CASUÍSTICA DE ESTENOSE URETRAL DA SANTA CASA DE SÃO PAULO ROMERO F. R CASUÍSTICA DE ESTENOSE URETRAL DA SANTA CASA DE SÃO PAULO ROMERO F.R., Meneses A.H., Rivas J.B.G., Andriolo Jr. A., Pires S.R., Perez M.D.C. Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo 13/12 CAU 2004
INTRODUÇÃO Em geral, a estenose uretral ocorre devido ao processo cicatricial que envolve o tecido epitelial da uretra e, eventualmente, o tecido erétil do corpo esponjoso (espongiofibrose) O objetivo deste trabalho foi avaliar os pacientes portadores de estenose uretral no nosso serviço 13/12 CAU 2004
MATERIAL E MÉTODOS Estudo retrospectivo 68 pacientes do sexo masculino Janeiro de 2001 e dezembro de 2003 13/12 CAU 2004
RESULTADOS Idade Média = 55,4 anos Variando entre 15 e 89 anos 13/12 CAU 2004
RESULTADOS Exames complementares 13/12 CAU 2004
RESULTADOS Uretrocistografia retrógrada 13/12 CAU 2004
RESULTADOS Uretrocistoscopia 13/12 CAU 2004
RESULTADOS Uretrocistografia bipolar 13/12 CAU 2004
RESULTADOS Localização da estenose uretral 13/12 CAU 2004
RESULTADOS Tratamento empregado 13/12 CAU 2004
CONCLUSÕES A calibragem uretral é o método mais antigo e simples para o tratamento das estenoses uretrais Pode ser curativa em lesões epiteliais sem espongiofibrose Lesões mais extensas associadas a fibrose do corpo esponjoso são mais bem tratadas com uretrotomia interna ou uretroplastia 13/12 CAU 2004
i GRACIAS ! 13/12 CAU 2004