CEOS - CENTRO ESPÍRITA OBREIROS DO SENHOR

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Transcrição da apresentação:

CEOS - CENTRO ESPÍRITA OBREIROS DO SENHOR DEPARTAMENTO DE ENSINO DOUTRINÁRIO CURSO DE EXPOSITOR ESPÍRITA

1. INTRODUÇÃO O que? Como? Por que? Técnica Quando? Questões Onde? Embora não seja o caso, gostaria de lembrar da figura de Alan Kardec

2. DEFINIÇÃO É concentrar todos os recursos pessoais na captação e assimilação de dados, relações e técnicas conducentes ao domínio de um problema. Estudar É obter o resultado desejado na atividade do estudo. Significa, também, adquirir um comportamento novo ou modificar os já adquiridos. Aprender

3. PRINCÍPIOS 1.º) É preciso que a pessoa sinta necessidade de adquirir conhecimento - instrução que não é desejada, é educacionalmente negativa; 2.º) Que aprenda a fazer as coisas, fazendo também - nossas experiências são a base de nossos pensamentos; 3.º) Parta do conhecido para o desconhecido - isto é, do simples para o complexo.

4. TÉCNICA OLHOS APREENSÃO 1.º) CAPTAÇÃO E DOS DADOS TATO OLFATO OUVIDOS PALADAR

LEMBRETES: 1).Separar as questões de memória das de raciocínio; 2).Nada de recordar 100%; 3).Processo de aprendizagem continua no subconsciente. RETENÇÃO 2.º) EVOCAÇÃO E DELES Graficamente: Aprendizagem N.º de repetições

1).Refletir e explicar com as próprias palavras; 2).Distinguir o homem erudito do homem culto; 3).Discussão e diálogo socrático; 4).Abertura mental: Ler todas as opiniões, conhecer as teorias contraditórias, investigar em todos os níveis possíveis, e sobretudo, contrastar nossas convicções com as dos demais. ELABORAÇÃO 3.º) INTEGRAÇÃO E DOS CONCEITOS

1).Por desgraça, esta fase é a mais descuidada; 2).É causa do divórcio entre o teórico e o homem de ação; 3).Médico que receita remédios caros às pessoas pobres; 4).Pensamento deve ajustar-se à nova verdade; 5).Caridade não deve ser feita somente no Centro, mas em Casa. APLICAÇÃO 4.º) RESOLUÇÃO NA DE NOVOS PROBLEMAS Símbolo ==> palavras, escritas, desenhos etc. Comportamentos ==> gestos, contato visual, linguagem corporal etc. Em muitos casos, os esforços de comunicação são intercâmbios tanto simbólicos como comportamentais. A chave é o entendimento desses símbolos e comportamentos. Há distinção entre a transmissão da comunicação e a compreensão do significado dessa informação.

5. FATORES BÁSICOS DA APRENDIZAGEM CULTURAL 1.º) As Atividades Associativas - Quanto mais extensa e variadamente, tanto mais fácil poderemos evocá-lo; 2.º) As Integrações Significativas - Esforço para descobrir os sentidos de uma série de sucessões de termos; 3.º) Idéias Diretrizes - Muitos estudantes não aprendem, porque ignoram o que devem aprender; 4.º) As Motivações - Aprendamos para atender a uma necessidade vital peremptória (não por capricho); 5.º) Busca de Respostas Apropriadas - Somente a pergunta correta terá a resposta correta.

6. QUESTÕES PARA REFLEXÃO O que é mais fácil: aprender ou ensinar? Ensinar é deixar aprender? Por que? Se a aprendizagem é obra do aluno, qual a função do professor? Muitos assuntos numa mesma reunião dificultam a concentração? O professor deve ser intuitivo ou agir de acordo com uma técnica?

7.CONCLUSÃO O orador deve provocar o interesse e o esforço do ouvinte. Cuidar para que não haja excessiva diversidade de assuntos, porque prejudica a concentração e dificulta o aprofundamento do tema proposto. Estudemos com afinco, a fim de nos tornarmos os féis pregadores da Boa Nova trazida pelo Mestre Jesus.

8.FONTE DE CONSULTA MIRA Y LÓPEZ, EMÍLIO. Cómo Estudiar Y Cómo Aprender. Buenos Aires, Editorial Kapelusz y Cía, 1948