T A R MACHADO REUMATOLOGIA

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Orientadora: Dra. Fernanda Lima
Advertisements

Russell J,Perkins AT,et.al Arthirits e Rheumatism - jan 2009
GRUPO DE DISTÚRBIOS OCULARES CARACTERIZADOS PELA LESÃO DO NERVO ÓPTICO
DOR LOMBAR AGUDA.
Causas, sintomas e tratamentos
LER/DORT TENDINITE.
FIBROMIALGIA Leonardo Batista.
Fibromialgia.
Artrite reumatóide É uma doença auto-imune sistémica, caracterizada pela inflamação das articulações (artrite), e que pode levar a incapacitação funcional.
CUIDADO DE ENFERMAGEM COM ELETROCONVULSOTERAPIA
ESCLEROSE MÚLTIPLA MARA MARINHO.
DRA. LÚCIA MIRANDA M. DOS SANTOS
Maíra Bagodi Batista da Silva 4º ano – medicina FAMEMA
Ambulatório de Cefaléia – FAMEMA Mateus Matos Mantovani 2010
Migrânea Alunos: Lucas Herculano dos Santos Silva
Fisiopatogenia da Enxaqueca
Dor Neuropática no Diabetes.
Esclerose Múltipla Definição
OSTEOARTRITE Osteoartrite = artrose = osteoartrose = doença articular degenerativa “Afecção primária ou secundária, que pode ter origem na cartilagem ou.
Liga de Estudo e Apoio ao Paciente com Dor
Colégio Americano de Reumatologia, 1990
Que é LER/DORT? Mária de Araújo Rodrigues Téc. de Seg. do Trabalho
DOR Karina Bonizi Ortiz R1.
Dor Neuropática.
Fibromialgia Disciplina Fisioterapia em Reumatologia
ESTRESSE E SÍNDROME DE BURNOUT
Tratamento das Reações : O que devemos e o que podemos fazer.
Lombalgia e Lombociatalgia
Cefaleia Crônica Diária – Avaliação e Terapêutica
Toxina botulínica (botox®)
DISTÚRBIOS ALIMENTARES
Reciclagem Ciclo 9.
Atividade Física x Stresse : o matador silencioso
Escola Secundária Ferreira Dias Agualva
FIBROMIALGIA E OSTEOARTRITE
Lombalgia.
INSÔNIA PARA O PNEUMOLOGISTA CARLOS A A VIEGAS C N D R S SBPT/ 2012.
CEFALÉIA CERVICOGÊNICA
DOR PÉLVICA CRÔNICA RESIDENTE: KALÍGULA KHAYAN SOARES LIMA R2
FIBROMIALGIA Giselane Lacerda Figueredo Salamonde
FAP – Faculdade de Apucarana
SEMIOLOGIA DA DOR Dr. Ricardo Cunha Júnior
Espondilite Anquilosante (EA) Disciplina Fisioterapia em Reumatologia
Ronco e Apnéia do Sono. Ronco e Apnéia do Sono.
Osteoartrose Disciplina Fisioterapia em Reumatologia
Marne Almeida 19/10/10 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF
TENOSSINOVITE D´QUERVAIN
Quadril Bursite Trocanteriana Displasia de quadril Osteonecrose Sacroileíte Pubalgia Nayara T. C. Pereira.
Burnout.
SINDROME PRÉ-MENSTRUAL TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL (TPM)
SINDROME PRÉ-MENSTRUAL TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL (TPM)
Profº. Mestrando Gilberto Ribeiro Psicólogo
HIDROCINESIOTERAPIA: CONDIÇÕES MÚSCULO ESQUELÉTICAS E NEUROMUSCULARES
Síndrome dolorosa miofascial (SDM)
PREVENÇÃO NA SAÚDE DA MULHER
Disfunção Miofascial RTM.
Centro de Educação Profissional Integrado Técnico em radiologia Curso: Técnico em Radiologia Título: Patologias II Tuma:92 Turno: Noite Módulo: V Nomes:
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DAS CEFALÉIAS
Depressão.
Liga de Acupuntura da FCMSCSP Agosto/2009 Marcus e Cristina Pai
FIBROMIALGIA E OSTEOARTRITE
Elaborado por: Edna Almeida. O que é o débito do sono??? É a privação voluntária ou involuntária do sono.
Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional
Métodos de Avaliação Osteomioarticular Caso Clínico: Ombro – Respostas
Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional
LESÕES MAIS COMUNS DOS MMSS
Transcrição da apresentação:

T A R MACHADO REUMATOLOGIA FIBROMIALGIA T A R MACHADO REUMATOLOGIA

Síndrome dolorosa etiopatogenia desconhecida acomete preferencialmente mulheres caracterizada por dores musculares difusas sítios dolorosos específicos associados distúrbios do sono fadiga cefaléia crônica disturbios psíquicos disturbios intestinais funcionais

EPIDEMIOLOGIA 20 % dos pacientes dos consultórios idade 40 a 55 anos brancos feminino distribuição universal

ETIOPATOGENIA

SONO NÃO REM FADIGA ATP ANAEROBIOSE INSONIA ACIDOSE NÃO REPOUSO CELULAR SONO ENDORFINAS TONUS INTESTINAIS SUBSTANCIA P DEPRESSÃO PROBLEMAS FAMILIARES PESSOAL DOR PONTOS GATILHOS PERFECCIONISMO

QUADRO CLINICO

Sinais e Sintomas INSONIA FADIGA MATINAL CEFALÉIA EDEMA SUBJETIVO CÓLON IRRITÁVEL PARESTESIAS MODULAÇÃO CLIMÁTICA

PONTOS DOLOROSOS OCCIPITAL TRAPÉZIO 2 ESPAÇO INTERCOSTAL GLÚTEO COLUNA CERVICAL SUPRA ESPINHOSO EPICONDILOS LATERAIS GRANDE TROCANTER JOELHOS

TRATAMENTO

TERAPIA NÃO MEDICAMENTOSA Intervenção cognitivo comportamental Biofeedback Hipnoterapia Atividades Físicas Fisioterapia Medicina Alternativa

TERAPIA MEDICAMENTOSA Analgesia Relaxante Muscular Ansioliticos Antidepressivos Triciclicos L- Triptofano

Síndrome Miofascial Condição dolorosa muscular regional, caracterizada pela ocorrência de bandas musculares tensas palpáveis, nas quais identificam-se pontos intensamente dolorosos, denominados de pontos-gatilho que, quando estimulados por palpação digital, ocasionam dor local intensa e referida à distância

Pontos-gatilho podem ser encontrados em forma de nódulos e se desenvolvem após trauma, uso excessivo ou espasmo muscular prolongado

Causas Sobrecargas dinâmicas traumatismos excesso de uso Sobrecargas estáticas atividades da vida diária ocupacional.

Tratamento não Medicamentoso Orientação Fisioterapia Acupuntura

Tratamento Medicamentoso Analgesicos Antiinflamatórios Miorelaxantes Anestesicos Toxina Botulinica tipo A