura argumentativa Não anticipar conclusões Perguntar e tomar nota Autoregular-se ao tomar a palavra Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Funções da supervisão: Metodologia observação de práticas pedagógicas e apoio metodológico Módulo 2 Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Funções e Metodologia da Supervisão Entender a função da supervisão como a mudança e a melhoria educativa Tarefas da supervisão: Desenvolvimento e implementação curricular Classes efectivas Melhoria do ensino Produto : Análise das características e condições das classes para que as meninas e os meninos aprendan Disenhar tarefas de aprendizagem (APC) Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Mudança do enfoque: as partes e o todo Tarefas de aprendizagem (APC) Sala de aula: organização de um ambiente de aprendizagem Organização do processo de aprendizagem-ensino. (plano) Apoio técnico metodológico Apoio à convivência e ao clima escolar Meninas e meninos aprendem Conhecimento de um currículum escolar Apoio gerador de condições mínimas Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

1. O que é um currículo escolar? Tarefas de aprendizagem e curriculum : Implementação de um currículo escolar Em equipa reflectir e escrever numa folha de papel as respostas às seguintes questões: 1. O que é um currículo escolar? 2. Quem desenha os currículos escolares? 3. Qual o papel do professor na implementação do currículo? 4. Que relação existe entre os currículos escolares e as tarefas de aprendizagem? 5. Qual o papel do aluno? Elisa Araya Cortez - BIEF 2010 Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Olhares sobre o currículo Currículo escolar como decisões político – económicas das autoridades e líderes do país para marcar sua orientação Política educativa O Curriculum com as orientações e prescrições concretas que a escola e os professores sobre o que deve ser aprendido pelos estudantes Planos e programas de estudo. Curriculum como oportunidade de aprendizagem, aqui e agora, urgente para desenvolver competências nos aprendizes Práticas de aula. Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

INTERROGAÇÕES SOBRE AS FUNÇÕES DO CURRICULUM PRÁTICAS CURRICULARES PARA ENSINO E APRENDIZAGEM Quando? Onde? Como fazer? A quem? Com que resultados? Com que recursos? Em que contexto Elisa Araya Cortez - BIEF 2011 Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Nível Macro: Sistema Educativo Marco curricular Visão Política e económica Projecto Educativo Institucional Nível Meso: Escola Planos e programas de estudio Disenho curricular Nível Micro: Aula Planificação do ensino Inovações didácticas APRENDIZAGEM Resultados esperados Elisa Araya Cortez - BIEF 2011 Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Trabalhos práticos Tarefa 1: Apresenta 3 argumentos para convencer os teus colegas sobre o uso do enfoque por competências. Tarefa 2: Ordene os seguintes elementos de acordo com o tipo de recurso que são (saberes, saberes-ser o saberes-fazer) Números pares Multiplicar por 3 Usar o diccionário Categorizar os animales por espécie Comparar triângulos Considerar a retroalimentação num diálogo Circuitose caminhos Observar bem antes de dar una opinião Ligar um grupo nominal com um grupo verbal correspondente 05/04/2017 Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF

Produzir uma resposta para um aviso laboral Procurar dar respostas originais Identificar os sinais de um vulcão em erupção Características da célula As regras de higiene Identificar as epidemias de um país Respeitar o meio ambiente Ter o reflexo para rever um cálculo recém feito Etapas do crescimento das plantas   Saber (conhecimento, conceitos ) Saber - fazer (ferramentas, técnicas, procedimentos) Saber - ser (atitudes, disposições) ….. 05/04/2017 Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF

Transformar los conteúdos identificados em saber-fazer Tarefa 3: Transformar los conteúdos identificados em saber-fazer Exemplo: Regras de higiene Mencione uma regra de higiene esperada num dado contexto Comprar as regras de higiene Deduza uma regra com base num feito em evidência … 05/04/2017 Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF

EEnsino para o desenvolvimento de competências Dra. Elisa Araya Cortez Recogido y adaptado de Clemente Lobato Universidad del País Vasco España Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Actualmente en la Educación Superior se habla de... Qualidade Transformação Aprendizagem autónoma Mudanças Avaliação, Acreditação Formação Contínua Competências Novas leis, normativos, decretos, declarações... Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Profesionales estratégicos trabajando en equipo Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Como definir uma competência ? É a posibilidade de mobilizar um conjunto integrado de recursos (saberes, saber-fazer e saber-ser) para resolver uma situação-problema Elisa Araya Cortez - BIEF 2010 Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Mais difícil de desenvolver Estrutura de uma Competência Conhecimentos Habilidades/ Capacidades Mais fácil de desenvolver Atitudes Mais difícil de desenvolver Valores / Cultura Elisa Araya Cortez - BIEF 2010 Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Competências: algumas características Só através da acção, na realização de uma tarefa, se pode evidenciar o desempenho das aprendizagens adquiridas. Alguém manifesta uma competência, ou um conjunto de competências no seu comportamento, ou na realização de uma tarefa, de forma que permite avaliar o grau de realização da mesma. As competências poden ser verificadas e avaliadas a partir da evidência. Uma pessoa não possui nem domina uma competência em termos absolutos. Apenas a domina num determinado grau. Pode-se, sim ter diferentes níveis de desenvolvimento competencial num processo evolutivo. Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Que tipo de competências são potencializadas com as metodologias que, em geral, se utilizam nas aulas? Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Uma aula Paradigma Formativo centrada no trabalho e aprendizagem autónomos do estudante mediante o desenvolvimento de competências que posibilitam uma aprendizagem e a resolução de problemas autênticos adaptados à variedade e à pluralidade cultural dos estudantes que estão na aula. Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Como se organiza o ensino La pedagogia da integração: Sequências de classes (patamares), implica pensar numa sequência de actividades de aprendizagem Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

05/04/2017 Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF Aprendizagem integração Aprendizagens Pontuais de recursos Avaliação Dos recursos Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Com que metodologia se pode suscitar a aprendizagem de recursos apropriados ao desenvolvimento de competências concretas que se pretende que o aluno adquira? Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Modelo del proceso de enseñanza-aprendizaje Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Contexto institucional M odelo processo Ensino-Aprendizagem Contexto institucional Contexto disciplinar Sistemas de avaliação Competências Métodos Modalidades Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Modalidades Organizativas Os distintos cenários onde se realizam as actividades do professor e do alumnado que se diferenciam entre si em função dos propósitos da acção didáctica, as tarefas a realizar e os recursos necessários para a sua execução. PRESENCIAIS NÃO PRESENCIAIS aquelas que reclamam la intervenção directa de professorese alunos. o professor e os alunos devem compartilhar um espaço e um tempo determinado actividades que os alunos podem realizar livremente de forma individual ou em grupo Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Modalidades Organizativas Exposição aos estudantes Classes Teóricas Construir competências através da interacção e da actividade dos estudantes Seminários-ateliês Mostrar aos estudantes como devem actuar Classes Práticas Completar a formação dos alunos num contexto profissional Práticas Externas Trablho autónomo Desenvolver a capacidade de autoaprendizagem Os estudantes interagem entre si Trabalho de grupo Atenção personalizada aos estudantes Tutorias Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Métodos de enseñanza conjunto de decisões sobre os procedimentos a empreender e sobre os recursos a utilizar nas diferentes fases de um plano de acção que, organizados e sequenciados coerentemente com os objectivos pretendidos em cada um dos momentos do processo, nos permitem dar uma resposta com a finalidade última da tarefa educativa. Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Elementos iniciales a combinar Modalidades: CT S-T CP Tut. PE ETG ETI Elementos iniciales a combinar Métodos: Expositivo Lec.Magi. Estudo de casos Exercícios problemas A.B.P. Aprendiz. projectos cooperativ Contrato aprendizagem. Competências Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Diseño de Secuencia Aprendizages Competência Tarefas Modalidades Memorístico Modelo Modelagem Descoberta Reflexivo Experiêncial Significativo ………. De grupo Individual ……… Como se aborda? Modalidades ( e Métodos) Como se aprende? Competência Que proposta se pode desenvolver, activar…? Tarefas Sistema de avaliação Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Aula: Acompanhamento do supervisor  Formação (Ensinar o professor a ensinar)  Apoio continuado da gestão pedagógica e práticas dos docentes  Analisar a práticas dos docentes Implementação e orientação metodológicas aos docentes.  Acompanhamento  Comunicação (página 14 do Manual de supervisão ) Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017

Mudança de enfoque: as partes e o todo Tarefas de aprendizagem (APC) Sala de aula: organização de um ambiente de aprendizagem Organização do processo de aprendizagem-ensino. (plano) Apoio técnico metodológico Apoio à convivência e clima escolar Meninas e meninos aprendem Conhecimento do currículum escolar Apoio gerador de condições mínimas Elisa Araya e Margarida Santos / BIEF 05/04/2017