Encontrar o melhor modo de viver e conviver, isto é, a busca do melhor estilo de vida Como lidamos com as prescrições de conduta: ˃se aceitamos de forma.

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Transcrição da apresentação:

Encontrar o melhor modo de viver e conviver, isto é, a busca do melhor estilo de vida Como lidamos com as prescrições de conduta: ˃se aceitamos de forma integral ou não esses valores normativos ˃até que ponto nós damos o efetivo valor a tais valores. Consciência e responsabilidade são condições indispensáveis à vida ética ou moralmente correta Uma intervenção pautada na ética visa a liberdade e autonomia do indivíduo e não a sua submissão a um moral repressor e mantedor de desigualdades

» A moral é parte da vida concreta. » Trata da prática real das pessoas que se expressam por costumes, hábitos e valores culturalmente estabelecidos. » Uma pessoa é moral quando age em conformidade com os costumes e valores consagrados. » Estes podem, eventualmente, ser questionados pela ética. Uma pessoa pode ser moral (segue os costumes até por conveniência), mas não necessariamente ética (obedece a convicções e princípios)

O conselheiro tutelar não tem código de ética própria. Código de Ética Profissional do assistente social: A democracia é tomada como valor eticopolítico central, na medida em que é o único padrão de organização político-social capaz de assegurar a explicitação dos valores essenciais da liberdade e da equidade.

» As instituições » profissionais » Entidades de categoria e outras organizações da sociedade civil » A justiça

» Art. 5º São deveres do/a assistente social nas suas relações com os/as usuários/as: a- participação efetiva; b- plena informação; c- democratizar as informações e o acesso aos programas; d- devolver as informações colhidas; e- informar sobre a utilização de materiais de registro audiovisual e pesquisas; f- fornecer informações concernentes ao trabalho desenvolvido; g- desburocratizar a relação com os/as usuários/as, no sentido de agilizar e melhorar os serviços prestados; h- esclarecer sobre os objetivos e a amplitude de sua atuação profissional.

a- exercer sua autoridade de maneira a limitar ou cercear o direito do/a usuário/a de participar e decidir livremente sobre seus interesses; b- aproveitar-se de situações decorrentes da relação assistente social-usuário/a, para obter vantagens pessoais ou para terceiros; c- bloquear o acesso dos/as usuários/as aos serviços oferecidos pelas instituições, através de atitudes que venham coagir e/ou desrespeitar aqueles que buscam o atendimento de seus direitos.

I- usar da função em benefício próprio; II- romper sigilo em relação aos casos analisados; III - manter conduta incompatível com o cargo que ocupa ou abusando da autoridade que lhe foi conferida; IV - recusar-se a prestar atendimento ou omitir-se a isso; V - aplicar medida de proteção contrariando a decisão colegiada; VI - deixar de comparecer no plantão e no horário estabelecido; VII - exercer outra atividade, incompatível com o exercício do cargo, nos termos desta Lei. VIII - receber, em razão do cargo, honorários, gratificações, custas, emolumentos, diligências;

O sigilo protegerá o/a usuário/a. Em trabalho multidisciplinar só poderão ser prestadas informações dentro dos limites do estritamente necessário. A quebra do sigilo só é admissível quando se tratarem de situações cuja gravidade possa, envolvendo ou não fato delituoso, trazer prejuízo aos interesses do/ausuário/a, de terceiros/as e da coletividade. A revelação será feita dentro do estritamente necessário, quer em relação ao assunto revelado, quer ao grau e número de pessoas que dele devam tomar conhecimento.

No Conselho Tutelar, os conselheiros devem ser apenas conselheiros. Não religiosos ou militantes partidários. Precisam ser pessoas capazes de trabalhar respeitando as visões e entendimentos das pessoas que vão até os conselhos buscar ajuda.

» QUE ABORDAGEM PROFISSIONAL ADOTAR? » Competente no trata da questão » Comprometido com a causa da infância » Liberto de reticências psicológicas » Competência só se adquire estudando » Compromisso só se adquire recusando banalização da violência e cultivando a indignação e participação » Libertação de reticências psicológicas so se adquire através de autocritica permanente

» Ódio » Vingança » A vítima pediu para ser abusada » Indiferença » Descrença » Pieguice » Ambivalência » Incômodo

» Trabalham sozinhos e sem apoio » Estabelecem um processo de convivência com a família a fim de evitar a discussão dos verdadeiros problemas » Intervem sem um referencial teórico que suporta sua ação » Mantem um otimismo irreal, contra todas as evidências » Identificam-se demasiadamente com as famílias, perdendo de vista o significado dos padrões de comportamente familiar, focalizando apenas acontecimentos isolados e crises » Evitam reconhecer e lidar com seus sentimentos e valores pessoais » Evitam contatos com a vítima e/ou família por receios infundados em termos de sua segurança pessoal

» Acreditem sempre na criança num primeiro momento e continuem a acreditar até que evidências muito fortes o desaconselham » Tenham como compromisso fundamental proteger a criança ou adolescente vítima e todas as demais crianças adolescentes eventualmente presentes no contexto da violência » A atuação para interromper o cíclo de violência doméstica deve ter como alvo a família em sua dinâmica interna e externa » Não deixem que suas próprias cognições e emoções – especialmente no terreno sexual – distorçam o processo de atendimento » Saibam atuar cooperativamente evitando cair nas tentações do individualismo e da onipotência

» SABER = conhecimento teórico » SABER FAZER= conhecimento e capacidade prática » SABER DIVIDIR = capacidade de atuar em equipe » SABER SER = questão ética; acreditar