Guarulhos: Concessão e o transporte de cargas 21 FEV 2013

2 PRINCIPAIS INVESTIMENTOS União Federal 100% 49% 51% 90% 25,56% 25% 24,44% 10% South African Government 100% Public Investment Corporation 100% Department of Transport 74,60% ADR International Airports 20% Minority Shareholders 5,40% ORGANOGRAMA SOCIETÁRIO

3 PRINCIPAIS INVESTIMENTOS OBJETO 20 anos de concessão, para ampliação, manutenção e exploração do aeroporto O controle de tráfego aéreo continua sob responsabilidade da aeronáutica. A torre de controle continuará sob responsabilidade da INFRAERO FASES DA CONCESSÃO Fase I >> 46 meses Fase I-C: intervenção dos demais investimentos previstos em contrato. Fase I-A: transição da manutenção e exploração, da Infraero para a Concessionária. Fase I-B: ampliação do aeroporto para adequação da infraestrutura. Fase II >> Tempo restante da Concessão Cumprir integralmente com os gatilhos de investimentos e elevar o nível de serviço, conforme estabelecido no Plano de Exploração Aeroportuária. SÍNTESE DA CONCESSÃO

Contrato de Concessão:  Preocupação com o tráfego de passageiros  Copa do Mundo  História crítica: apagão; caos aéreo  Cargas foi preocupação secundária na licitação

Elementos do Plano Diretor do Aeroporto

A construção do Plano Diretor levou em conta a experiência de consultores internacionais e nacionais, além de um alinhamento com as autoridades relacionadas a projetos intervenientes e avaliação física do site. 60 Milhões de passageiros/ano 130 posições para aeronaves vagas de estacionamento PLANO DIRETOR

projeto descrição / capacidade área total (m2) OBRAS ATÉ 2014 LADO AR >>>>>>>>>>>>>> TaxiwaysNova saída rápida – PR-AA Pátio34 posições categoria C Pista 09l/27RAdequações para categoria F TaxiwaysPR-A e conexão para cat. F Pátio - GSEPátio para equipamentos ResasPistas SISTEMA DE PISTAS E PÁTIO DE ESTACIONAMENTO DE AERONAVES

projeto descrição / capacidade área total (m2) OBRAS ATÉ 2014 LADO TERRA >>>>>>>>>>>>>>>>>>> TPS3 e galeria de interligaçãoPassageiros internacionais Processamento de bagagensVôos nacionais Reforma dos TPS 1 e 2Passageiros domésticos e internacionais TERMINAIS DE PASSAGEIROS

projeto descrição / capacidade área total (m2) OBRAS ATÉ 2014 INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS >>>>>>>>>>>>>>>>> Posto de gasolina2.000 INSTALAÇÕES COMERCIAIS: HOTÉIS E POSTO DE GASOLINA Hotel Lado Ar50 quartos Hotel 5 estrelas250 quartos, incluindo 20 suítes Incl m 2 estac. Capex a ser realizado por empreendedores.

O Terminal de Cargas

Transporte aéreo tem crescido no mundo:  Aumento do mercado internacional num múltiplo do mercado nacional num múltiplo da produção  Elevação da participação relativa no PIB de produtos de maior valor agregado por peso Serviços; informática; eletrônicos  Enorme potencial a ser explorado por cias aéreas e aeroportos

No Brasil, Viracopos e Guarulhos detêm 66 %, mas foram “especializados”: Viracopos: aviões de transporte de carga Guarulhos: carga na barriga de aviões de transporte de passageiros Definido pela Infraero

Privatização muda esse cenário: Guarulhos e Viracopos passam a disputar Competitivamente passageiros e cargas:  Viracopos: direção a passageiros  Guarulhos: direção a cargas

14 COMPLEXO LOGÍSTICO DE GRU 1 - TECA I: Importação (46.069,9 m 2 ) Recebimento Armazenagem Liberação Trânsito 2 – TECA I: Exportação ( m 2 ) Recebimento Armazenagem Paletização Trânsito 6 – TECA II: Imp./Perd. ( m 2 ) 4 – Terminal Courier (3.840 m 2 ) 5 – TECA Carga Nacional (4.900 m 2 ) 3 – Perdimento (1.920 m 2 ) 7 – TECA Cargas Especiais (1.584 m 2 ) 8 – Terminal VARIGLog ( m 2 ) (Ocupação 1/3 GRUIMPORT – m²) ,90 m² de área coberta

MOVIMENTO EM GRU Operações Internacionais 27 países Cias. Aéreas

Volume mensal de cargas movimentadas em 2012 Total

Nacional 2 Importação Exportação Courier 34% 31% 1% ton. Term. Varig Log 34% TECA Exportação TECA Nacional + Term. Gol e TAMTECA Nacional + Term. Gol e TAM 1 Perdimento Outros TECA Courier 23% 17% 12% 8% 4% 3% TECA Importação m 2 Total 2012 MIX DE SERVIÇOS Peso Espaço no TECA

Período de Permanência Cargas em Perdimento % Até 1 ano ,4% De 1 a 9 anos ,0 % Acima de 9 anos ,6% Total % Nota:  Observa-se contudo a capacidade da RFB na destinação da carga é ainda menor do que a de entrada de cargas; Nota:  Observa-se que a quantidade de carga de cargas de perdimento vem sendo reduzida no armazém comercial.  A avaliação é de terminar a transferência em fev Cargas de Perdimento

% a.a. Potencial de crescimento EVOLUÇÃO DO VOLUME DE CARGAS MOVIMENTADAS

01 JAN 2012 Melhorias de curto e médio prazo

21 PRINCIPAIS INVESTIMENTOS Melhoria da infraestrutura dos armazéns Aumento da área climatizada, mais esteiras e docas Alteração de layout de importação e exportação, verticalização da área de armazenagem, ganho de eficiência de áreas adicionais Aquisição de novos equipamentos de movimentação de carga, coletores de dados e equipamentos de Raio X Melhoria da infraestrutura dos armazéns Aumento da área climatizada, mais esteiras e docas Alteração de layout de importação e exportação, verticalização da área de armazenagem, ganho de eficiência de áreas adicionais Aquisição de novos equipamentos de movimentação de carga, coletores de dados e equipamentos de Raio X Modernização dos sistemas operacionais Implantação de boas práticas de armazenagem de produtos farmacêuticos, químicos e controlados Reforma do edifício administrativo Modernização dos sistemas operacionais Implantação de boas práticas de armazenagem de produtos farmacêuticos, químicos e controlados Reforma do edifício administrativo Nova Gerencia Comercial de Cargas PRINCIPAIS MELHORIAS EM CURSO

01 JAN 2012 PLANO DIRETOR DE OCUPAÇÃO DOS ARMAZÉNS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO