Recursos Humanos em Odontologia

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
- Praça do Avião, Canoas, RS
Advertisements

5ª REUNIÃO GERAL DAS ETSUS MACEIÓ – ALAGOAS Novembro/2006.
O IX EPATESPO - Encontro Paulista dos Administradores e Técnicos do Serviço Público Odontológico e VIII COPOSC – Congresso Paulista de Odontologia em Saúde.
I SIMPÓSIO REGIONAL DE SAÚDE DA FAMÍLIA PRAIA GRANDE
O ENSINO MÉDICO NO BRASIL
Saúde Bucal na esfera pública
Descentralizando a Saúde para o Desenvolvimento Regional
Estado de Santa Catarina
PROGRAMA CHAPECÓ MAIS SORRIDENTE
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ENFERMAGEM
Papeis e funções do enfermeiro psiquiátrico para o cuidado competente
SÉCULO XX.
ATENÇÃO EM SAÚDE BUCAL COLETIVA
Perfil e Atribuições Equipe Enfermagem Trabalho
II Jornada Científica dos Estudantes de Medicina da UNIGRANRIO
Como funcionam as unidades de saúde da familia
A Importância da Educação Continuada
COORDENAÇÃO DE PROGRAMAS DE SAÚDE BUCAL
RECURSOS HUMANOS Prof.ª Dr.ª Ana Daniela Silveira.
Médias de CPO-D aos 12 anos no Brasil em 2003 de acordo com macrorregião Perdido 3,5 3,19 Obturado 3,13 3,16 Obt/Cariado 3,0 Cariado 2,78 2,5 2,30.
Ações e Atividades do Enfermeiro nos Programas de Assistência à Mulher
Coordenador: Prof. Dr. Rodrigo Guerra de Oliveira
REGULAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR E OS MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE
DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA I CURSO: AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL
ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA.
REVISANDO.... REVISANDO... SAÚDE DA FAMÍLIA PSF  Reorganizar a Atenção Básica (Porta de Entrada)  Consolidação do SUS. Ações Individuais e Coletivas.
PROFESSORA: PAULINA A.M.PEREIRA
Prevenção com a Higiene Bucal
Auxiliar em saúde bucal
Regionalização Solidária.
Entenda as Funções de cada Profissional da área de Enfermagem
AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL
PROJETO DE SAÚDE BUCAL, NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
AUXILIAR DE CONSULTÓRIO DENTÁRIO
O desenvolvimento de ações para a promoção da saúde bucal, bem como da saúde integral, no âmbito público e/ou privado, são relevantes para a maximização.
Perfil e Deveres do Biomédico(a):
Curso de Especialização para Formação de Gestores e Equipes Gestoras do SUS Módulo I: Políticas de Saúde e os Desafios Contemporâneos Para a Gestão do.
Ações e Atividades do Enfermeiro nos Programas de Assistência à Mulher
Controle de Infecção Hospitalar
Prof. Gustavo Santos 4º Bloco - Medicina
Disciplina: Informática Aplicada I Atividade 2 – Power Point
DEFINE O SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA CRIA A ANVISA
Resolução dos problemas de cárie por procedimentos de dentisteria
Mapa Conceitual do Curso de Biomedicina
Comprometimento do docente com projeto político pedagógico
Área de abrangência da Equipe de Saúde da Família
AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL.
VISITA DOMICILIAR Teve seu marco no Brasil em
Oficina de Planejamento 2011 Saúde Bucal Prefeitura Municipal de João Pessoa Secretaria Municipal de João Pessoa Diretoria de Atenção à Saúde.
Corretora Daniella Frederiche
O que é Enfermagem? PROFA. HALENE MATURANA..
Estratégia de Saúde da Família
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
O Trabalho em Enfermagem e a Lei do Exercício Profissional
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE ANÍSIO TEIXEIRA
Políticas Públicas de Saúde: PSF
ÁREAS DE ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO DEONTOLOGIA 1° semestre- 2010
Avaliação em Saúde Bucal Coletiva
Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem
Recursos Humanos em Odontologia
REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO
NR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
Programando o Atendimento das Pessoas com Diabetes Mellitus
Lílian Rodrigues de Oliveira
OSP I Odontologia Social e Preventiva
+ + Academia Assistência Trabalhadores de Saúde Epidemiologia Planejamento das ações e serviços de saúde Educação continuada Usuários do SUS Sistemas.
Bioética e cuidados paleativos na assistência à saúde O conceito de cuidados paleativos a pacientes terminais ficou conhecido a partir da década de 60,
Saúde da Família Saúde da Criança Saúde da Mulher Saúde do Idoso
Transcrição da apresentação:

Recursos Humanos em Odontologia

Porque a equipe de saúde bucal é necessária? Esfera privada Esfera pública Prática tradicional x Divisão técnica do trabalho Modelo de atenção, produtividade, marketing, custos Modelo assistencial vigente

(IBGE, 1998)

Comparação de custo de um selamento oclusal realizado por dentista e THD (em dólares). BASTING, 1999

Grau de retenção por operador, após 6 meses de aplicação. Não aceitável clinicamente Aceitável clinicamente BASTING, 1999

Produção de unidades de trabalho por hora clínica Programas tradicionais Programa Integrado de Saúde Escolar - PISE

A evolução profissional e o desenvolvimento técnico-científico da prática odontológica Industrialização da sociedade- introdução da divisão técnica do trabalho em todos os setores da sociedade; Aumento da ocorrência da cárie (ou diagnóstico?); Precária condição de saúde bucal da população- infantil e adulta;

Ilustração: RING, 1998

Evolução Surgimento de pessoal auxiliar no setor saúde Racionalização do trabalho Aumento da produtividade e qualidade Desenvolvimento científico e tecnológico- Ex: biossegurança, novas técnicas cirúrgicas; Mudança dos modelos de atenção- vigilância da saúde, PSF; Escassez de mão de obra- África, Ásia; CARVALHO, 1999

Incorporação de pessoal auxiliar em saúde bucal Liberação dos profissionais especializados Necessidade de expansão de serviços a menor custo CARVALHO, 1999

já detinha certos poderes de regulação de seu exercício profissional” “A idéia de usar trabalho auxiliar surge numa época em que a profissão odontológica já detinha certos poderes de regulação de seu exercício profissional” CARVALHO, 1999

EUA - Início do Século XX Pessoal auxiliar subordinado ao dentista prestando serviços profiláticos Primeiro curso em 1910 Faculdade de Odontologia de Ohio

Nova Zelândia - 1921 Enfermeiras dentais Atenção ao escolar Realização de tratamento restaurador simples Foto: V. Pinto Ilustração: RING, 1998

Brasil- Incorporação pessoal auxiliar Fundação SESP- década de 50-80 Odontologia Simplificada Racionalização do trabalho de equipamentos e insumos; Aumento da produtividade e cobertura; Foto cedida pelo prof. Jorge Cordón

Odontologia a 4 mãos Figura: Chasteen, 1978

Esfera privada- divisão do trabalho no consultório odontológico

Zonas de atividades do operador destro Zona estática Zona do operador Zona do assistente Zona de transferência Figura: Chasteen, 1978

Organização Controle Planejamento do tratamento Figuras: Chasteen, 1978 Controle Planejamento do tratamento Bandejas pré-preparadas E agora?

Na esfera privada- prática clínica Reduz o cansaço visual; - Economiza tempo e movimentos; - Reduz o estresse através do processo initerrupto; - Associado ao uso do sugador, o campo operatório permanece limpo; - Acidentes pérfuro-cortantes são minimizados.

http://www.thejcdp.com/issue005/finkbr/01fnbein.htm

Transferir o instrumento no exato instante em que é necessário: toda a equipe deve entender o procedimento http://www.thejcdp.com/issue005/finkbr/01fnbein.htm

Plano de tratamento. Auxiliar compreendendo o procedimento (antecipando a seqüência dos passos) Delegar preparação do material Equipamentos ergonômicos: posição supina http://www.thejcdp.com/issue005/finkbr/01fnbein.htm

Repousar um dedo sobre a cavidade oral para que o local da transferência do instrumento seja previsível http://www.thejcdp.com/issue005/finkbr/01fnbein.htm

Sinal não verbal para troca de instrumental http://www.thejcdp.com/issue005/finkbr/01fnbein.htm

Equipe docente UNIFOR, registrado por Lana Bleicher

Segurança: Manter firme controle do instrumento o tempo todo Segurança: Manter firme controle do instrumento o tempo todo. Trocar instrumental apenas na área de transferência, sobre o tórax do paciente. Evitar movimentos imprevistos. Não repousar instrumentos sobre o babador.

Questões críticas na atualidade: Distribuição da força de trabalho em Odontologia por categoria profissional e por espaço geográfico; Reconhecimento das profissões; “Relacionamento” entre o nível médio e superior;

Dados do estado da Bahia Dados do Brasil Dados do estado da Bahia 210.118 CD’s 6.262 THD’s 56.395 ACD’s 6.784 CD’s 183 THD’s 2.811 ACD’s Fonte: CFO, 2006

Equipe de saúde bucal - O que deve fazer cada um destes profissionais? Foto: Ministério da Saúde

Cirurgião-Dentista Perfil do formando em Odontologia: o Cirurgião Dentista, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, Diretrizes Curriculares do MEC

Cirurgião-Dentista para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor técnico e científico, capacitado ao exercício de atividades referentes à saúde bucal da população Diretrizes Curriculares do MEC

Cirurgião-Dentista ...pautado em princípios éticos, legais e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade. Diretrizes Curriculares do MEC

Técnico em Higiene Dental – Resolução CFO 1993 Técnico em Saúde Bucal – P.L. 1140/03 É o profissional de nível de 2o grau que, sob supervisão (direta ou indireta)do cirurgião-dentista, executa tarefas auxiliares no tratamento odontológico

Técnico em Higiene Dental Compete ao THD: Participar do treinamento de ACD's (CFO, 1993) P.L. 1.140/ 2003. Participar do treinamento e capacitação de Auxiliar em Saúde Bucal, e de agentes multiplicadores das ações de promoção à saúde

Compete ao THD: Colaborar nos programas educativos Educar os pacientes ou grupos de pacientes sobre prevenção e tratamento das doenças bucais (CFO, 1993) P.L. 1.140/ 2003. Participar das ações educativas atuando na promoção da saúde e na prevenção das doenças bucais; (CFO, 1993)

(CFO, 1993) Compete ao THD: Colaborar nos levantamentos e estudos epidemiológicos como coordenador, monitor e anotador P.L. 1.140/ 2003. Participar na realização de levantamentos e estudos epidemiológicos exceto na categoria de examinador (CFO, 1993)

Compete ao THD: Fazer a demonstração de técnicas de escovação (CFO, 1993) Compete ao THD: Fazer a demonstração de técnicas de escovação Executar a aplicação de substância para prevenção da cárie P.L. 1.140/ 2003. Ensinar técnicas de higiene bucal e realizar a prevenção das doenças bucais por meio da aplicação tópica do flúor, conforme orientação do Cirurgião-Dentista. (CFO, 1993)

Compete ao THD: Supervisionar, sob delegação, o trabalho dos ACD's (CFO, 1993) Supervisionar, sob delegação do Cirurgião-Dentista, o trabalho dos Auxiliares de Saúde Bucal. P.L. 1.140/ 2003.

Fazer a tomada e revelação de radiografias intra-orais Compete ao THD: Fazer a tomada e revelação de radiografias intra-orais (CFO, 1993) Realizar fotografias e tomadas de uso odontológicos exclusivamente em consultórios ou clínicas odontológicas, excluídas Clínicas radiológicas odontológicas P.L. 1.140/ 2003. (CFO, 1993)

Técnico em Higiene Dental Realizar teste de vitalidade pulpar (CFO, 1993) P.L. 1.140/ 2003. Ø

Realizar a remoção de indutos, placas e cálculos supra-gengivais Compete ao THD: Realizar a remoção de indutos, placas e cálculos supra-gengivais (CFO, 1993) Fazer a remoção do biofilme, de acordo com a indicação técnica definida pelo Cirurgião-Dentista. P.L. 1.140/ 2003. (CFO, 1993)

Técnico em Higiene Dental Inserir e condensar substâncias restauradoras (CFO, 1993) Inserir e distribuir no preparo cavitário materiais odontológicos na restauração dentária direta, vedado o uso de materiais e instrumentos não indicados pelo Cirurgião-Dentista. P.L. 1.140/ 2003. (CFO, 1993) (CFO, 1993)

Técnico em Higiene Dental Polir restaurações, vedando-se escultura; (CFO, 1993) Ø P.L. 1.140/ 2003.

Técnico em Higiene Dental Proceder à limpeza e anti-sepsia do campo operatório, antes e após os atos cirúrgicos (CFO, 1993) Proceder à limpeza e à anti-sepsia do campo operatório, antes e após atos cirúrgicos, inclusive em ambientes hospitalares. P.L. 1.140/ 2003. (CFO, 1993)

Técnico em Higiene Dental Remover suturas; (CFO, 1993) P.L. 1.140/ 2003. Remover suturas. (CFO, 1993)

Técnico em Higiene Dental Confeccionar modelos; Preparar moldeiras. (CFO, 1993) Ø P.L. 1.140/ 2003.

Realizar isolamento do campo operatório. Aplicar medidas de biossegurança no armazenamento, manuseio e descarte de produtos e resíduos odontológicos. Realizar isolamento do campo operatório. Exercer todas as competências no âmbito hospitalar, bem como instrumentar o Cirurgião-Dentista em ambientes clínicos e hospitalares. P.L. 1.140/ 2003.

É vedado ao THD Exercer atividade de forma autônoma Prestar assistência sem supervisão do CD Realizar procedimentos para o qual não é habilitado Fazer propaganda de seus serviços, mesmo que em publicações especializadas da área odontológica

Auxiliar de Consultório Dentário Auxiliar de Saúde Bucal É o profissional qualificado em nível médio que, sob a supervisão direta ou indireta do Cirurgião-Dentista ou do Técnico em Saúde Bucal, executa tarefas auxiliares no tratamento da saúde bucal. É o profissional qualificado a nível de 2o grau que também sob a supervisão do cirurgião-dentista ou do técnico em Higiene Dental, executa tarefas auxiliares no tratamento odontológico P.L. 1.140/2003. (CFO, 1993)

Auxiliar de Consultório Dental Descrição da ocupação Revelar e montar radiografias intra-orais (CFO, 1993) Processar filme radiográfico. P.L. 1.140/ 2003.

Auxiliar de Consultório Dental Preparar o paciente para o atendimento (CFO, 1993) P.L. 1.140/ 2003. Preparar o paciente para o atendimento.

Auxiliar de Consultório Dental Auxiliar o cirurgião-dentista e o THD junto à cadeira operatória Auxiliar e instrumentar os profissionais nas intervenções clínicas, inclusive em ambientes hospitalares. P.L. 1.140/ 2003. (CFO, 1993)

Auxiliar de Consultório Dental Promover isolamento do campo operatório (CFO, 1993) P.L. 1.140/ 2003. Ø

Auxiliar de Consultório Dental Descrição da ocupação Manipular materiais de uso odontológico P.L. 1.140/ 2003. Manipular materiais de uso odontológico. (CFO, 1993)

Auxiliar de Consultório Dental (CFO, 1993) Auxiliar de Consultório Dental Descrição da ocupação Selecionar moldeiras P.L. 1.140/ 2003. Selecionar moldeiras.

Auxiliar de Consultório Dental Confeccionar modelos em gesso (CFO, 1993) Preparar modelos em gesso P.L. 1.140/ 2003.

Auxiliar de Consultório Dental Aplicar métodos preventivos para controle da cárie Orientar os pacientes sobre higiene dental (CFO, 1993) P.L. 1.140/ 2003. Organizar e executar atividades de higiene bucal

Auxiliar de Consultório Dental Conservar e manter o equipamento odontológico (CFO, 1993) Executar limpeza, assepsia, desinfecção e esterilização do instrumental, equipamentos odontológicos e do ambiente de trabalho. P.L. 1.140/ 2003.

Auxiliar de Consultório Dental Preencher e anotar fichas clínicas Marcar consultas Manter em ordem arquivo e fichário (CFO, 1993) Realizar o acolhimento do paciente nos serviços de saúde bucal. P.L. 1.140/ 2003.

Auxiliar de Consultório Dental Controlar o movimento financeiro (CFO, 1993) P.L. 1.140/ 2003. Registrar dados e participar da análise das informações relacionadas ao controle administrativo em saúde bucal.

Realizar em equipe levantamento de necessidades em saúde bucal. Aplicar medidas de biossegurança no armazenamento, transporte, manuseio e descarte de produtos e resíduos odontológicos; Desenvolver ações de promoção da saúde e prevenção de riscos ambientais e sanitários; Realizar em equipe levantamento de necessidades em saúde bucal. P.L. 1.140/ 2003.

Técnico em Prótese Dental Definição É o profissional de nível de 2o grau que, sob orientação do cirurgião-dentista, executa a confecção mecânica dos trabalhos de prótese dentária. (CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, 1976)

Técnico em Prótese Dental Descrição da Ocupação Executar a parte mecânica dos trabalhos odontológicos Administrar laboratórios de prótese dentária Ser responsável pelo cumprimento das disposições legais que regem a matéria Ser responsável pelo treinamento de auxiliares e serventes do laboratório (CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, 1976)

Referências bibliográficas BASTING et al. Avaliação clínica de uma resina composta modificada por poliácido, utilizada como selante oclusal, quando aplicada por dentista, THD e graduando. Rev. Odontol. Univ. São Paulo, vol.13, n.2, 1999. CARVALHO, C. L. Trabalho e profissionalização das categorias auxiliares em Odontologia. Ação coletiva, v. 2, n. 1, p. 25-33. 1999. NARVAI, P. C. Recursos Humanos para a Promoção da Saúde Bucal. In: KRIGER, L (Cood.). Promoção de saúde bucal. São Paulo: ABOPREV - Artes Médicas, 1997. 475 p. p. 449-463