EAD – Educação a Distância Educação a Distância: Tempo X qualidade de conteúdo.
EAD no Brasil 1904 Ensino por correspondência - cursos técnicos 1923 Rádio Sociedade do RJ - Henrique Morize e Roquete Pinto 1939/41 Instituto Monitor - Instituto Universal Brasileiro 1947 Senac/ Sesc – Universidade. do Ar - cursos comerciais radiofônicos. Aulas em discos de vinil pelo rádio com radiopostos 1950 Universidade do Ar – 80 mil alunos 1970 Alfabetização de adultos – Rádio (Projeto Minerva), TV (telecursos supletivos) e materiais impressos
EAD no Brasil 1904 Ensino por correspondência - cursos técnicos 1923 Rádio Sociedade do RJ - Henrique Morize e Roquete Pinto 1939/41 Instituto Monitor - Instituto Universal Brasileiro 1947 Senac/ Sesc – Universidade. do Ar - cursos comerciais radiofônicos. Aulas em discos de vinil pelo rádio com radiopostos 1950 Universidade do Ar – 80 mil alunos 1970 Alfabetização de adultos – Rádio (Projeto Minerva), TV (telecursos supletivos) e materiais impressos
EAD - Aproximação com a linguagem da televisão Primeiros cursos EAD na internet 1973 Projeto SACI - formato de telenovela - séries do lº grau 1976 Sistema Nacional de Teleducação – Rádio e TV 1978 Telecurso de 2º Grau 1983 Projeto Ipê“ – Sec. Educação SP - Fundação Padre Anchieta, Atualização do magistério de 1º e 2º Graus (Instrucionais) 1988/91 Reestruturação do Sistema de Teleducação 1995 CEAD (Centro Nacional de Educação a Distância 1996 LDB - TV Escola – MEC / SEED Secret.Educação a Distância
EAD – no SEBRAE Ano 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Total 25.000 167.600 202.800 174.128 124.361 277.807 254.189 405.353 1631.238
EAD no SEBRAE 2000 TV Curso em formato de telenovela 2001 Telessalas –vídeo e Orientação 2002 1º curso por Internet - IPGN 2009 Sebrae-SP – lançamento em 2009 2010 1.631.628 Empresários Capacitados 2012 49 cursos de gestão empresarial 2010 Palestras Online
Atitudes Habilidades Conhecimento Foco Educação Continuada do Empreendedor Atitudes Habilidades Conhecimento Educação formal Educação continuada
Competência Motriz Operacional Integração dos 4 Pilares - Unesco SER/CONVIVER Teoria humanista Competência Atitudinal Autoconceito Pensar criativo Síntese Emoção Sentimentos Valores/ética SABER FAZER Teoria Sociocrítica Competência Motriz Operacional Aplicação Iniciativa Empreendedorismo SABER CONHECER Teoria cognitivista Competência cognitiva Operações mentais Pensar crítico Análise Argumentação Julgamento Discernimento
Comportamento: SABER AGIR Competências - CHA Conjunto de conhecimento e qualidades profissionais necessário a performance de um dado CONTEXTO. Desenvolvimento de competências deve agregar valor para o indivíduo e a Empresa. Comportamento: SABER AGIR CONHECIMENTO HABILIDADES ATITUDES “Competência em Educação é mobilizar um conjunto de saberes para solucionar com eficácia uma série de situações” Perrenoud
Cursos Autoinstrucionais Carga horária 3 e 16 horas Duração – 15 e 30 dias para cursar Certificação 10
Perfil do Público Empreendedores de todo Brasil que possuem ou pretendem abrir uma empresa. Empreendedores do Estado de São Paulo. As necessidades e as características do empreendedor é o ponto de partida do processo de desenvolvimento de conteúdo. Empresários que buscam conhecimento de gestão empresarial para melhorar a sua atuação em todas as áreas da empresa. O empreendedor é o ponto de partida do processo de aprendizagem. As novas informações, conceitos e experiências colocados ao seu alcance devem promover mudanças em seu conhecimento adquirido, contribuindo a cada passo para a construção de um novo conhecimento. 11
Metáforas Despertar curiosidade Desafiar a conhecer o curso Vivenciar as situações propostas Criar uma situação que acolha os participantes no contexto do curso. A metáfora deve despertar no aluno a curiosidade em conhecer os temas e o desafia a explorar o curso e vivenciar as situações propostas. O enredo que a metáfora propõe deve ser real e adequado a realidade das micro e pequenas empresas, como por exemplo: “análise da qualidade no atendimento de um complexo de lojas com vendas em baixa para identificação de possíveis problemas”. Relação de semelhança subtendida 12
Cenário Ilustração do local da situação Realidade Elementos de interatividade O cenário ilustra o local onde toda a problemática do curso é desenrolada. O cenário traz os elementos de interatividade com os alunos. Os mais variados espaços são utilizados como cenário, por exemplo, praças públicas, estúdios de televisão, palco de programas televisivos, complexo comercial de lojas, entre outros, todos recheados de elementos de interatividade para que o aluno possa clicar para acionar uma informação do curso. Elementos de interação – blocos de notas, quadros de aviso, TV, telefone, rádio, calculadoras, agendas, entre outros. 13
Comunicação Linguagem de fácil compreensão, direta e dialógica. Conceitos breves enfoque no aprender a fazer. ex. “Você deve preencher o quadro com as cores acima” como se o locutor estivesse conversando com o aluno. Apresentação da importância do tema para o negócio 14
Contextualização O aprender a fazer por meio de casos fictícios Contextualização na realidade do empresário Casos Fictícios O modo de fazer para solucionar uma situação problema é detalhado através de exemplos de casos fictícios contextualizados na realidade dos empreendedores paulistas. Isto significa dizer, por exemplo: a aplicação dos “4 Ps do Marketing” em uma empresa de pequeno porte, leva o empreendedor a se perceber no caso em questão e a compreender o passo a passo de como fazer no seu negócio. 15
Recursos Pedagógicos e Tecnológicos Personagens animados Características do perfil dos empresários Aproximar da realidade Identificação Diálogo - locução As estórias são contadas por personagens animados, com locução de voz, ilustrados com características, as mais próximas do perfil dos empresários de micro e pequenas empresas paulistas, para que haja identificação e simpatia do aluno com o personagem. A tecnologia, enquanto design de traços e textura dos personagens deve ser a mais próxima possível da realidade, sem distorções de forma e cores. Ao ilustrar um homem, é homem, não deve ser um boneco, ou um robô. O personagem presente no case de negócio fictício dialoga com os alunos, durante todo curso, vivenciando as situações problemas apresentadas, sugerindo soluções gerenciais cabíveis para o negócio em questão. Essa estratégia permite que o aluno do curso acompanhe detalhadamente a implantação de todos os conceitos na prática em uma empresa. 16
Recursos Áudio Visual Estímulo aos sentidos Reforçar a prática Vídeo com exemplos práticos Diferentes problemas Vídeos de curta duração – multi plataformas 17
Ilustração Fotos Animação Ilustrações Conteúdos ilustrados Atrair pela visão Senso realidade Fotos e Ilustrações De forma lúdica e didática os conteúdos são ilustrados com desenhos ou fotos, ou mesmo animações sobre fotos para facilitar a compreensão dos conteúdos. Os alunos visuais mais do que um bom discurso ele quer ver as coisas, aprendem pela visão. Usar diversidade de pessoas (raças) 18
Atividades Refletir sobre a sua atuação Solucionar Problemas São questões como: “com base no conteúdo apresentado, agora reflita sobre a sua empresa, pense e construa a sua meta, aonde você quer chegar ...” Os exercícios devem refletir o fazer – a experimentação dos conceitos aprendidos. Avaliação Propostas de propostas de desenvolvimento de atividades práticas que estimulam o aluno a aplicar os conceitos no seu negócio. Não há avaliação de retenção de conteúdo. Desenvolvimento de Competências 19
Jogo Desafio e criatividade Desenvolve conteúdos complexos de forma leve sem exaustão Tabuleiro de jogo de dado, labirinto, jogo da verdade entre outros explorados de forma intuitiva.
Ferramentas de Comunicação Interativa Minimizar o sentimento de solidão Propor a interação entre os empresários Dar maior dinamismo ao curso Chat Fórum e-mail Comunidades CLAUDIA - No sentido de minimizar o sentimento de solidão e propor a interação entre os alunos, as ferramentas tecnológicas de comunicação cumprem o seu papel dando maior dinamismo aos cursos autoinstrucionais, aproximando-se do modelo de sala de aula, preservando-se as trocas entre os alunos e o enriquecimento resultante deste processo interativo. 21
A EAD NA INTERNET Interatividade mobilidade diminuição de custos
Informação nas telas O FUTURO DA EAD – De E-learning para T-LEARNING Projeto de implantação: 2012–2016 A televisão digital como plataforma de EAD Convergência digital - CONTEÚDO MULTIPLATAFORMA DIGITAL Informação nas telas
EAD – Educação a Distância Rita Vucinic Teles ritav@sebraesp.com.br