 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Douglas Bettcher, Médico, PhD Diretor, Iniciativa Livre de Tabaco Organização Mundial da Saúde A.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
USO DA LEI MUNDIAL DA SAÚDE EM CAMPANHAS DE ADVOCACIA DA SAÚDE PÚBLICA
Advertisements

Tipos de Indicadores Por Carlos Reis.
TENDÊNCIAS DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
CONHECENDO A AGENDA 21 NAS ESCOLAS AVANÇAR.
Meio ambiente e desenvolvimento
Gerenciamento de Projetos
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
USO, ABUSO E DEPENDÊNCIA DE DROGAS
João Carlos Porto Orientadora: Prof.ª Dr.ª Junia Coutinho Anacleto 26/03/2010 Projeto de interceo.
O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto
11. Gerenciamento de riscos do projeto
1 Maio 2007 Processo de Elaboração PPA e PLOA 2008.
AulaNet: um ambiente gratuito para educação online e colaborativa
Meio Ambiente e Desenvolvimento
AIDS 30 anos: Avanços, Desafios e Perspectivas
Provas de Concursos Anteriores
Brasília, 8 de junho de 2010 MDIC. 2 Sondagem de Inovação 1.Objetivo 2.Como é feita e Perfil das Empresas 3.Resultados.
Hamburgo, Alemanha Definir o caminho que irá permitir a Lions Clubs International alcançar o seu potencial pleno como organização.
Governo do Estado de Sergipe Secretaria de Estado da Fazenda AUDIÊNCIA PÚBLICA 3º Quadrimestre 2008 Fev/ AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação do Cumprimento.
A CRISE INTERNACIONAL E O MERCADO DE COMPENSADO – TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS MARCO TUOTO MARÇO, 2009 IRATI-PR / BRASIL 1.
2008 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Seção B Desenvolvimento, implementação e avaliação.
2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Introdução à economia do controle do tabaco Hugh Waters, PhD 2007 Johns Hopkins Bloomberg School of.
Criação de uma clínica de cessação do tabagismo
QUEM SOMOS Agência de Desenvolvimento da ONU, criada
PMBOK 5ª Edição Capítulo 11
PMBOK 5ª Edição Capítulo 7
PIB TRIMESTRAL Bahia – 4º Trimestre de 2009 Bahia – 4º Trimestre de 2009 CONJUNTURA ECONÔMICA: 2011 DILMA_100 dias.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Projeto de Lei Orçamentária 2011 Ministro Paulo Bernardo Silva Brasília, novembro de 2010.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Projeto de Lei Orçamentária 2010 Ministro Paulo Bernardo Silva Brasília, 31 de agosto de 2009.
Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável
Trabalho realizado por
Realidade da Saúde Pública Hospitais lotados, emergências lotadas, uti lotadas, gastos crescentes com medicamentos Aumento de gastos com assistência médica.
Sistema Unificado de Planejamento e Orçamento - UNI 1 Palmas, 21 de outubro de 2011.
MAKEREREUNIVERSITY INTERFERÊNCIA DA INDUSTRIA TABAGISTA E MONITORIA DA INDUSTRIA TABAGISTA Protecção das políticas de saúde pública Dr Mohamed Ould Sidi.
Parte II: Determinantes do Produto
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica Coordenadoria de Gestão da Educação Básica Diretoria de Ensino da região de São João.
1 2 Observa ilustração. Cria um texto. Observa ilustração.
 2012 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Annette David, MD, MPH, FACOEM Parceira sênior no Health Consulting Services na Health Partners,
 2012 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Joanna Cohen, PhD Diretora, Instituto para Controle Global do Tabaco Professora de prevenção a doenças,
Gerenciamento de Projetos
Rio Verde - Goiás - Brasil
INDÚSTRIA DO BEM-ESTAR
 2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Desenvolvimento de um Programa Nacional: Estudo de Caso do Brasil Dra. Vera Luiza da Costa e Silva,
 2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Seção B Rastreamento das mortes e doenças relacionadas ao tabaco.
Marketing Essencial 2a. Edição
Reestruturação Internato Princípios. Internato atual 5 ano – dois períodos de 22 semanas 6 ano – dois períodos de 20 semanas Segmentado Sem interdisciplinaridade.
 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Populações especiais: Atualização Stephen A. Tamplin, MSE Departamento de Saúde, Comportamento e.
Sustentabilidade no setor energético – a experiência sueca Semida Silveira Sustentabilidade na geração e uso de energia no Brasil: os próximos vinte.
 2012 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Vigilância e avaliação do tabaco: uma atualização Gary A. Giovino, PhD, MS University at Buffalo.
 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Indústria do tabaco: Recentes avanços Joanna Cohen, PhD Institute for Global Tobacco Control Johns.
Comércio ilegal do tabaco
 2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Como evitar 100 milhões de mortes pelo tabagismo Thomas R. Frieden, MD, MPH Departamento de Saúde.
 2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health A Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco Heather Wipfli, PhD Johns Hopkins Bloomberg School.
 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Blocos fundamentais para uma regulamentação eficaz dos produtos de tabaco Seção B.
 2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Seção C Estudo de caso: Irlanda.
 2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Implementação da CQCT nos países em desenvolvimento Dr. Poonam Dhavan Dr. K. Srinath Reddy Public.
O desafio em ajudar o paciente a parar de fumar
 2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Avaliação das políticas de ambientes livres de fumo Andrew Hyland, PhD Roswell Park Cancer Institute.
 2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Seção B O texto da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco.
 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Jonathan M. Samet, MD, MS Diretor do Instituto para Saúde Mental da USC (USC Institute for Global.
 2007 Escola de Saúde Pública Bloomberg, Universidade Johns Hopkins (Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health)  2007 Johns Hopkins Bloomberg School.
 2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health O papel da sociedade civil no processo da CQCT* Laurent Huber Aliança da Convenção-Quadro (FCA)
 2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Seção C Carga Global do Tabagismo.
 2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Seção B Estratégias para controlar o comércio ilícito.
 2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Seção B Avaliação do ASSIST.
 2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Avaliação dos programas de controle do tabaco: ASSIST Frances Stillman, EdD Institute for Global.
 2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health CQCT da OMS: texto, compromissos e cronogramas Gemma Vestal, JD, MPH, MBA, BSN Iniciativa Livre.
 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Melhores práticas em tributação do tabaco Frank J. Chaloupka, PhD Universidade de Illinois em Chicago.
 2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Seção B Desafios e próximos passos.
Transcrição da apresentação:

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Douglas Bettcher, Médico, PhD Diretor, Iniciativa Livre de Tabaco Organização Mundial da Saúde A CQCT: uma atualização

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Objetivo Uma atualização sobre a Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco da OMS (CQCT da OMS) Tema da CQCT da OMS do Dia Mundial Sem Tabaco de

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco da OMS Primeiro tratado global de saúde negociado sob os auspícios da OMS A CQCT da OMS  Estabelece o controle do tabaco como uma prioridade de saúde pública  Fornece uma ferramenta baseada em indícios para a adoção de sólidas medidas de controle do tabaco  Introduz um mecanismo para compromisso e responsabilidade por parte dos países  174 partes; Ilhas St. Kitts e Nevis, a parte mais recente  Signatários da CQCT da OMS: 168  Entrada em vigor: 27 de fevereiro de

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health A Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco 4

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health A abordagem da Convenção-Quadro A Convenção-Quadro é a base de um processo mais amplo para a criação da lei internacional Foi precursora na área do meio ambiente, com tratados ambientais como o Tratado do Ozônio, a Convenção-Quadro sobre Mudanças Climáticas Diretrizes e protocolos fazem parte desse processo contínuo e gradual A abordagem da Convenção-Quadro facilita o desenvolvimento permanente e contínuo da lei internacional 5

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health A Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco 6

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Diretrizes adotadas pela COP A Conferência das Partes (COP) estabeleceu grupos de trabalho para a elaboração das diretrizes e recomendações sobre a implementação dos diferentes artigos da CQCT da OMS  Durante a COP4 foram adotadas diretrizes para os Artigos 12 e 14  Artigo 12: “educação, comunicação, treinamento e conscientização pública”  Artigo 14: “exigência de medidas de redução quanto à dependência e cessação do tabaco”  Diretrizes parciais para os Artigos 9 e 10 sobre a “Regulamentação dos conteúdos dos produtos de tabaco” e a “Regulamentação das divulgações dos produtos de tabaco”  Diretrizes em desenvolvimento sobre os Artigos 17 e 18: “Provisão de suporte para atividades alternativas economicamente viáveis” e “Proteção do ambiente e da saúde das pessoas” 7

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health A Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco 8

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Protocolo sobre o comércio ilegal de produtos de tabaco Decisão da CQCT/COP4(11)  A COP prolongou o mandato do organismo de negociação intergovernamental para a sessão final (INB 5, Genebra, 5-10 de março de 2012) com o propósito de finalizar o texto da minuta de um protocolo que visa eliminar o comércio ilícito dos produtos de tabaco 9

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health A Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco 10

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Artigo 6: Medidas de preço e tributação para redução da demanda O grupo de trabalho foi estabelecido durante a COP4  Decisão da CQCT/COP4(13) Grupo de trabalho:  Formado por peritos em tributação e saúde  Apresentar um relatório de andamento ou, se possível, fazer a minuta das diretrizes de implementação do Artigo 6 para análise da Conferência das Partes (durante a COP5)  Considerar o relatório preparado pela Iniciativa Livre de Tabaco da OMS sobre políticas de preço e tributação e apresentado na COP4 11

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health A Convenção-Quadro para Controle do Tabaco 12

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Artigo 21: Apresentação de relatórios e intercâmbio de informações Cada Parte apresentará à Conferência das Partes, por meio da Secretaria, relatórios periódicos sobre a implementação da CQCT da OMS De acordo com a decisão da CQCT/COP1(14), a Secretaria da Convenção preparou e enviou à COP quatro relatórios de andamento global sobre a implementação da CQCT da OMS Do relatório de progresso global preparado pela Secretaria da Convenção em 2010  Número total de partes que enviaram relatórios pelo menos uma vez — 135 A partir de 2012, os relatórios de andamento globais serão preparados a cada dois anos, de acordo com o novo ciclo de relatórios, e submetidos à consideração de cada sessão normal da COP  Decisão da CQCT/COP4(16) 13

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Desafios do comércio Philip Morris (PMI) XUruguai Austrália Proibição de aditivos Lei C-32 Canadá X Philip Morris (PMI) Liberalização do comércio, tabaco e a implementação da CQCT da OMS 14

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Comércio do tabaco = consumo de produtos de tabaco Aumento do comércio de tabaco acarreta consequências à saúde  Reduzir as barreiras ao comércio de tabaco leva a:  Aumento da oferta, preços mais baixos  Maior concorrência do produtos, preços mais baixos, aumento dos gastos publicitários, proliferação de marcas, principalmente no contexto de mulheres e grupos de baixa renda  O investimento estrangeiro direto relacionado ao tabaco produz o tabaco transnacional com forte presença local que permite intenso lobby das autoridades do governo 15

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Mercados dos países em desenvolvimento são alvo A indústria conhece muito bem o poder do livre comércio para abrir os mercados dos países em desenvolvimento “A remoção das barreiras [de comércio] abrirá maiores oportunidades para nós” —PM “[P]ensar nas estatísticas do tabagismo da China é como tentar pensar sobre os limites do espaço sideral” —Rothmans 16

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Mercados dos países em desenvolvimento são alvo Estratégias agressivas para expandir o comércio global e lograr a penetração no mercado dos países em desenvolvimento e nas economias dos mercados emergentes  Chegaram aos mercados da América Latina nos anos 60; às economias recém-industrializadas da Ásia nos anos 80; mercados da África, China e Europa Oriental na década de 90  Jovens e mulheres são os principais alvos das campanhas 17

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Visão da Iniciativa Livre de Tabaco (TFI) Razão de ser da TFI  Dar suporte à implementação da CQCT da OMS Visão Reduzir o ônus de doença e mortes causadas pelo tabagismo, protegendo portanto as gerações presentes e futuras das consequências devastadoras sanitárias, sociais, ambientais e econômicas geradas pelo tabagismo e pela exposição à fumaça do tabaco 18

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Fator de risco Intervenções/ ações, “melhores compras” Ônus evitável Eficiência de custo Custo de implementação Viabilidade Tabagismo (>50 milhões de AVAIs) 3,7% do ônus global Proteger as pessoas da fumaça do tabaco Efeito combinado de milhões de AVAI evitados (>50% ônus do tabaco) Grande eficiência de custo Custo muito baixo Altamente viável; forte estrutura (CQCT da OMS) Alertar sobre os perigos do tabaco Aplicar a proibição da publicidade do tabaco Aumentar os impostos sobre o tabaco Oferecer aconselhamento para os fumantes Eficiência de custo razoável Baixo custo razoável Viável (cuidados primários) Identificação das “melhores compras” de como lidar com o tabagismo OMS: ajudar os países a implementar a CQCT da OMS Fonte: Relatório global sobre doenças não contagiosas, 2010, 19

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Pacote para reverter a epidemia do tabaco (MPOWER) Monitoramento do tabagismo e políticas de prevenção Proteger as pessoas contra a fumaça do tabaco Oferecer ajuda para a cessação Warn — Alertar sobre os perigos do tabaco Enforce — Aplicar as proibições de publicidade, promoção e patrocínio do tabaco Raise — Aumentar os impostos sobre o tabaco 20

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Esforços estão alcançando resultados Cerca de 1,1 bilhão de pessoas recém-cobertas pelas medidas completas de controle do tabaco em 2010 Fonte: Relatório da OMS sobre a epidemia global do tabaco,

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Artigos 20 e 21, Monitoramento do tabagismo e políticas de prevenção O monitoramento do tabagismo e as políticas de prevenção — o monitoramento é essencial para os esforços de controle do tabaco  Fornece dados nacionais e globais precisos sobre o tabagismo  Mensura a eficiência das políticas de controle do tabaco MPOWER — nível da melhor prática: 59 países 22

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Artigo 8, Proteger as pessoas contra a fumaça do tabaco Todas as partes devem chegar a uma proibição abrangente em todos os locais públicos e de trabalho  100% livre de fumaça no prazo de cinco anos da homologação do tratado  A proibição deve incluir ambientes fechados de escritórios, restaurantes, bares, instituições de saúde e instalações de transporte público  Sem exceção de áreas separadas para fumantes (quer tenham sistemas de ventilação separados ou não) MPOWER — nível da melhor prática: 31 países * *16 países adotam o livre de fumaça desde

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Artigo 14, Oferecer ajuda para a cessação do tabagismo Os esforços de cessação do tabaco são eficazes  Aconselhamento de cessação incorporado aos serviços de atenção básica de saúde (viável e eficiente)  Números de ligação gratuita (linhas para cessação)  Terapia farmacológica (TRN) pode dobrar ou triplicar as taxas de cessação MPOWER — nível da melhor prática: 19 países 24

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Artigos 11 e 12, Alertar sobre os perigos do tabaco Artigo 11: cada parte deve adotar e implementar medidas eficazes de embalagem e rotulagem dentro de um prazo de três anos após a entrada em vigor da Convenção para aquela Parte 25

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Artigos 11 e 12, Alertar sobre os perigos do tabaco Várias advertências em rotação e mensagens em mais de 50% da superfície principal e pictogramas coloridos de advertências de saúde em todas as principais áreas de superfície/exibição Conteúdo das mensagens com autoridade, informações e sem crítica sobre os efeitos nocivos à saúde, resultados econômicos e sociais adversos, o impacto do tabagismo em pessoas queridas, e aconselhamento sobre a cessação MPOWER — nível da melhor prática: 19 países * *23 países fizeram uma campanha de comunicação em massa sobre a melhor prática nos últimos dois anos 26

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Artigo 13, Aplicar proibições Aplicar as proibições de publicidade, promoção e patrocínio do tabaco Diretrizes do artigo 13  Cada Parte deve, de acordo com sua constituição ou princípios constitucionais, adotar uma proibição abrangente de toda publicidade, promoção e patrocínio do tabaco no prazo de 5 anos da entrada em vigor, incluindo a publicidade além- fronteira com origem no seu território MPOWER — nível da melhor prática: 19 países 27

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Artigo 13, Aplicar proibições 28

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Artigo 6, Aumentar os impostos sobre o tabaco “As Partes reconhecem que medidas de preços e impostos são meios eficazes e importantes para a redução do consumo de tabaco”. O aumento dos impostos sobre o tabaco é a melhor forma de reduzir o consumo  Os jovens são particularmente afetados pelos impostos do tabaco A melhor prática é cobrar impostos 75% acima do preço de varejo MPOWER — nível da melhor prática: 27 países 29

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Artigo 6, Aumentar os impostos sobre o tabaco 30

 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Relatório global sobre o controle do tabaco (GTCR) Uma série de relatórios que acompanham a situação da epidemia do tabaco e o impacto das intervenções adotadas para sustá-la Os indicadores centrais do controle do tabaco são atualizados através da avaliação da legislação de controle do tabaco dos países  As estimativas padronizadas de prevalência do tabagismo são calculadas baseadas nas pesquisas disponíveis 31