Planejando e Gerenciando Estoques em uma Cadeia de Suprimentos Flávio Botana Mar/Abr 2007
Ter estoques aumenta o custo, mas melhora o atendimento Gestão de Estoques Dinheiro “empatado” Custo Alto Cliente não abastecido Máquina Parada Ter estoques aumenta o custo, mas melhora o atendimento (V ou F ?)
Conceito Anos 80 Zero Estoque Sim ou Não ? ESTOQUE ESTRATÉGICO
Exemplos para Análise Hospital Cia. Aérea Restaurante Concessionária Veículos Gráfica ( Indústrias )
Definição Estoques são acúmulos de recursos materiais entre fases específicas de processos de transformação (física, de estado, ou de local) com o objetivo de criar independência entre elas.
Exemplo Represa Consumo de Chuva Água Equalizar no total e no específico
Tipos de Estoque Matérias Primas / Materiais Material em processo Regula Taxa de suprimento (fornecedor) e de demanda (produção) Material em processo Produtos Regula taxa de produção e de demanda para o mercado Materiais para manutenção, reparo e operação
Porque surgem os estoques? Incerteza de Previsões Suprimento Demanda
Porque surgem os estoques? Impossibilidade / Incapacidade de coordenar suprimento e demanda Capacidade (chuva) Tecnologia (set up) Informação Obtenção (lote econômico)
Porque surgem os estoques? Especulação Escassez Oportunidade
Porque surgem os estoques? Necessidade de preencher os canais de distribuição (“pipeline”)
Modelo Básico de Gestão de Estoques
Lote Econômico
Estoque de Segurança
Curva ABC
Gestão Inovadora Terceirização Just in Time
Terceirização Os estoques das matérias primas são do fornecedor Pedidos sob demanda Consignação 1 estoque para vários clientes
Terceirização Exemplo Fabrica de tintas “in house” Manutenção
Just in Time Filosofia Produção sem estoques Produção enxuta (lean production) Eliminação de desperdícios Manufatura em fluxo contínuo Esforço contínuo na solução de problemas
Just in Time Objetivos operacionais Qualidade Flexibilidade
Just in Time Os estoques reduzem os “sintomas” e escondem os problemas, que nunca são resolvidos Quanto mais problemas mais estoques A idéia é reduzir os estoques para tornar os problemas visíveis e soluciona-los
Just in Time Abordagem tradicional: Abordagem Just in Time “Empurrar” a produção Abordagem Just in Time “Puxar” a produção
Just in Time Fornecimento de Materiais Lotes reduzidos Recebimentos freqüentes e confiáveis Lead times de fornecimento reduzidos Altos níveis de Qualidade
Just in Time “tupiniquim”
Just in Time Aplicações na indústria gráfica Exemplos Discussões
Tecnologia de Informação Flávio Botana Abr 2007
Você já ouviu isso? “Minha empresa tem problemas de comunicação!” “Eu entendi que....” “Mas ninguém me avisou que.....”
Informação Se a nossa empresa é a máquina... ... A informação é o combustível que a faz movimentar
Interpretação da TI Processo de Evolução Processo de Inovação
Revolução Industrial x Revolução da Informação Texto Peter Drucker HSM Management Ano 4 no. 18 Jan/Fev 2000
A Era da Informação Os efeitos da Revolução da Informação na indústria ( e portanto na sociedade industrial de hoje ) se assemelham aos efeitos da Revolução Industrial na agricultura (e por conseguinte na sociedade agrícola da época).
Informação “em abundância” Hoje a informação é muito acessível. É possível ter “muita” informação sobre qualquer coisa rapidamente No meio desta “muita” informação, você tem informação “certa” e “errada”; “útil” e “inútil”; “adequada” e “inadequada”
Informação x Conhecimento O Conhecimento é a informação aplicada. O Conhecimento filtra, analisa e transforma a informação gerando um resultado melhor do que se tinha.
A Empresa do Conhecimento Não ao uso “tradicional” da tecnologia de informação: automatizar os processos com a mesma visão do século XIX.
A Empresa do Conhecimento Sim ao novo uso da tecnologia de informação: usar as informações obtidas com a TI para criar novos domínios de atividade. Busca de detalhes valiosos - CRM Realização de simulações Geração de novos negócios -Consultoria
Tecnologia de Informação A informação em uso
Tecnologia de Informação Uso tradicional Gestão Softwares “de prateleira” Softwares “especialistas” Melhoria do fluxo de trabalho
Informação Aplicada Quem faz a comunicação é quem “recebe” a informação Simplicidade Adequação Correção
Melhoria do fluxo de trabalho Análise das Tarefas: Eliminação: a tarefa pode ser eliminada? Combinação: a tarefa pode ser combinada com outra tarefa? Mudança de seqüência, locais ou pessoas:algo pode ser melhorado nisso? Melhoramentos: o método de execução pode ser melhorado?
Software x Necessidade Definir “quem é o dono de quem” Software é ferramenta. Não faça nada que o software ofereça e que você não precisa Não deixe de fazer o que você precisa mas o software não oferece.
Conceito de Informação Informação única, certa e acessível Informação é inserida na origem Quem precisa da informação é responsável por acessá-la “Cuidado com papel” Linguagem adequada
Projeto de Gerenciamento Estratégico da Informação Classificação e armazenamento da informação Identificação de necessidades e requisitos de informação Coleta / Entrada de Informação Desenvolvimento de produtos e serviços de informação Distribuição e disseminação de informação Tratamento e apresentação da informação Análise e Uso da informação
O novo profissional Profissional tradicional Profissional da informação Profissional de TI
Tecnologia de Informação O novo uso Redução de distâncias O cliente no comando Novos produtos e serviços Personalizações Integração de mídias
Tecnologia de Informação O novo uso Exemplos