1 Financiamento de Iniciativas de Valor Empresarial FIVE Soluções de Financiamento para a revitalização (das empresas) Empresarial 16 Fevereiro 2005 MP.

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1 Financiamento de Iniciativas de Valor Empresarial FIVE Soluções de Financiamento para a revitalização (das empresas) Empresarial 16 Fevereiro 2005 MP

2 Índice 1.Financiamento a quem? 2.Financiamento para quê? 3.Que produtos ou instrumentos? 4.O capital de risco O que é preciso fazer – atrair investidores maiores FIQ, mais operadores e mais especialização a)Atrair investidores b)FCR-FIQ de maior dimensão c)Fundos ou operadores especializados d)Operações estruturadas – dívida do Estado capital nos FIQ e)Mais operadores 5.As operações de MBI/MBO – necessárias e urgentes

3 1. Financiamento a quem? Novos empresários? A gestão empresarial no quadro actual é muito exigente. Podem jovens sem prévia experiência em Grupos económicos assumir liderança de novos projectos? Estão os investigadores/tecnólogos preparados para tomarem riscos e captarem junto dos financiadores os capitais necessários? Os quadros que querem comprar a empresa onde trabalham ou uma concorrente? Os empresários já estabelecidos? Os que até aqui e com os subsídios não conseguiram levar a sua empresa a bom porto? (só me falta capital...); Os que querem comprar uma empresa no estrangeiro? Os que querem diversificar? Os que precisam de capitais para financiar o crescimento (o futuro porque no passado não se nota)?

4 2. Financiamento para quê? Compra de equipamentos novos? Recompor estrutura de capitais? Activos imateriais/marca/marketing? Quota de mercado?

5 3. Que produtos ou instrumentos? Capital alheio/banca E/OU Capital próprio Dos accionistas De investidores externos – capitais de risco, business angels, corporate investors.

6 4. O capital de risco O que é preciso fazer Atrair Investidores Ter FCR-FIQ de maior dimensão Haver mais especialização nos FCR ou nos operadores Ter mais operadores

7 4. O capital de risco a) Atrair Investidores Os fundos de pensão (quase) não investem em CR As seguradoras (quase) não investem em CR Os bancos (quase) só investem nos seus cativos Os family office (quase) não existem

8 4. O capital de risco b) FCR-FIQ de maior dimensão Em termos médios os FCR-FIQ são de pequena dimensão: mais necessidade de sindicação gera menor eficácia na decisão e reduz a capacidade de tomada de riscos. Aumento de dimensão: pode resultar de injecção de capital no sector ou concentração/fusão de alguns fundos/operadores.

9 4. O capital de risco c) Mais especialização nos FCR ou nos operadores Para poder comunicar bem com os investidores os operadores ou os Fundos devem ser especializados. Os custos operativos e as exigências técnicas de análise e acompanhamento em early stage e late stage financing são diferentes.

10 4. O capital de risco d) Operações estruturadas – dívida do Estado- capital nos FIQ (Estado e CR) Da dívida transformada em capital (e dívida?) - ou como se pode dar um impulso ao CR sem aumentar o défice do Estado. Equilibrar a situação desequilibrada entre operadores públicos e privados? Regulação e operação – conflitos de interesses?

11 4. O capital de risco e) Ter mais operadores É sabido que a concorrência é a fonte da competitividade e da eficiência; Sabe-se que a qualidade surge da quantidade Mais intervenientes aumentam as perspectivas de análise e tomada de risco A procura fica melhor servida Com os fundos actuais deveria haver menos operadores? NECESSÁRIO: + FUNDOS + OPERADORES

12 5. As operações de MBI/MBO necessárias e urgentes Financia-se QUEM tem experiência; Financia-se PARA aumentar valor a activos que se conhecem – menor risco e retorno mais rápido; Com capitais PRÓPRIOS e DÍVIDA, combinação ideal Necessárias : porque são exemplo e têm impacto rápido no sector e na economia e servem de estímulo à regeneração empresarial Urgentes : se não houver instrumentos e capacidade interna mais empresas vão ser controladas pelo exterior. (Nada de mal se forem melhor geridas)