Discente: Hespanhol, Rafael M. Orientador: Fortes, José Augusto A. S. Student Forum: O TREINAMENTO DE PILOTOS COMO ESTRATÉGIA para mitigação DE ACIDENTES NA AVIAÇÃO GERAL Discente: Hespanhol, Rafael M. Orientador: Fortes, José Augusto A. S.
Apresentação Introdução Problema Hipótese Objetivo Justificativa Referencial Teórico Referências Método Estrutura da Dissertação
A aviação geral no Brasil Introdução A aviação geral no Brasil
Introdução Fonte: Cenipa (2013)
Introdução Fonte: Cenipa (2013)
Introdução Fonte: Cenipa (2013)
Introdução Segurança de voo Diminuir e gerenciar, tanto quanto possível, o risco de lesões às pessoas e danos aos bens materiais
Introdução Benson, 1998; Gillingham; Previc, 1996; Read, 1988 afirmam: “a prevenção a partir do treinamento tem sido uma constante na formação e manutenção operacional dos pilotos em todo mundo” (Benson, 1998) Medidas ligadas à educação estão entre as mais recomendadas para evitar que novos acidentes aconteçam pelas mesmas razões (Santi, 2009) Benson, 1998; Gillingham; Previc, 1996; Read, 1988 afirmam: Se o piloto é capaz de reconhecer fenômenos anormais – conhecimento adquirido através de treinamento ou vivência - as chances de adotar uma atitude corretiva adequada a tempo (antes que a atitude ou altitude da aeronave impeçam alguma manobra corretiva) são maiores, evitando acidentes com perdas humanas e materiais
Problema Delimitação do problema Análise da segurança de voo Aviação Geral no Brasil Entre 2004 e 2013 Aeronaves registradas como Serviço Aéreo Privado Convencionais Monomotoras e multimotoras Habilitação “Classe”
Problema Hipótese Como os acidentes causados por fatores humanos na aviação geral podem ser evitados considerando a atuação dos pilotos? As exigências na formação aeronáutica dos pilotos que atuam na aviação geral no Brasil não são suficientes para garantir a segurança de voo
Objetivo Analisar os principais fatores humanos ligados aos pilotos, visando compreender a sua influência nos acidentes aéreos na aviação geral brasileira e com isso, propor melhorias para o setor.
Justificativa
Método Abordagem Quantitativa Multidisciplinar Interdisciplinar Teorias do Queijo Suiço (Reason, J. 1990) HFACS (Wiegmann, D. et al, 1997) SHELL (Hawkins, 1984)
Teoria do Queijo Suiço (Reason) Defesas inexistentes ou com falhas Falhas Latentes Imprevistos Falhas Ativas Defesas inexistentes ou com falhas Perdas
(Human Factors Analysis and Classification System) HFACS (Human Factors Analysis and Classification System)
H = Hardware SHELL S = Software E = Environment L = Liveware
Referencial Teórico Termos Buscados Fontes de Busca UnB PPGT CEFTRU Base de dados CAPES Scopus Science Direct Web of Science Elsevier ResearchGate Termos Buscados “Aviação” E “Fatores Contribuintes” “Fator* Human*” E “Aviação” “Fator* Human*” E “Acident*” “Aviação Civil” E “Segurança de Voo” “Aviação Geral” E “Acident*” “Aviação Geral” E “Acident*” E “Fator* Human*” “Aviação” E “Queijo Suiço” “Aviação” E “Reason” “Aviação” E “SHELL” “Aviação” E “HFACS”
Referencial Teórico ARAUJO, M. A. A. et al. Redução dos Acidentes no Brasil Ocasionados por Fenômenos Meteorológicos. Monografia de Especialização em Aviação Civil. Centro de Formação de Recursos Humanos em Transportes. Universidade de Brasília. Brasília, DF. 2007. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVIAÇÃO GERAL (ABAG). Anuário Brasileiro de Aviação Geral - 2013. Disponível em: <http://www.abag.org.br> Acesso em 11 jul. 2014. BENSON, A. J. Spatial Disorientation – common ilusions. Aviation Medicine. 1998. BARRETO, M. R. M. A contribuição da psicologia para a segurança da atividade aeronáutica. XXVIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP). 2008. CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: Uma Abordagem Holística. São Paulo: Editora Atlas. 1999.
Referencial Teórico COMANDO DA AERONÁUTICA. Manual de Investigação do Sipaer (MCA) 3-6. Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. <http://www.cenipa.aer.mil.br/cenipa/index.php/legislacao/category/7-mca-manual-do-comando-da-aeronautica> Acesso em 31. jul. 2014a. COMANDO DA AERONÁUTICA. Folheto do Comando da Aeronáutica (FCA) 58-1. Panorama Estatístico da Aviação Civil Brasileira em 2012. Disponível em http://www.cenipa.aer.mil.br/ Acesso em 31 jul. 2014b. DA SILVA, T. H. C. Re-regulação no mercado de aviação civil: necessária ou não? III Prêmio SEAE, Monografias em defesa da concorrência e regulação econômica. 2008. DWYER, T. A produção social do erro: o caso dos acidentes ampliados in: FREITAS, C. et al (org.). Acidentes industriais ampliados: desafios e perspectivas para o controle e prevenção. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ. 2000. FANGUEIRO, A. F. A. Avaliação do contributo da evolução tecnológica para a segurança no transporte aéreo. Dissertação de Mestrado. Universidade da Beira Interior. Covilhã, Portugal. 2008.
Referencial Teórico GILLINGHAM, K. K. et al. Spatial orientation in flight. Williams & Wilkins Baltimore, MD. 1996 HAWKINS, F.H. Human factors education in european air transport operations. In: Breakdown in human adaptation to stress. v.1. Netherlands: Martinus Nijhoff. 1984. HAWKINS, F. H. Human factors in flight. Aldershot: Ashgate. 1993. HELMREICH, R. L. Error management as organizational strategy. In: Proceedings of the IATA. Human Factors Seminar. Bangkok, Thailandia. 1998. LEVESON, N. G. A new approach to system safety engineering. Massachussets: Institute of Technology. 2002. MARQUES, E. Fator humano. In: INSTITUTO DE FOMENTO E COORDENACAO INDUSTRIAL (IFI). Seminário Internacional de Fator Humano. CTA. São José dos Campos. 2004.
Referencial Teórico MARTINS, D. A. et al. O Conceito de Fatores Humanos na Aviação. Qualidade de Vida e Fadiga Institucional, Campinas. 2006. ORGANIZAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL (ICAO). Human Factors Guidelines for Aircraft Maintenance Manual. Doc. 9824. Montreal, Canada. OACI. 2003. PRODANOV, C. C. et al. Metodologia do trabalho científico [recurso eletrônico]: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Feevale. Novo Hamburgo. 2013. REASON, J. Human error. Cambridge University. 1990. SANTI, S. Fatores Humanos Como Causas Contribuintes Para Acidentes e Incidentes Aeronáuticos na Aviação Geral. Monografia de Especialização. Centro de Formação de Recursos Humanos em Transportes. Universidade de Brasília. Brasília, DF. 2009. WIEGMANN, D. et al. Human factors analysis of post-accident data: applying theoretical taxonomies of human error. International Journal of Aviation Psychology. 1997. 37
Método Análise dos Relatórios de Acidentes do Cenipa dos últimos 10 anos utilizando o Modelo de Fatores Humanos Human Factors Analysis and Classification System (HFACS) de Wiegmann & Shappel (1997) Método comparativo: a) outras categorias da aviação no país b) com a aviação geral de outros países Validação dos resultados por meio de entrevistas com as pessoas-chave da ABAG, Cenipa e ANAC.
Contextualização do tema Identificação do problema Hipótese Objetivos Justificativa INTRODUÇÃO Capítulo 1 2 1ª ETAPA Evolução dos estudos sobre segurança de voo, teorias, métodos e modelos para análise de acidentes REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Capítulo 2 ANÁLISE DAS CAUSAS DOS ACIDENTES NA AVIAÇÃO GERAL Análises dos relatórios de Acidentes do Cenipa dos últimos dez anos e a bibliografia sobre o assunto visando identificar como o treinamento poderia ter evitado esses acidentes Capítulo 3 2ª ETAPA LEVANTAMENTO E AVALIAÇÃO DOS REQUISITOS DE TREINAMENTO DOS PILOTOS DA AVIAÇÃO GERAL Levantamento dos requisitos de treinamento impostos pela ANAC para a aviação geral no Brasil e avaliação das mesmas por pessoas-chave do setor 3ª ETAPA Capítulo 4 Comparação entre as exigências para a aviação geral no Brasil e: a) aviação geral em outros países; b) outras categorias da aviação civil brasileira. O objetivo dessa comparação é identificar melhores práticas possíveis de serem adotadas pelo setor. ANÁLISE COMPARATIVA 4ª ETAPA Análise dos Resultados e Discussões 5ª ETAPA Capítulo 5 Considerações Finais e Recomendações 6ª ETAPA Capítulo 6
Hespanhol voehes@gmail.com Muito obrigado! Hespanhol voehes@gmail.com