Douglas Bertoncelli Driéli Reiner Márcia Szabo

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Resistência de Fungos a Fungicidas
Advertisements

Por quê ocorre doenças em plantas?
Pontos importantes na tomada de decisão do controle químico
MICOSES ESTRITAMENTE SUPERFICIAIS
- Branqueamento ou Crestamento da Folha
DECLÍNIO DOS FRUTOS EM PRÉ- E PÓS-COLHEITA
Alternaria em Alho e Cebola
Bacteriose do Pessegueiro
Cultivo de plantas medicinais
TÍTULO Plano Safra Cuidados para não perder a cobertura do SEAF.
Aplicação de Defensivos Agrícolas
ESCOLA SEMÍRAMIS C.B DA ROCHA.
Cultivo Biodinâmico de Asteraceae
Principais Doenças da Mandioca
Principais Doenças do Arroz (Oryza sativa)
Principais Doenças do Feijoeiro
Septoriose ou Mancha-parda na Soja
Jornada de atualização em doenças da soja
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS DA SOJA
ESTRATÉGIAS DE CONTROLE - controle químico órgãos aéreos -
ESTRATÉGIAS DE CONTROLE
FERRUGEM DA SOJA.
Principais Doenças do Trigo
BACTERIOSE DO FEIJOEIRO
Sistema de Previsão de Doenças de Plantas Prof. Dr. Laércio Zambolim
CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO
Cultivo de cenoura Biodinâmica
Marco A. BASSETO1, Cecilia T. OHTO1, Daniel D. ROSA 1, Nilton L
Principais Doenças da Cultura do Milho
ADAPTAÇÕES QUE EVITAM TANSPIRAÇÃO EXCESSIVA
Variabilidade espacial e estimativa da duração do período de molhamento em vinhedo de ‘Niagara Rosada’ Disciplina LCE 5702 – Métodos Instrumentais de Análise.
CRESTAMENTOS BACTERIANOS EM FEIJOEIRO (Phaseolus vulgaris L.)
João Vitor Nogueira Aquino Filipe Tassio Netto Ricardo Barossi Ludwig
OÍDIO DA MACIEIRA, Podosphaera leucotricha
Alternaria em Fumo Alternaria alternata (Fr. ex Fr.) Keissl
Cercosporioses do Amendoim (Arachis hypogaea)
Principais doenças da parte aérea do TRIGO
MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DA CEBOLA
XXVII SEMINÁRIO NACIONAL DA CEBOLA – SENACE 2015 Ituporanga - SC
Erysiphe cichoracearum Douglas Bertoncelli Driéli Reiner Márcia Szabo
ANTRACNOSES (Colletotrichum sp.)
Ferrugem-da-Goiabeira
PINTA PRETA OU MANCHA DE ALTERNARIA
Peronospora sojae Míldio da Soja
AVALIAÇÃO DA POTENCIALIDADE DE DIFERENTES CALDAS NO CONTROLE ALTERNATIVO E CONVENCIONAL DE MANCHA FOLIAR DE CERCOSPORA NA CULTURA DA BETERRABA Marina Scarsi.
Mosaico Comum da Soja Glycine max L. Nomes: Geordan G. Rosa
Doenças da Beterraba Caio Kim Keller Daniel Tonetta
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS DE PLANTAS - MID
Agente causal : Plasmopara viticola
Mancha-de-Cercospora na alface
Septoriose em tomateiro (pinta-preta-pequena)
Cercosporiose em Milho
Jessica Faversani Maicon Sgarbossa
Alunos: Dalmo Marcelo Ortolan Jeisson Franke Luiz Paulo Ramos
Alunos: Devair Rosin Daniel Winter Heck Cleiton Luiz Tabolka
Cancro Bacteriano Em Tomateiro
TRABALHO DE FITOPATOLOGIA
Podridão parda - Monilinia fructicola (G. Wint.) Honey
FERRUGEM DO MILHO Felipe Netto Ricardo Barossi João Vitor Aquino 2010.
Mancha da folha da uva ou Mancha de Isariopsis
(Plasmopara viticola)‏
Gener Augusto Penso Moira Schmeng Ricardo Carnieletto
Septoriose no Trigo Septoria nodorum; Leptosphaeria nodorum
SEPTORIOSE NA AVEIA Ana Paula Villwock Anelise Hagemann Angela Bernardon.
Podridão Bacteriana do Colmo
Cultura da Abóbora Universidade Federal do Acre
Gabrielli Dedordi Marina Scarsi Micheli Pegoraro
DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS NA CULTURA DA SOJA
Lançamento de Produto.
Cultura: Girassol Doença :Podridão cinzenta do capítulo (Botrytis cinerea)
Transcrição da apresentação:

Douglas Bertoncelli Driéli Reiner Márcia Szabo Septoriose em Alface Douglas Bertoncelli Driéli Reiner Márcia Szabo

Septoria lactucae Passerini Nome comum Septoriose Mancha-das-folhas Agente causal Septoria lactucae Passerini

Septoria lactucae Passerini Fungo Classe Deuteromiceto Ordem Sphaeropsidales Família Sphaeropsidaceae

Biologia do patógeno Micélio hialino, septado e ramificado Conídios filiformes, multiseptados e hialinos Picnídios que são escuros, subglobosos, Ostiolados medindo 54 a 120 µm. Picnidiósporos hialinos curvados com até três septos.

Picnídios

Rompimento dos Picnídios

Importância Causa grandes danos Perda de valor no produto comercial Danos a sementes

Sintomatologia Manchas Foliares Órgãos florais Apresentam contornos irregulares Centro escuro, oliváceo para negro Aspecto desidratado com vários pontos escuros Em condições de alta umidade presença de cirros Folhas, hastes e órgãos florais Órgãos florais São atacados em campos de produção de semente

Condições favoráveis para desenvolvimento Regiões de clima ameno Épocas chuvosas Alta umidade Temperatura na faixa entre 10 a 28º C (otima 24ºC)

Ciclo da doença Utilizar sementes de procedência idônea Alta umidade Disseminação De forma assexual Utiliza o vento e água da chuva como transportadores Entrada do Fungo Através dos estômatos

Controle Efetuar tratamento de sementes Monitoramento diário Temperatura entre 47 – 48ºC durante 30 min. Monitoramento diário Eliminar plantas com sintoma Rotação de culturas Pelo menos por 4 anos Não possui cultivares imunes

Controle Pulverizar Incorporar restos culturais No início do aparecimento dos primeiros sintomas com benomyl ou tiofanato metílico Ou preventivamente com mancozeb ou chlorothalonil Incorporar restos culturais Evitar molhamento das folhas

OBRIGADA(O) PELA ATENÇÃO! agronomiautfpr2008@yahoogrupos.com.br