Planejamento Institucional da Aeronáutica

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
O PROCESSO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL
Advertisements

GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA
O SINDICATO COMO UMA ORGANIZACAO : A RAZAO DE SER DOS SINDICATOS
“EDUCANDO PARA A LIBERDADE”
Gabinete do Comandante do Exército
Os Novos Desafios do Servidor Público
1 Pós-Gradução Administração de Agronegócios – Citricultura e Indústria Canavieira Apresentação e Discussão do Programa 12 de Fevereiro de 2008.
PROGRAMA DE FOMENTO AOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS DO ESTADO DE SP
SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA AGENDA TERRITORIAL – EJA
PLANO DE GESTÃO.
Planejamento Estratégico Introdução à Administração PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO FONTE: MAXIMIANO (2007)
SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA
SEMINÁRIO ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA E A INDÚSTRIA DE DEFESA
GTPT - Prospecção Tecnológica – Coordenador: Brittes (CPFL)
Planejamento estratégico
Professor: Sérgio Henrique Barszcz
Financiadora de Estudos e Projetos Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT.
Novas Perspectivas de Apoio e de Avaliação de Políticas para MPEs em Arranjos Produtivos Locais Seminário RedeSist-SEBRAE Rio de Janeiro, 4 de julho de.
PROTEÇÃO AO CONHECIMENTO SENSÍVEL
Logística e Gerenciamento da
Planejamento Estratégico do PGQP
III CONGRESSO INTERNACIONAL BRASIL COMPETITIVO
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL, TECNOLÓGICO E DE COMÉRCIO EXTERIOR HORIZONTE 2008 Brasilia, 06 de julho de 2006 INICIATIVA NACIONAL DE INOVAÇÃO PROGRAMAS.
UFRJ – 28 de Setembro de 2006 A Atividade de Controle do Trafego Aéreo no Brasil: Uma Abordagem Ergonômica das Demandas e Perspectivas na Área de Treinamento.
1 3ª Reunião do Comitê Temático de 2ª Geração de Políticas para APLs Brasília, 28 de junho de 2012.
CCI / UFPA - Análise de Desafios e Oportunidade
Boas vindas em nome do Ministério da Cidades e da UFMG PROGRAMA DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA – PROEXT MEC/CIDADES.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA DIV MIS PAZ
Desenvolvimento e Capacitação: o papel da gestão de pessoas
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Projeto de Lei Orçamentária 2010 Ministro Paulo Bernardo Silva Brasília, 31 de agosto de 2009.
O pensamento estratégico poderia ser definido como sendo aquele ligado a concepções mais amplas que podem ser ou não de natureza militar, mas que envolvem.
GESTÃO ESTRÁTÉGICA Trabalho apresentado a Disciplina de Análise Organizacional da FACIMOD do Paraná, como requisito parcial à obtenção de créditos.   Professora:
São Paulo, 13 de Novembro 2013.
Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis
1 Inovação na Gestão e Desenvolvimento Regional 2. Congresso Internacional de Inovação Margarete Maria Gandini Coordenadora-Geral de APLs – DECOI/SDP Porto.
SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL
PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE
Plano de Desenvolvimento Francisco Caniçali Primo.
RAFAEL BRAGA – COORDENADOR DE COMUNICAÇÃO E MONITORAMENTO DE MÍDIA DO MINISTÉRIO DA DEFESA Mar/2014.
EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO
Grandes Eventos: Copa do Mundo FIFA 2014 Rafael Braga – Coordenador de Comunicação e Monitoramento de Mídia do Ministério da Defesa.
I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE DEFESA
A estratégia competitiva de Michael E. Porter
Como o SIVAM poderá contribuir para a solução de problemas sociais da Amazônia? O SIVAM disponibilizará informações confiáveis, que serão repassadas aos.
LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999
SUPORTE LOGÍSTICO OBJETIVO ESTRATÉGICO PEMAER – PCA PEMAER – PCA
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
1 TEORIA DE ADMINISTRAÇÃO FUNÇÃO PLANEJAMENTO Prof. Mauri Cesar Soares Março 2006.
SEMINÁRIO SOBRE DEMOCRATIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NO SUS REGIÃO NORDESTE. Recife 30 e 31 de julho de 2013 Recife, 30 e 31 de julho de 2013.
CENTRO DE DEFESA CIBERNÉTICA
Teoria Geral da Administração
PLANO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO PNPG
Formação de Preços: Indústria Aeronáutica
CADEIA DE VALOR Versão em Construção – 13/03 Gestão e Suporte GESTÃO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES Gerir compras e contratações Gerir contratos de bens e serviços.
ASPECTOS DA FISCALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO DO TRÂNSITO
“Revisão da Classificação de Informações” Outubro / 2015.
1ª BRIGADA DE ARTILHARIA ANTIAÉREA
COTER Será passado um filmete institucional do COTER.
Centro de Doutrina do Exército
Processos e Agentes da Gestão da Qualidade
Programa de Modernização da Gestão Thaner Castro Nogueira
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
3ª SUBCHEFIA O EMPREGO DUAL DE ORGANIZAÇÕES MILITARES EM OPERAÇÕES DE AJUDA HUMANITÁRIA.
TRANSFORMAÇÃO DA 4ª Bda Inf L (Mth)
Antonio Marcelo Fernando Nalini Fernando Ribeiro Luiz Carlos Vaz Thiago Camargo8C.
2014 Ministério do Turismo. Missão Desenvolver o turismo como uma atividade econômica sustentável, com papel relevante na geração de empregos e divisas,
Visão: RETOMAR O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COM EQUIDADE E PARTICIPAÇÃO Gestão Pública Focos de Atuação Sociedade MAPA ESTRATÉGICO: Governo do Estado.
Saneamento Básico um Direito de Todos 46ª Assembleia Nacional da Assemae.
Relatório Planejamento Estratégico – IFRN – Câmpus Natal - Zona Norte Relatório Planejamento Estratégico – IFRN – Câmpus Natal - Zona Norte.
Visão Ser reconhecido pela sociedade brasileira e pela comunidade internacional como órgão de Estado efetivamente integrador da segurança e da defesa.
Transcrição da apresentação:

Planejamento Institucional da Aeronáutica COMANDANTE SUPREMO MINISTÉRIO DA DEFESA POLÍTICA MILITAR DE DEFESA ESTRATÉGIA MILITAR DE DEFESA POLÍTICA DE DEFESA NACIONAL ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA OBJETIVOS de DEFESA OBJETIVOS MILITARES AERONÁUTICA POLÍTICA MILITAR AERONÁUTICA DCA 14-5 ESTRATÉGIA MIL. DA AERON. DCA-15-1 PLANO ESTRATÉGICO MILITAR DA AERONÁUTICA PEMAER PCA 11-47 PLANOS SETORIAIS PLURIANUAL AÇÃO OBJETIVOS da AERONÁUTICA. TAREFAS O QUE FAZER? COMO FAZER? QUEM? QUANDO? QUANTO?

Estrutura Comandante Alto-Comando da Aeronáutica EMAER Estado-Maior da Aeronáutica Alto-Comando da Aeronáutica Conselho Superior de Economia e Finanças COMGAR Comando- Geral de Operações Aéreas COMGEP Geral do Pessoal DEPENS Departa- mento de Ensino DCTA Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial DECEA Departamento de Controle do Espaço Aéreo COMGAP Geral de Apoio SEFA Secretaria de Economia e Finanças da Aeronáutica

COMDABRA I FORÇA AÉREA II FORÇA AÉREA III FORÇA AÉREA V FORÇA AÉREA COMANDO GERAL DE OPERAÇÕES AÉREAS COMDABRA I FORÇA AÉREA II FORÇA AÉREA III FORÇA AÉREA V FORÇA AÉREA

Suporte administrativo e logístico COMANDO AÉREO REGIONAL CAPACIDADE DE MOBILIDADE COMAR Suporte administrativo e logístico

ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA ESTRATÉGIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ESTA MOTIVA AQUELA SÃO INSEPARÁVEIS AQUELA FORNECE ESCUDO PARA ESTA ESTRATÉGIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO 5

END 3 EIXOS ESTRUTURANTES ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA 23 DIRETRIZES PARA AS FORÇAS ARMADAS 4 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA A FAB ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA END 6

Eixos estruturantes 7 REESTRUTURAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS COMPOSIÇÃO DO EFETIVOS DAS FORÇAS ARMADAS REORGANIZAÇÃO DA INDÚSTRIA NACIONAL DE MATERIAL DE DEFESA 7

ORGANIZAR AS FORÇAS ARMADAS SOB A ÉGIDE DO TRINÔMIO 2ª Diretriz da Estratégia Nacional de Defesa ORGANIZAR AS FORÇAS ARMADAS SOB A ÉGIDE DO TRINÔMIO MONITORAMENTO E CONTROLE MOBILIDADE Monitoramento e controle – a partir de tecnologias sob domínio nacional. Mobilidade – pronta-resposta a qualquer ameaça ou agressão – aptidão para chegar rapidamente ao TO (estratégica) & e para mover-se dentro dele (tática) – exige ação conjunta (unificada) das Forças – capacidade de alternar concentração e desconcentração rápida de forças para dissuadir e combater as ameaças. Presença não significa onipresença – impossível, ainda mais em um país com dimensões continentais – só se torna efetiva quando relacionada com monitoramento/controle e mobilidade. PRESENÇA 8

A PRIORIDADE DA VIGILÂNCIA AÉREA Objetivos estratégicos para a FAB A PRIORIDADE DA VIGILÂNCIA AÉREA Autonomia tecnológica em aparatos de visualização e comunicações; Plataformas e sistemas próprios de monitoramento. 9

O PODER PARA ASSEGURAR SUPERIORIDADE AÉREA LOCAL Objetivos estratégicos para a FAB O PODER PARA ASSEGURAR SUPERIORIDADE AÉREA LOCAL Adequação da frota de vetores de combate (2015 a 2025); Atualização dos sistemas de armas e armamentos inteligentes embarcados. 10

CAPACIDADE DE LEVAR PODER MILITAR A QUALQUER PARTE DO PAÍS Objetivos estratégicos para a FAB CAPACIDADE DE LEVAR PODER MILITAR A QUALQUER PARTE DO PAÍS Frota de aeronaves de transporte; Sistemas de armas de grande precisão; Meios de transporte para apoiar o EB e a MB (estratégia da presença). 11

DOMÍNIO DE POTENCIAL AEROESTRATÉGICO Objetivos estratégicos para a FAB DOMÍNIO DE POTENCIAL AEROESTRATÉGICO Plataformas adequadas, sistemas de armas, recursos de inteligência, etc. 12

Objetivos estratégicos da Aeronáutica Monitoramento e controle – a partir de tecnologias sob domínio nacional. Mobilidade – pronta-resposta a qualquer ameaça ou agressão – aptidão para chegar rapidamente ao TO (estratégica) & e para mover-se dentro dele (tática) – exige ação conjunta (unificada) das Forças – capacidade de alternar concentração e desconcentração rápida de forças para dissuadir e combater as ameaças. Presença não significa onipresença – impossível, ainda mais em um país com dimensões continentais – só se torna efetiva quando relacionada com monitoramento/controle e mobilidade. 13

Objetivos estratégicos da Aeronáutica Objetivos Estratégicos relacionados à C.T.&I constantes do PMAER a fim de atingir os Objetivos da Aeronáutica. 14

Objetivos estratégicos da Aeronáutica Objetivos Estratégicos relacionados à C.T.&I constantes do PMAER a fim de atingir os Objetivos da Aeronáutica. 15

Objetivos estratégicos da Aeronáutica Objetivos Estratégicos relacionados à C.T.&I constantes do PMAER a fim de atingir os Objetivos da Aeronáutica. 16

FORÇA AÉREA 2015 Visão Estratégica - PEMAER A FAB estará dimensionada adequadamente para explorar suas características, atuando em qualquer área de interesse, dispondo da capacidade para reagir oportunamente, utilizando seus meios, com elevados níveis de prontidão e adestramento! FORÇA AÉREA 2015 2008 2015 17

FORÇA AÉREA 2031 Visão Estratégica - PEMAER Ser reconhecida, nacional e internacionalmente, pela sua prontidão e capacidade operacional para defender os interesses brasileiros em qualquer cenário de emprego, em estreita cooperação com as demais Forças! 2008 2015 2031 18

Missão da Aeronáutica “MANTER A SOBERANIA NO ESPAÇO AÉREO NACIONAL COM VISTAS À DEFESA DA PÁTRIA” 19