Terapia cognitivo comportamental Angélica Rosa Terapia cognitivo comportamental
Desenvolvimento da teoria comportamental na década de 50, conhecimento a respeito das leis gerais do comportamento tornando-o previsível. Dois tipos de comportamento: Respondente : involuntário Operante: voluntário
Condicionamento: comportamentos são mutáveis, a partir de mudanças nas condições do ambiente podem ser alterados. Associados a reforçadores ou situações aversivas. Discriminação Generalização Punição: não eficaz Reforço positivo: mais eficaz
Na década de 70 grande desenvolvimento e reconhecimento da terapia comportamental, surgimento de técnicas novas para tratamento de fobias, obsessões e disfunções sexuais. Lang, Rachman e outros: três enfoques diferentes * Sistemas comportamentais * Cognitivo/afetivo * Fisiológico
Tratamento para depressão. Reações diferentes Influência de Fatores Cognitivos e fatores do meio Conceito e técnicas cognitivas na prática clínica.
Bandura: Aprendizagem observacional Capacidade de aprendizado a partir da observação. Auto-regulação: mudança de comportamento ligada a percepção do sujeito.
Meichembaum: treinamento instrucional. Instrução que o individuo dá a si mesmo, evitando pensamentos disfuncionais e bscar os adaptativos. Beck: Principal abordagem cognitiva. Depressão: leva o paciente a identificar e alterar os pensamentos disfuncionais.
TCC: integração de conceitos e técnicas cognitivas e comportamentais. Transtorno de ansiedade, depressão, disfunção sexual, distúrbios obsessivos compulsivos e alimentares, etc. Trabalhos de pesquisa verifica experimentalmente a eficácia de diversos tipos de tratamento.
A terapia de difere entre predominantemente cognitiva ou comportamental. Ambas compartilham que mudanças terapêuticas ocorrem quando alterações nos modos disfuncionais de pensamento alteram. Dá grande ênfase aos pensamentos do cliente e a forma como este interpreta o mundo.
Centra-se nos problemas apresentados pelo paciente no momento em que este procura a terapia, levá-lo a aprender novas estratégias para promover mudança. A cooperação entre paciente e terapeuta é fundamental, tudo é planejado em conjunto, explicando objetivos com o problema.
Ponto de partida é o sofrimento do paciente, distorções que o paciente faz a seu respeito e do mundo em que vive. Esquemas são encontrados para serem diagnosticados e verificar o sistema de crenças do sujeito. As crenças são testadas com argumentos e propostas de exercícios são feitas ajudando a mudar o padrão estabelecido.
Distorções cognitivas geram os problemas e assim podem ser desmistificadas. Técnicas que buscam identificar os pensamentos automáticos, testar esses pensamentos e substituir distorções. As técnicas comportamentais são empregadas para modificar condutas inadequadas relacionadas com o transtorno psiquiátrico.