Competitividade x Sustentabilidade x Confessionalidade = Viabilidade?

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Universidade Potiguar - UNP
Advertisements

Curso de Administração Matriz Curricular: 2009_2 Diretoria: Ciências Exatas e Gerenciais Diretor: Prof. Luiz Felipe Quel Disciplina: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA.
UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO
O Cenário Econômico Atual
SISTEMA CONTÁBIL Professor Alcides Neri Batista do Nascimento
GOVERNANÇA CORPORATIVA Marcelo M. Bertoldi
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS MARÇO/2010 BRASÍLIA, ABRIL DE 2010 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS 2012
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS 2010 Brasília, janeiro de 2011 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS Novembro/2010 Brasília, dezembro de 2010 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS MAIO/2010 BRASÍLIA, JUNHO DE 2010 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS Abril/2013 Brasília, maio de 2013 SPPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS setembro/2010 BRASÍLIA, OUTUBRO DE 2010 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
Encontro com Engenheiros três desafios para a engenharia nacional
1 INQUÉRITOS PEDAGÓGICOS 2º Semestre 2003/2004 ANÁLISE GERAL DOS RESULTADOS OBTIDOS 1.Nº de RESPOSTAS ao inquérito 2003/2004 = (42,8%) 2.Comparação.
Mercados Financeiros e o Caso Especial da Moeda
Visão Global da Macroeconomia UNIVERSIDADE DOS AÇORES
Departamento de Supervisão Indireta
2a Conf. Int. de Crédito Imobiliário 19 de Março de 2010
Catedral das Assembléias de Deus Ministério de Madureira
SI STEMA N ACIONAL DE VALIAÇÃO A DA DUCAÇÃO E S UPERIOR.
EXPERIÊNCIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NA UFRN
ONDE SUA FRANQUIA PODE CHEGAR? QUAL O SEU LIMITE?.
Questionário de Avaliação Institucional
Reunião de conjuntura setembro de 2010
Reunião de conjuntura 23 de Setembro de Reunião de conjuntura A cadeia em números: dados atualizados para 2009 A evolução recente da construção.
Provas de Concursos Anteriores
Incertezas em um novo cenário Roberto Padovani Setembro 2008.
XII Encontro de Reitores Grupo Tordesilhas
Brasília, 8 de junho de 2010 MDIC. 2 Sondagem de Inovação 1.Objetivo 2.Como é feita e Perfil das Empresas 3.Resultados.
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 1 Programação Orçamentária 2004 Brasília, 15 de abril de 2004 MINISTRO GUIDO MANTEGA.
Terminologia de Capital de Giro.
Hamburgo, Alemanha Definir o caminho que irá permitir a Lions Clubs International alcançar o seu potencial pleno como organização.
Governo do Estado de Sergipe Secretaria de Estado da Fazenda AUDIÊNCIA PÚBLICA 3º Quadrimestre 2008 Fev/ AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação do Cumprimento.
Censo da Educação Superior 2007 Resultados das principais variáveis Coordenação Geral do Censo da Educação Superior - CGCES Diretoria das Estatísticas.
(CESPE/ Técnico Judiciário do TRT 17ª Região/ES) O Superior Tribunal de Justiça entende que o candidato aprovado em concurso público dentro do limite.
POLÍTICA EDUCACIONAL E FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
República Federativa do Brasil Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Projeto de Lei Orçamentária /Agosto/2007.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Projeto de Lei Orçamentária 2011 Ministro Paulo Bernardo Silva Brasília, novembro de 2010.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Projeto de Lei Orçamentária 2010 Ministro Paulo Bernardo Silva Brasília, 31 de agosto de 2009.
Coordenação Geral de Ensino da Faculdade
CONTROLE ESTRATÉGICO E RETORNO OPERACIONAL SOBRE INVESTIMENTOS
Trabalho realizado por
República Federativa do Brasil 1 LDO 2005 GUIDO MANTEGA MINISTRO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Brasília 18 de maio de 2004.
EXERCÍCIOS PARA GUARDA-REDES
EMPREENDEDORES EM AÇÃO PROF. NILSON R. FARIA Colégio Wilson Joffre.
Parte II: Determinantes do Produto
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica Coordenadoria de Gestão da Educação Básica Diretoria de Ensino da região de São João.
1 2 Observa ilustração. Cria um texto. Observa ilustração.
SairPróximo Itens de Seleção Probabilidades e Combinatória Cálculo de Probabilidades. Regra de Laplace. ITENS DE SELEÇÃO DOS EXAMES NACIONAIS E TESTES.
SairPróximo Itens de Seleção Probabilidades e Combinatória Cálculo Combinatório. Problemas de Contagem. ITENS DE SELEÇÃO DOS EXAMES NACIONAIS E TESTES.
Projeto Agilizar Licitações
Matemática Financeira
CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela. CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela.
1 RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS 2013 Brasília, janeiro de 2014 SPPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social.
São necessários controles financeiros eficientes
Rio Verde - Goiás - Brasil
Ministério da Fazenda Secretaria de Política Econômica 1 A CRISE MUNDIAL E SEUS EFEITOS NO BRASIL Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica 2 de.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I
BOAS VINDAS Instituto de Ciência e Tecnologia ICT – UNIFESP – SJC Por: Armando Z. Milioni Diretor Acadêmico do Campus Em: 21 de fevereiro de 2011.
CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
Administração Financeira.
Exposição Migração juvenil na América Latina e no Caribe Por: Drª Ana Isabel Roldán Rico Professora e Pesquisadora Universidade de Querétaro.
Retrospectiva de 2009 e Expectativas para Cenário Externo Impacto da Crise no PIB e Comércio Mundial.
RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL – RGPS EM 2009 BRASÍLIA, JANEIRO DE 2010 SPS – Secretaria de Políticas de Previdência Social Ministério.
Cadastro de Contas a Pagar
Reestruturação Internato Princípios. Internato atual 5 ano – dois períodos de 22 semanas 6 ano – dois períodos de 20 semanas Segmentado Sem interdisciplinaridade.
Financeiro – Contas a Receber
Gestão Econômica e Financeira PANORAMA SETOR EDUCACIONAL.
GESTÃO FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO CURTO PRAZO
Transcrição da apresentação:

Competitividade x Sustentabilidade x Confessionalidade = Viabilidade? Análise da Conjuntura Econômico Financeira atual e suas Implicações nas Instituições de Ensino Superior ---------------- V Seminário de Educação Superior da ABIEE – 27 de abril de 2009 – São Paulo Solano Portela – Diretor de Planejamento e Finanças do Mackenzie

O FIM ESTÁ PRÓXIMO ! Solano Portela – 27.04.2009 Análise da Conjuntura Econômico Financeira atual e suas Implicações nas Instituições de Ensino Superior O FIM ESTÁ PRÓXIMO ! Solano Portela – 27.04.2009

A extensão da Crise Financeira 2008-2009. O Reflexo da Crise nas IES. Análise da Conjuntura Econômico Financeira atual e suas Implicações nas Instituições de Ensino Superior A extensão da Crise Financeira 2008-2009. O Reflexo da Crise nas IES. O Que fazer, perante a Crise? Implicações da Crise às Escolas Confessionais. Solano Portela – Diretor de Planejamento e Finanças do Mackenzie – 27.04.2009

1. A Extensão da Crise Financeira 2008 -2009 Análise da Conjuntura Econômico Financeira atual e suas Implicações nas Instituições de Ensino Superior 1. A Extensão da Crise Financeira 2008 -2009 Crises não são novidade. Como tudo começou. A intensidade no setor Bancário. Solano Portela – 27.04.2009

1. A Extensão da Crise Financeira 2008 -2009 Análise da Conjuntura Econômico Financeira atual e suas Implicações nas Instituições de Ensino Superior Daniel Goldberg – Morgan Stanley Bank. Os “NINJA” No Income, No Jobs and Assets. A intensidade no setor Bancário. Qual o tamanho do “buraco”? A questão do Balanço dos Bancos. Solano Portela – 27.04.2009

Balanços dos Bancos – Quase ao Contrário dos Nossos: Análise da Conjuntura Econômico Financeira atual e suas Implicações nas Instituições de Ensino Superior IES: ATIVO  bens e caixa PASSIVO  dívidas e obrigações Bancos: ATIVO  empréstimos realizados + patrimônio (ativo tangível) PASSIVO  depósitos + outras obrigações. Solano Portela – 27.04.2009

Panorama dos Dez Maiores Bancos nos Estados Unidos: Análise da Conjuntura Econômico Financeira atual e suas Implicações nas Instituições de Ensino Superior 18 trilhões de US$ - empréstimos 13 trilhões de US$ - depósitos 1 trilhão de US$ - patrimônio Isso é ANTES da Crise – após a crise: patrimônio = 373 bilhões! Alavancagem: ANTES: 18:1 DEPOIS: 50:1 Solano Portela – 27.04.2009

UM MILHÃO DE DÓLARES Solano Portela – 27.04.2009 Análise da Conjuntura Econômico Financeira atual e suas Implicações nas Instituições de Ensino Superior UM MILHÃO DE DÓLARES Solano Portela – 27.04.2009

UM BILHÃO DE DÓLARES Solano Portela – 27.04.2009 Análise da Conjuntura Econômico Financeira atual e suas Implicações nas Instituições de Ensino Superior UM BILHÃO DE DÓLARES Solano Portela – 27.04.2009

UM TRILHÃO DE DÓLARES Solano Portela – 27.04.2009 Análise da Conjuntura Econômico Financeira atual e suas Implicações nas Instituições de Ensino Superior UM TRILHÃO DE DÓLARES Solano Portela – 27.04.2009

Panorama Bancário Nacional: Análise da Conjuntura Econômico Financeira atual e suas Implicações nas Instituições de Ensino Superior Panorama Bancário Nacional: Menor exposição, padrão mais rígidos – no entanto: Entrelaçamento Internacional e Crise de Credibilidade cobram pedágio severo. Migração para instituições bancárias maiores (Itaú-Unibanco; Bradesco, Santander-Real) Melhor saúde, não é mérito governamental: Nossa sociedade e instituições já vêm pagando a conta há décadas! Efeito em Bancos Médios e Pequenos Solano Portela – 27.04.2009

2. O Reflexo da Crise nas IES Análise da Conjuntura Econômico Financeira atual e suas Implicações nas Instituições de Ensino Superior 2. O Reflexo da Crise nas IES Manchete – Em crise, faculdades de São Paulo já cortam cursos. A crise das faculdades particulares, antes presente apenas em estudos e análises, já afeta os alunos. Só na cidade de São Paulo, ao menos sete instituições fecharam cursos, atrasaram salários de professores ou tiveram aulas prejudicadas... Solano Portela – 27.04.2009

2. O Reflexo da Crise nas IES – Matéria da Folha: Análise da Conjuntura Econômico Financeira atual e suas Implicações nas Instituições de Ensino Superior 2. O Reflexo da Crise nas IES – Matéria da Folha: O fechamento total de uma faculdade; O fechamento de quatro cursos, por outra: jornalismo, relações públicas e rádio e TV; O corte em 30% do corpo docente por uma tradicional universidade de São Paulo; uma outra, com 600 professores, cortou 200; outra, ainda não havia pago o 13º salário. A ociosidade das vagas em acréscimo desenfreado, chegando a 49,5% do total (1998 – 20,2%). 18 de abril de 2006 ! Solano Portela – 27.04.2009

2. O Reflexo da Crise nas IES Análise da Conjuntura Econômico Financeira atual e suas Implicações nas Instituições de Ensino Superior 2. O Reflexo da Crise nas IES Lobo: “A crise já encontrou as IES em Crise”. Paradoxo? Revista: Matrículas – 1997 a 2007: de 1,3 para 3,8 milhões! Faturamento – 2002 a 2008: de 44 bilhões para 55 bilhões de R$ Expansão, abertura de capital, aquisições e fusões Solano Portela – 27.04.2009

2. O Reflexo da Crise nas IES Análise da Conjuntura Econômico Financeira atual e suas Implicações nas Instituições de Ensino Superior 2. O Reflexo da Crise nas IES Aumento da Concorrência. Crescimento já estava nivelado em 4%. São Paulo: 41,5% das IES – queda de matrículas em 2009. 22% de queda nas rematrículas. 27,6% de queda no número de alunos Solano Portela – 27.04.2009

2. O Reflexo da Crise nas IES – Duas consequências drásticas: Análise da Conjuntura Econômico Financeira atual e suas Implicações nas Instituições de Ensino Superior 2. O Reflexo da Crise nas IES – Duas consequências drásticas: O desemprego  causa diminuição de alunos e o aumento da inadimplência. A escassez monetária  agrava a conseqüência anterior, perturba a administração operacional, subverte os planos estratégicos e de melhoramentos da instituição. Solano Portela – 27.04.2009

2. O Reflexo da Crise nas IES – A questão do desemprego: Análise da Conjuntura Econômico Financeira atual e suas Implicações nas Instituições de Ensino Superior 2. O Reflexo da Crise nas IES – A questão do desemprego: “no Brasil, os trabalhadores são alunos, enquanto que o ideal seria termos alunos que trabalham” – Maria Soromenho “Nosso alunado é formado em sua maioria de aluno-trabalhador; em qualquer problema de desemprego, dele ou de algum integrante da família, ele desiste do curso superior” – Hermes Figueiredo Solano Portela – 27.04.2009

2. O Reflexo da Crise nas IES – O setor educacional e a economia: Análise da Conjuntura Econômico Financeira atual e suas Implicações nas Instituições de Ensino Superior 2. O Reflexo da Crise nas IES – O setor educacional e a economia: No Exterior – Anticíclico No Brasil – Procíclico Exemplos: Canadá Bélgica Mesmo assim, vejam como anda a Universidade de Harvard: Solano Portela – 27.04.2009

2. O Reflexo da Crise nas IES – Harvard: Análise da Conjuntura Econômico Financeira atual e suas Implicações nas Instituições de Ensino Superior 2. O Reflexo da Crise nas IES – Harvard: A previsão é a de que o orçamento de todos os programas sejam congelados. A maior unidade da universidade, a Faculty of Arts and Sciences (FAS), pode vir a ter prejuízos de US$ 5 bilhões. Planos para a construção de um mega complexo de ciência em Allston, uma cidade perto de Cambridge, onde fica a instituição, também estão sendo reanalisados. O centro custaria US$ 1 bilhão e seria inaugurado em 2011. O grande problema da mais conceituada universidade do mundo é o declínio das doações - de ex-alunos e empresas, principalmente - em tempos de crise... Antes do choque na economia americana, havia uma média de US$ 36 bilhões em doações, mais de dez vezes o orçamento operacional anual de Harvard, de US$3,5 bilhões. “Até Tu Harvard” – OESP, 11.11.2008 Solano Portela – 27.04.2009

2. O Reflexo da Crise nas IES – Ainda o desemprego: Análise da Conjuntura Econômico Financeira atual e suas Implicações nas Instituições de Ensino Superior 2. O Reflexo da Crise nas IES – Ainda o desemprego: IBGE – aumento de 32% de desempregados – São Paulo, entre dezembro 2008 e janeiro de 2009. FOLHA – 25.04.2009: “Desemprego é Maior Entre Jovens e Escolarizados”. “Em Porto Alegre, São Paulo, Rio, BH, Salvador e Recife, o número de desempregados superou os dois milhões pela primeira vez, desde setembro de 2007”. Solano Portela – 27.04.2009

3. O que fazer, perante a Crise? Análise da Conjuntura Econômico Financeira atual e suas Implicações nas Instituições de Ensino Superior 3. O que fazer, perante a Crise? Goldberg: diferenciação de preço por imagem, ou competição por preço. Educação a Distância. Troca de mentes: financeiro e acadêmico. Solano Portela – 27.04.2009

Análise da Conjuntura Econômico Financeira atual e suas Implicações nas Instituições de Ensino Superior 3. O que fazer, perante a Crise? Oito conselhos da Revista Ensino Superior Diagnóstico absolutamente claro da situação. Plano de emergência para os próximos seis meses. Gestão integrada e racional com obsessão por custos (preservação do seu caixa). Redesenhar o modelo de negócio. Novos nichos para investir. Flexibilização e integralização curricular. Ver o aluno como cliente. Postergar despesas. Ser agressivo no posicionamento de mercado. Solano Portela – 27.04.2009

3. O que fazer, perante a Crise? Controlando a Inadimplência Análise da Conjuntura Econômico Financeira atual e suas Implicações nas Instituições de Ensino Superior 3. O que fazer, perante a Crise? Controlando a Inadimplência SEMESP – 17,3% no Estado de São Paulo. Na capital, chega a 23,8%. Várias razões: Legislação draconiana “Infiéis nos contratos “ (Ro 1.31) Desemprego crescente. Solano Portela – 27.04.2009

Inadimplência global acumulada: % Solano Portela – 27.04.2009 24

Inadimplência – Pontos Principais (1) Planejar, priorizar. Pontualidade. Personalização dos contatos. Preparo do ambiente. Prestação de Serviço. Processos. Política. Prevenir. Solano Portela – 27.04.2009

Inadimplência – Pontos Principais (2) Parcelamento. Parcerias. Papéis. Penalidades. Parte externa. Prevenir Cobrar Negativar Negociar Transferir Executar Solano Portela – 27.04.2009

CAPACIDADE DE PAGAMENTO Inadimplência – Onde aplicar o esforço? Y V O N T A D E Q 2 Muita vontade Pouca capacidade Q 1 Muita vontade Muita capacidade Q 4 Pouca vontade Pouca capacidade Q 3 Pouca vontade Muita capacidade X CAPACIDADE DE PAGAMENTO Solano Portela – 27.04.2009

4. Implicações da Crise às Escolas Confessionais. Análise da Conjuntura Econômico Financeira atual e suas Implicações nas Instituições de Ensino Superior 4. Implicações da Crise às Escolas Confessionais. O que nos diferencia? Questões afins da crise – origens e efeitos – responsabilidades ético-confessionais. Palavras de uma Reitora: Solano Portela – 27.04.2009

Análise da Conjuntura Econômico Financeira atual e suas Implicações nas Instituições de Ensino Superior 4. Implicações da Crise às Escolas Confessionais – Palavras de uma Reitora: será que não falta maior ênfase na ética de negócios, em nossos currículos? “As instituições têm que assumir a sua quota de ensinamento pela vivência de valores que devem reger uma sociedade de bem”. Dra. Helena Nazaré (17.02.2009) Solano Portela – 27.04.2009

4. Implicações da Crise às Escolas Confessionais – Pontos a ponderar: Análise da Conjuntura Econômico Financeira atual e suas Implicações nas Instituições de Ensino Superior 4. Implicações da Crise às Escolas Confessionais – Pontos a ponderar: A atitude dos que não temem a Deus – Gekko (“Greed is Good”) e Warren Buffet (“Tenha medo quando os outros forem gananciosos e seja ganancioso quando os outros tiverem medo”). Isaías 5.20-21: “Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridão luz e da luz, escuridão; põem o amargo por doce e o doce, por amargo! Ai dos que são sábios aos seus próprios olhos e prudentes em seu próprio conceito”. Solano Portela – 27.04.2009

Análise da Conjuntura Econômico Financeira atual e suas Implicações nas Instituições de Ensino Superior 4. Implicações da Crise às Escolas Confessionais – Amplos ensinamentos econômicos na Bíblia: Direito de Propriedade (Ex 20.15) Correção do ato de Investir (Mt 25.27 e Lc 19.23) e multiplicar os ativos. Utilização de Bancos (Mt 25.27 e Lc 19.23). Princípios inexoráveis de causa e efeito (Dt 28.15) – entrelaçam moralidade, ética e justiça com economia. Reconhecimento que o problema está no ser humano! E é ele que está sob nossos cuidados. Solano Portela – 27.04.2009

Obrigado! solano@mackenzie.com.br solano@terra.com.br www.solanoportela.net tempora-mores.blogspot.com Solano Portela – ABIEE – 27.04.2009

Saiba os Custos – Uma lição simples: A construção da Torre: Lucas 14.28-30 – contando os custos: “Pois qual de vós, pretendendo construir uma torre, não se assenta primeiro para calcular a despesa e verificar se tem os meios para a concluir? Para não suceder que, tendo lançado os alicerces e não a podendo acabar, todos os que a virem zombem dele, dizendo: Este homem começou a construir e não pôde acabar”. Veja Também, vs. 31-33 – o rei que sai à guerra deve planejar todos os aspectos e sua estratégia – mesmo sendo mais fraco, pode sair-se bem.