Política Nacional de Resíduos Sólidos Em 2010, após 20 anos de tramitação no Congresso Nacional, o Presidente Lula sanciona a Lei , marco importante para a mudança de patamar da gestão de resíduos sólidos no Brasil. A Coalizão Embalagens
Política Nacional de Resíduos Sólidos A Coalizão Embalagens Com o objetivo de melhor atender ao disposto na PNRS sobre o acordo setorial para logística reversa de embalagens pós-consumo de produtos não-perigosos, parte do setor empresarial brasileiro decidiu formar uma ampla Coalizão, envolvendo produtores, usuários, importadores e comerciantes de produtos não-perigosos.
Política Nacional de Resíduos Sólidos A Coalizão Embalagens Durante dois anos, sob a coordenação do CEMPRE e apoio de CNI e CNC, os setores empresariais envolvidos construíram uma proposta de governança para a Coalizão, prevendo o incremento dos investimentos na cadeia de reciclagem já existente no país, que contempla aspectos ambientais, econômicos e sociais.
Política Nacional de Resíduos Sólidos A Coalizão Embalagens
Política Nacional de Resíduos Sólidos Acordo setorial e o modelo brasileiro PEV´s Cooperativas Porta-a-porta PREFEITURAS CONSUMIDOR APARISTAS OU SUCATEIROS LEGALIZADOS PEV´s Cooperativas EMPRESAS
Pilares do Acordo Setorial promover a melhoria contínua das cadeias de reciclagem no país, respeitando as conquistas históricas do setor; evitar ações que criem instabilidade nas cadeias e prejudiquem o amadurecimento das cooperativas de catadores o acordo não deve gerar problemas de competitividade para as empresas envolvidas
Coleta Seletiva Municípios
Rio Modelo brasileiro é reconhecido pelo PNUMA como referência para países em desenvolvimento Econômico Ambiental Social - Redução da pobreza - Proteção ambiental - Trabalho desenvolvimento Reciclagem Brasil 3 Goals Metas do Milênio
OBRIGADO ! cempre.org.br facebook.com/cemprebr twitter.com/cemprebr