Apresentação ao Senado Realizada nos dias 7 a 11 de novembro/2014 Analistas consultados: 28 PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS.

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Apresentação ao Senado Realizada nos dias 6 a 10 de junho/2014 Analistas consultados: 28 PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS.
Apresentação ao Senado Realizada nos dias 08 a 13 de maio/2015 Analistas consultados: 22 PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS.
Apresentação ao Senado Realizada entre os dias 04 e 08 de dezembro de 2015 Analistas consultados: 25 PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS.
Apresentação ao Senado Realizada entre os dias 30 de outubro e 04 de novembro de 2015 Analistas consultados: 25 PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS.
A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2006 Guido Mantega Presidente do BNDES Março 2006.
Transcrição da apresentação:

Apresentação ao Senado Realizada nos dias 7 a 11 de novembro/2014 Analistas consultados: 28 PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

Apresentação ao Senado Variáveis Macroeconômicas Efetivos Pesquisas anterioresPesquisa atual Set/14 Nov/ Crescimento do PIB Total (var. %)0,92,30,31,20,281,1 Crescimento do PIB Agropecuário (var.%)-2,37,02,42,92,12,8 Crescimento do PIB Industrial (var.%)-0,81,3-1,41,1-1,50,9 Crescimento do PIB Serviços (var.%)1,72,00,91,40,91,1 Produção Industrial (variação anual %)-2,7 1,1-1,91,5-2,31,2 IPCA (%)5,845,916,30 6,40 IGP-M (%)7,825,513,705,603,505,70 Taxa Selic Meta 1 (fim de período)7,2510,0011,0011,50 12,00 Nota:(1) - Mediana PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa de Projeções Macroeconômicas (Taxas de crescimento esperadas – médias) (%) 2

Apresentação ao Senado PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO As previsões para o crescimento mais uma vez recuaram ligeiramente, devido a atividade econômica mais letárgica do que o antecipado, com expectativa de menor crescimento do PIB Agropecuário e fraco desempenho do setor industrial, cuja produção esperada recuou para - 1,5% e 0,9% em 2014 e 2015, de -1,4% e 1,1%, respectivamente. Para 2014, a previsão de crescimento do PIB recuou marginalmente, de 0,3%, para 0,28%. Para 2015 é esperada ligeira aceleração no PIB, porém a projeção recuou para 1,1%, de 1,2% na pesquisa anterior; Sobre a percepção dos economistas consultados em relação a atividade econômica, 48% avalia que o desaquecimento da atividade pode se aprofundar, diante da política monetária restritiva, do quadro energético e do realinhamento dos preços relativos, enquanto outros 41% acreditam ainda num cenário frágil, mas sem piora expressiva em relação ao quadro atual; Em relação à inflação oficial, a convergência entre as previsões para 2014 e 2015 se manteve e o IPCA previsto avançou de 6,30% para 6,40% em ambos os anos. Já a previsão para o IGP-M recuou para 3,50% em 2014, de 3,70% na pesquisa anterior e aumentou para 5,70% em 2015, de 5,60% anteriormente; Em virtude do último ajuste na Selic, a taxa esperada para o fim de 2014 foi de 11,00% a.a. para 11,50% a.a. nesta pesquisa. A taxa esperada para o fim de 2015 também subiu para 12,00% a.a., de 11,50% a.a. na pesquisa anterior. Para 73% dos economistas consultados, a ata do COPOM indica o início de um novo ciclo de aumentos da Selic, até pelo menos o fim do 1º Tri de Cerca de 78% dos economistas acreditam que a taxa atingirá 12,00% a.a. já em março de

Apresentação ao Senado Variáveis Macroeconômicas Efetivos Pesquisas anterioresPesquisa atual Set/14 Nov/ Taxa de Câmbio (R$ / US$ - fim de período) 2,042,342,352,452,502,61 Balança Comercial (US$ bilhões) 19,42,62,39,70,67,6 Saldo em transações correntes (US$ bilhões) -54,2-81,4-81,2-72,2-81,6-76,7 Investimento direto estrangeiro (US$ bilhões) 65,164,160,059,360,059,2 Reservas Internacionais (US$ bilhões) 378,6375,8375,5372,0375,5373,1 Risco Brasil - EMBI (pontos) ,3193,4223,5210,1 Resultado Nominal (% do PIB) -2,5-3,3-3,8-3,5-4,6-4,2 Resultado Primário (% do PIB) 2,41,91,21,80,71,2 Dívida Líquida do Setor Público (% do PIB) 35,133,834,935,4 36,2 Crescimento do PIB – EUA (var.%) 2,21,92,13,02,22,9 CPI – EUA (var.%) 2,11,52,02,11,92,0 Taxa do fed funds - EUA (fim de período) 0,25 0,600,250,73 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa de Projeções Macroeconômicas (Taxas de crescimento esperadas – médias) (%) 4

Apresentação ao Senado PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO As projeções fiscais apresentaram piora após os resultados recentes, com superávit primário esperado para 2014 recuando de 1,2% para 0,7% e, para 2015, de 1,8% para 1,2%. A relação Dívida Líquida/PIB esperada avançou de 34,9% para 35,4% em 2014 e de 35,4% para 36,2% em Por sua vez, o déficit nominal esperado subiu para 4,6% em 2014 (de 3,8%) e para 4,2% em 2015 (de 3,5%); Com relação ao setor externo, as previsões para o superávit comercial caíram para U$ 0,6 bi em 2014 (de U$ 2,3 bi na pesquisa anterior) e U$ 7,6 bi em 2015 (de U$ 9,7 bi). Seguindo este movimento, o déficit em transações correntes previsto aumentou de U$ 81,2 bi para U$ 81,6 bi em 2014 e avançou ligeiramente para 2015, de U$ 72,2 bi para U$ 76,7 bi. Já o Investimento direto esperado em 2014 permaneceu com expectativa de US$ 60,0 bi e recuou marginalmente de US$ 59,3 bi para U$ 59,2 bi em As estimativas para as reservas cambiais permaneceram em US$ 375,5 bi em 2014 e avançaram ligeiramente a US$ 373,1 bi em 2015; A taxa de câmbio esperada para o final de período avançou de R$ 2,35 para R$ 2,50 em 2014 e de R$ 2,45 para R$ 2,61 em 2015, representando um ajuste em função dos desdobramentos esperados para economia doméstica e o possível reajuste dos juros básicos nos EUA. Para 44% dos economistas consultados, a taxa de câmbio tem maior probabilidade de flutuar no patamar atual (R$2,50/R$2,60) até o final de 2015, seja porque este nível é um ponto razoável de equilíbrio, seja porque a ação do BC/Fazenda deve evitar mudanças bruscas neste patamar. As previsões para o PIB dos EUA avançaram de 2,1% para 2,2% em 2014 e recuaram de 3,0% para 2,9% em

Apresentação ao Senado PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Variáveis do Setor BancárioEfetivosPesquisas anterioresPesquisa atual (Variação Anual) Set/14 Nov/ Operações de Crédito da Carteira Total (var. %, total do SFN) 16,414,611,711,811,411,7 Operações de Crédito com Recursos Direcionados (var. %, total do SFN) 20,924,517,016,117,916,0 Operações de Crédito com Recursos Livres (var. %, total do SFN) 13,57,88,19,17,29,0 Operações de Crédito para Pessoas Físicas (var. %, total do SFN com recursos livres) 10,27,6 8,67,08,3 Operações de Crédito para Pessoas Físicas - Crédito Pessoal (var. %, incluindo consignado) 16,914,511,510,911,110,8 Operações de Crédito para Pessoas Jurídicas (var. %, total do SFN com recursos livres) 17,08,08,79,68,49,9 Taxa de Inadimplência (acima de 90 dias, em %) 5,64,85,04,9 4,8 6

Apresentação ao Senado PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO No mercado de crédito, as previsões gerais recuaram ligeiramente, para 11,4% em 2014 e 11,7% em 2015, de 11,7% e 11,8% na pesquisa anterior, respectivamente. As projeções indicam a permanência da dinâmica desbalanceada entre o crédito direcionado e livre, mas é esperada uma maior convergência entre o crescimento desses segmentos em 2015; O avanço previsto do crédito com recursos livres recuou para 7,2% em 2014 e 9,0% em 2015, de 8,1% e 9,1% na pesquisa passada, respectivamente; já no caso do direcionado a estimativa subiu de 17% para 17,9% em 2014, aqui tendo em vista o comportamento atual e recuou na margem, de 16,1% para 16%, em 2015; No crédito com recursos livres, em Pessoa Jurídica, o crescimento previsto recuou para 8,4% em 2014 e avançou a 9,9% em 2015, de 8,7% e 9,6% na pesquisa anterior, respectivamente. Em Pessoa Física, o crescimento previsto segue mais fraco e recuou nos dois anos : para 7,0% em 2014 e 8,3% em 2015, de 7,6% e 8,6% na pesquisa anterior, respectivamente. Em PF, o desempenho seguirá mais forte no crédito pessoal (inclui consignado), contudo, deve apresentar moderada desaceleração; A taxa de inadimplência (Recursos Livres) prevista teve ligeira alteração mas as projeções recuaram para ambos os anos, para 4,9% em 2014 e 4,8% em 2015, de 5,0% e 4,9% na pesquisa anterior, respectivamente. 7