A nossa Aliança para a IMU Mundial I. Valores fundamentais II. Comparação entre Conferências Centrais e Jurisdicionais III. Reflexões sobre as Conferências.

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Transcrição da apresentação:

A nossa Aliança para a IMU Mundial I. Valores fundamentais II. Comparação entre Conferências Centrais e Jurisdicionais III. Reflexões sobre as Conferências Centrais actuais IV. Questões essenciais sobre a situação dos Estados Unidos

Litania complementar da nossa Aliança para a IMU Mundial Líder: Em aliança com Deus e uns com os outros, afirmamos a nossa unidade em Cristo. Congregação: Avançaremos com toda a fé para viver como uma igreja mundial em missão para a transformação do mundo. Líder: Em aliança com Deus e uns com os outros, comprometemo-nos a estar em ministério com todas as pessoas. Congregação: Em toda a fidelidade para com o evangelho, ultrapassaremos fronteiras de língua, cultura, estatuto social e situação económica, à medida que crescemos em amor e confiança mútuos.

Líder: Em aliança com Deus e uns com os outros, participamos na missão de Deus como parceiros em ministério. Congregação: Partilhamos os dons, as experiências e os recursos que Deus nos deu, reconhecendo que estes têm o mesmo valor, quer sejam espirituais, financeiros ou de missão. Líder: Em aliança com Deus e uns com os outros, empenhamo-nos na igualdade total. Congregação: Apoiamos a igualdade e a responsabilização nas nossas relações, estruturas e responsabilidades para a denominação. Líder: Em aliança com Deus e uns com os outros, entramos de novo numa relação de mutualidade. Congregação: Com a graça de Deus, vivemos com alegria a nossa conexão mundial em missão para a transformação do mundo.

Ao passarmos a ser participantes na missão de Deus neste mundo e em conformidade com a Aliança para uma IMU Mundial (Livro da Disciplina de 2012, ¶ 125), reconhecemos o valor de: Conexões mais profundas em toda a igreja Maior autoridade local Partilha mais justa do poder e da representação em todo o mundo

Como Mesa Conexional, os nossos objectivos são: * Descobrir todas as questões relacionadas com a natureza mundial da Igreja Metodista Unida e relacioná-las com a missão, a visão, os valores fundamentais e os recursos que temos em comum. * Facilitar conversas através da conexão, que possam originar modificações de carácter legislativo relacionadas com a natureza mundial da IMU durante a Conferência Geral.

O GRUPO DO ESTUDO DA NATUREZA MUNDIAL DA IGREJA DE APRESENTOU 8 RECOMENDAÇÕES PARA OUTROS ESTUDOS ADICIONAIS : 1: A CG continua a tratar de todas as questões distintamente conexionais; 2: A IMU será constituída por conferências centrais; 3: Uma Conferência Central criada nos Estados Unidos, constituída por 5 Jurisdições; 4: As Conferências Centrais fora dos Estados Unidos podem criar Jurisdições; 5: As Conferências Centrais como organismos com poder de decisão em determinados contextos de missão; 6: A reconfiguração das agências (a nível global ou regional); 7: A reconfiguração do financiamento conexional; 8: Os salários dos bispos de acordo com a economia.

As conferências anuais são os organismos fundamentais. Nos Estados Unidos, os metodistas criaram uma Conferência Geral (constituída por delegados) com delegados representantes de todas as conferências anuais. As Conferências Centrais foram criadas com vista à cooperação a nível regional. As Conferências Anuais fora dos Estados Unidos, no início só se associavam à Conferência Geral até à criação das conferências centrais. Conferência Anual Conferência Central Conferência Geral

A S C ONFERÊNCIAS C ENTRAIS FORA DOS EUA: Anos 1880, Igreja Metodista Episcopal na Ásia 1922, Irmãos Evangélicos Unidos (Igreja Evangélica) 1926, Igreja Metodista Episcopal do Sul 1928,Igreja Metodista Episcopal: Petição para que os EUA se tornem uma Conferência Central C ONFERÊNCIAS J URISDICIONAIS APENAS NOS EUA: 1939, Igreja Metodista: criação de Conferências Jurisdicionais incluindo a Conferência Jurisdicional central

1968, Igreja Metodista Unida: - Dissolução da Jurisdição central; - Outras Jurisdições nos EUA continuam; - Fora dos EUA: as Conferências Centrais continuam; - Superintendência geral unificada (todos os bispos são iguais); - Até 1984, a GBGM é a única agência que tinha um mandato fora dos Estados Unidos, nenhuma outra agência geral.

C ONF. C ENTRAIS FORA DOS EUA (¶ 31): Promover os interesses da Igreja; Eleger os seus bispos; Estabelecer os órgãos necessários das Conf. Anuais; Fixar os limites territoriais das Conferências Anuais; Criar um Comité para recursos de apelação; Adaptar partes do Livro da Disciplina; Criar um Tribunal Judicial. C ONF. J URISDICIONAIS SÓ NOS EUA (¶ 27): Promover os interesses da Igreja; Eleger os seus bispos; Estabelecer os órgãos necessários das Conf. Jurisdicionais; Fixar os limites territoriais das Conferências Anuais; Criar um Comité para recursos de apelação.

C ONF. C ENTRAIS FORA DOS EUA: ¶ 543. Poderes e deveres—1. Em conformidade com a Disciplina assim como com todos os outros acordos contratuais interdenominacionais, uma Conferência Central deverá empenhar-se na supervisão e na promoção dos interesses e esforços das suas Conferências Anuais nos domínios da missão, educação, formação, evangelização, desenvolvimento, publicação, medicina, e todos os outros interesses conexionais das conferências anuais, … no seio do seu território. Além disso, também tem competência para tratar de todos os assuntos que lhe sejam atribuídos pelas Conferências anuais ou pela Conferência Geral; e deverá organizar esse trabalho de forma adequada e eleger os responsáveis necessários para a execução do mesmo. C ONF. J URISDICIONAIS SÓ NOS EUA: ¶ 525. Poderes e deveres da Conferência Jurisdicional — A Conferência Jurisdicional deverá ter poderes e os deveres, tais como descritos na Constituição. Também deverá ter todos os outros poderes e deveres, tais como lhe possam ser conferidos pela Conferência Geral. Deverá actuar, em relação a tudo, em conformidade e harmonia com a política da Igreja Metodista Unida no que se refere à eliminação da discriminação baseada na raça.

E XTRACTO DO R ELATÓRIO DO C OMITÉ P ERMANENTE PARA OS A SSUNTOS DAS C ONFERÊNCIAS C ENTRAIS A PRESENTADO À C ONFERÊNCIA G ERAL DE 2012: “Um examine minucioso das práticas e das condições actuais mostra que as conferências centrais em muitas partes do mundo não possuem a capacidade para funcionar de acordo com aquilo que o seu mandato prevê. A falta de tempo não permitiu uma discussão mais a fundo sobre estruturas mais eficazes e mais eficientes, sobre o número e sobre os limites territoriais das conferências centrais, assim como sobre novas formas criativas para estruturar o trabalho da Igreja Metodista Unida fora dos Estados Unidos, a fim de cumprir a sua missão e o seu ministério através de formas mais eficientes”.

Objectivo: Uma Conferência Central deve supervisionar e promover os interesses conexionais relacionados com a missão e o ministério nas suas Conferências Anuais. Em geral, uma Conferência Central abrange: Mais do que uma (1) Conferência Anual; Pelo menos uma (1) Área Episcopal; Pelo menos um (1) país. Continua em aberto a questão sobre quantas Conferências Anuais, Áreas Episcopais e países podem constituir uma única conferência central e continuar a ser uma conexão efectiva e eficiente para a missão e para o ministério na sua região.

Onde se reunirá a IMU na “conferência” dos EUA para tratar de questões relacionadas com os EUA, a fim de aumentar a sua eficácia em relação à missão da igreja? A) Tal como acontece actualmente ao nível mundial da Conferência Geral? B) Criando uma Conferência Central para os EUA (como para as outras regiões do mundo)? C) Criando uma nova estrutura? Por exemplo, uma reunião conjunta de todas as Conferências Jurisdicionais nos EUA ou outras ideias? - Por favor, especifiquem as vossas ideias para uma nova estrutura.

Em relação a estas questões essenciais, queremos convidá-los a discutir e a dar as vossas opiniões sobre os seguintes pontos: Entre as três opções propostas, A, B ou C, qual delas prefeririam e porquê (e porque não outras opções)? Como é que a vossa preferência pode melhorar ou desviar-se da nossa capacidade de fazer discípulos? Por favor reflictam e expliquem quais pensam ser as consequências da vossa opção preferida sobre: - A actual Conferência Geral ? - As actuais Conferências Jurisdicionais nos Estados Unidos? - As actuais Conferências Centrais fora dos Estados Unidos? - As agências gerais? - As Conferências Anuais? - As igrejas locais? Que outras questões se podem considerar, relacionadas com a vossa opção preferida?

Questão adicional: Deveria considerar-se uma mudança de nome para as “conferências centrais” tendo em conta o doloroso passado da jurisdição central nos Estados Unidos entre 1939 e 1968? Se assim for, optariam por “conferências regionais” em vez de “conferências centrais” ou gostariam de propor um nome diferente?