1º Seminário Temático GAO Agenda Socioambiental da ISO 26000 3ª Reunião Plenária do GAO – maio/2007 Acompanhamento pós-Sydney e 12 meses de atividades.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas
Advertisements

PAUTA 1. Planejamento Estratégico 2013/ Desafio Intermodal 2013 Notícias ODR.
O papel da ABNT/CEE RS no desenvolvimento da ISO
ISO Diretrizes sobre de Responsabilidade Social
Seminário Internacional ABNT Normalização em RS
1 Eng. Eduardo Campos de São Thiago - Gerente de Relações Internacionais da ABNT - Co-Secretário, ISO Working Group on Social Responsibility Brasília 19.
CAMS Comissão Nacional de Articulação com Movimentos Sociais
Secretaria-Geral da Presidência da República Construir a Participação Social Fóruns de Desenvolvimento, Participação e Inclusão – PPA
Apresentação do Projeto
Ilara Hämmerli Sozzi de Moraes
1 Maio 2007 Processo de Elaboração PPA e PLOA 2008.
Histórico ª CNDPI - "Construindo a Rede Nacional de Proteção e Defesa da Pessoa Idosa - Renadi" DELIBERAÇÃO 8: Garantir, a cada ano, a realização.
Pesquisa-ação: uma introdução metodológica
Brasília, 29/11 a 1º/12/ NEGÓCIO NORMATIZAÇÃO, ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO E DAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS EM DEFESA DA SOCIEDADE, CONCESSÃO.
Os desafios de nossa realidade exigem uma nova articulação dos espaços e dos atores para construir o futuro. O conceito de poder local :protagonismo,
Controle de Recursos Públicos
ATUAÇÃO DOS AGENTES DE CONTROLE SOCIAL.
PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SUAS
2ª Oficina temática Gestão: como fazemos?
Projeto em Engenharia de
Responsabilidade Social: desafios e oportunidades na ISO 2600
Responsabilidade Social: desafios e oportunidades na ISO 2600
Síntese do PE 2006 Revisão pós 22 de maio P.E. 06/07 passo a passo - Levantamento de temas preparatórios – dez 05 - Pesquisa com Comitês e Lideranças.
1 Processo de gestão estratégica no MBC
Particularidade da Gestão no Terceiro Setor e Desenvolvimento Institucional em ONGs Carolina Andion.
ISO O PAPEL DA EMPRESA SOCIALMENTE
ISO Eng. Eduardo Campos de São Thiago
Educação para a Cidadania. Áreas Temáticas InicialInicial > Áreas TemáticasÁreas Temáticas eas Temáticas.
O papel da ABNT/CEE RS no desenvolvimento da ISO
10h00Abertura e Informes Gerais 10h10Aprovação da Memória da 16ª Reunião Ordinária 10h20Plano de Trabalho 2013 Apresentação da situação dos assuntos em.
I Reunião - Preparatória Coordenadoria da Mulher
ISO A NORMA INTERNACIONAL DE RESPONSABILIDADE E O MOVIMENTO SINDICAL
PLENÁRIA FINAL.
Minas Gerais.
O Livro e a Leitura nos Planos Estaduais e Municipais. Apresentação:
Ministério da Cultura.
Modelo de Excelência em Gestão
Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual
PROJETOS SOCIAIS IMPORTÂNCIA PARA A SUSTENTABILIDADE
Acolhimento O que entendemos por acolhimento?
Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis
ELO 202- Execução de Projetos de Melhoria e Inovação de Processos
Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar - CONDRAF Grupo Temático: Educação do Campo.
Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável CONDRAF I Conferência Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário 25 a 28 de junho.
ISO Sustainable Procurement
CONSELHO DELIBERATIVO DA COMUNIDADE ESCOLAR: A RELEVÂNCIA DE SEU PAPEL NA COORDENAÇÃO DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA  
Política e Sistema Nacional de Participação Social
MONITORAMENTO DE DIREITOS A experiência do Projeto de Monitoramente baseado em dados Fórum Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente - FNDCA -
Especialização em Gestão de Pessoas
Especialização em Gestão de Pessoas
Lei de Parcerias - Lei nº /14
1. ABERTURA E APRESENTAÇÃO DOS PARTICIPANTES 2. APRESENTAÇÃO DA METODOLOGIA 3. APRESENTAÇÃO DA NOVA PROPOSTA DO PDR APRESENTAÇÃO DA REDETEC.
Gestão Descentralizada e Compartilhada A NOVA GOVERNANÇA Salão Nacional- JULHO 2009 Silvana Parente Consultora do MTUR - IADH Com respeito ao Plano Operativo,
GESTÃO DEMOCRÁTICA E QUALIDADE NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UM DESAFIO DOS CONSELHOS DELIBERATIVOS DA COMUNIDADE ESCOLAR.
Psicologia e Segurança Pública
Projetos Comunitários Lilian Kelian
Universidade de São Paulo - Campus “Luiz de Queiroz” Plano Diretor Socioambiental Participativo do Campus LQ GT Educação e Percepção Ambiental Programa.
COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Atuação dos agentes de Controle Social
Planejamento Urbano e Plano Diretor
Seminário de Capacitação das Equipes dos Serviços de Atendimento ao Cidadão em matéria de Direitos Humanos Brasília, 20 a 23/06/2006 Seminário de Capacitação.
Uma estratégia para empresas e governos atuarem juntos por cidades mais justas e sustentáveis Fórum Empresarial de Apoio às Cidades Sustentáveis.
Fórum de Transparência, Participação e Controle Social São Paulo - Setembro 2013 Tudo começou com a motivação da sociedade civil pressionando o ex-presidente.
PRODUTOS PNUD PARA PARCERIA COM O CONACI Iniciativas Anticorrupção.
O EDUCADOR AMBIENTAL NA CIEA: um recorte histórico.
Revisita ao PPP.
OFICINA SOBRE A ISO – DIRETRIZES PARA RESPONSABILIDADE SOCIAL 17 e 18 de maio – 2012 Brasília.
ABNT NBR 16001:2012 José Salvador da Silva Filho.
5. Reconhecimento da RS e engajamento das partes interessadas 7. Integração da RS por toda a organização Oficina ISO – Brasília – 17 e 18 de maio.
A AGENDA 21 Profª MS. Milena Beatrice Lykouropoulos.
Transcrição da apresentação:

1º Seminário Temático GAO Agenda Socioambiental da ISO ª Reunião Plenária do GAO – maio/2007 Acompanhamento pós-Sydney e 12 meses de atividades

Agenda - 3ª Plenária do GAO- ISO /05/ h00 – 17h20: Abertura, acomodação e apresentação dos participantes 17h20 – 19h20: 1) AÇÃO DO GAO E CONSTRUÇÃO DA ISO Relato de atividades do GAO - Atividades realizadas desde a constituição do Grupo - Principais resultados obtidos - Relato e análise do andamento da construção da ISO Atividades realizadas pelo WG ISO26000 (de Lisboa a Sydney) - Processo em andamento no WG ISO26000 (Sydney a Viena) - Principais resultados obtidos - Avaliação dos aspectos técnicos e políticos da ISO e da ação do GAO - Implicações da construção da ISO no cenário internacional - Implicações da construção da ISO no cenário nacional - Potencial de influência do GAO nos cenários internacional e nacional - Discussão e aprovação de diretrizes estratégicas para ação do GAO - Objetivos e diretrizes para ação junto ao WG ISO Objetivos e diretrizes para ação junto à ABNT e Comitê Espelho brasileiro - Objetivos e diretrizes para ação junto às ONGs brasileiras 19h20 – 20h20: 2) ESCOLHA DE NOVOS MEMBROS PARA OS ÓRGÃOS DE GESTÃO - Encaminhamento do processo de escolha de novos membros para os órgãos de gestão do GAO - Apresentação das candidaturas para os cargos disponíveis - Escolha dos ocupantes para os cargos disponíveis 20h20 – 21h00: 3) OUTROS ASSUNTOS E ENCERRAMENTO

1-a) AÇÃO DO GAO E CONSTRUÇÃO DA ISO Relato de atividades do GAO - Atividades realizadas desde a constituição do Grupo - Principais resultados obtidos

1-a) AÇÃO DO GAO E CONSTRUÇÃO DA ISO Relato de atividades do GAO - Atividades realizadas desde a constituição do Grupo - Principais resultados obtidos

1-a) AÇÃO DO GAO E CONSTRUÇÃO DA ISO Relato de atividades do GAO - Atividades realizadas desde a constituição do Grupo - Principais resultados obtidos AGENDA ESSENCIAL DAS ONGs BRASILEIRAS NA ISO (1/3) 1- COMPROMISSO ÉTICO COM O MEIO AMBIENTE E A SOCIEDADE O Meio Ambiente e as Relações Sociais sustentáveis e saudáveis são um valor em si e um compromisso ético com as gerações presentes e futuras. Medidas visando garantir sua integridade são urgentes e devem ser adotadas no prazo mais curto possível. Devem ser focadas tanto as ações corretivas (sobre passivos existentes) quanto preventivas (sobre passivos previsíveis) e pró-ativas (visando oportunidades para o futuro), nenhumas das quais podem ser substituídas por ações compensatórias. O Meio Ambiente e as Relações Sociais jamais podem ser reduzidos a apenas valores econômicos ou monetários, mesmo que em certas situações se aceite que alguns de seus elementos sejam quantificados e tratados como recursos, custos ou oportunidades. 2- PROMOÇÃO DA CIDADANIA GLOBAL E DA DEMOCRACIA A norma deve reconhecer e garantir os direitos humanos individuais e coletivos já consagrados internacionalmente, respeitando a primazia das leis e acordos estabelecidos de forma democrática e legítima no âmbito de cada país, e também pelos países entre si, no âmbito do direito internacional e das organizações multilaterais. Deve promover e valorizar o exercício da cidadania global, entendida como o estabelecimento de mecanismos e condições para que cada ser humano possa se fazer ouvido e exercer - consciente e efetivamente - sua influência sobre as organizações e sistemas cujas ações afetam seu bem estar presente e suas perspectivas futuras.

1-a) AÇÃO DO GAO E CONSTRUÇÃO DA ISO Relato de atividades do GAO - Atividades realizadas desde a constituição do Grupo - Principais resultados obtidos AGENDA ESSENCIAL DAS ONGs BRASILEIRAS NA ISO (2/3) 3- VALORIZAÇÃO DA COOPERAÇÃO SOCIAL E DA SOLIDARIEDADE A transferência voluntária de recursos de uma organização para pessoas ou instituições fora de seu interesse ou do impacto específico de suas atividades - visando o atendimento de interesses coletivos - é uma ação válida, meritória e que deve ser estimulada, desde que praticada de modo a não perpetuar as situações de necessidade ou desigualdade que a ensejaram. A RS não pode ser confundida com filantropia, que deve ser considerada como uma atividade complementar a ela, mas não sua parte essencial nem sua substituta. O mesmo se aplica a outras práticas relacionadas à doação ou investimento de recursos privados em causas sociais e ambientais (como Marketing Social, Patrocínios Culturais, Ação Social, Investimento Social Privado e outras). Deve ser priorizado o caráter emancipador, transformador e auto-sustentável dessas ações ou doações, reconhecendo-se, porém a importância e o mérito daquelas destinadas ao atendimento de carências específicas ou situações de emergência. 4- VALORIZAÇÃO DA AUTONOMIA DA SOCIEDADE CIVIL A norma deve reconhecer a legitimidade e autonomia da sociedade civil para organizar-se, de forma diversificada, em torno de suas causas, promovendo sua independência do poder econômico. Deve indicar cuidados e mecanismos para que as organizações doadoras de recursos considerem e respeitem a identificação de causas e prioridades pelos próprios cidadãos e suas organizações. Deve reconhecer o conflito entre interesses legítimos como parte integrante da vida em sociedade, e que o diálogo é a única forma válida para resolve-los.

1-a) AÇÃO DO GAO E CONSTRUÇÃO DA ISO Relato de atividades do GAO - Atividades realizadas desde a constituição do Grupo - Principais resultados obtidos AGENDA ESSENCIAL DAS ONGs BRASILEIRAS NA ISO (3/3) 5- PARTICIPAÇÃO EFETIVA DAS PARTES INTERESSADAS (STAKEHOLDERS) A norma deve recomendar a participação dos stakeholders nas etapas de planejamento, operação, monitoramento e avaliação das atividades da organização pela qual sejam impactados. Deve também recomendar que sejam tomadas pela organização todas as medidas para que esta participação seja efetiva, isto é, fundada no diálogo e apoiada por processos de discussão e disseminação de informações adequados às possibilidades e necessidades de todas as partes envolvidas. 6- CONSIDERAÇÃO DA ESFERA DE INFLUÊNCIA/CADEIA DE VALOR A norma deve explicitar claramente os critérios para definição do alcance da esfera de influência/cadeia de valor da organização, considerando a relevância e o controle desta sobre os agentes com que se relaciona. Deve requerer que a organização seja responsável por promover a prática da RS em toda esse âmbito. 7- VALORIZAÇÃO DA TRANSPARÊNCIA A prática da RS pressupõe a absoluta transparência quanto aos critérios pelos quais a organização age, e sobre todos os impactos de suas atividades. A efetiva transparência requer comunicação eficaz, clara, acessível e em tempo e forma adequados à sua compreensão pelo público a que se destina.

1-b) AÇÃO DO GAO E CONSTRUÇÃO DA ISO Relato e análise do andamento da construção da ISO Atividades realizadas pelo WG ISO26000 (de Lisboa a Sydney) - Processo em andamento no WG ISO26000 (Sydney a Viena) - Principais resultados obtidos I Reunião Internacional Salvador, Brasil (7 a 11 de março de 2005) Cronograma de construção Mar 05 Jan 05 Iniciam os trabalhos do GT de RS da ISO Nov 09 Publicação da ISO II Reunião Internacional Bangkok, Tailândia (26 a 30 de setembro de 2005) Set 05 III Reunião Internacional Lisboa, Portugal (15 a 19 de maio de 2006) Mai 06 Jan 07 IV Reunião Internacional Sidney, Austrália (29 de janeiro a 2 de fevereiro de 2007) Nov 07 V Reunião Internacional Viena, Áustria (5 a 9 de novembro de 2007)

1º Seminário Temático GAO Agenda Socioambiental da ISO 26000

1º Seminário Temático GAO Agenda Socioambiental da ISO REPRESENTATIVIDADE DE STAKEHOLDERS CRESCENTE

1-b) AÇÃO DO GAO E CONSTRUÇÃO DA ISO Relato e análise do andamento da construção da ISO Atividades realizadas pelo WG ISO26000 (de Lisboa a Sydney) - Processo em andamento no WG ISO26000 (Sydney a Viena) - Principais resultados obtidos III Reunião Internacional Lisboa, Portugal (15 a 19 de maio de 2006) Mai 06 Primeira participação de delegados das ONGs brasileiras Evolução nos trabalhos dos grupos de redação Acordos preliminares sobre textos/conteúdo (inclusive definição de RS) Criação do fundo para apoio à participação de stakeholders sub-financiados Articulação efetiva da delegação brasileira Criação da LTF (Liaison Task Force - Grupo estratégico na definição do conteúdo e formato da futura norma). Secretário Executivo do GAO eleito como representante suplente do NGO Stakeholder Group. Estabelecidas diretrizes para redação da 2ª Minuta (WD2) Acordado o processo de redação e revisão Formados grupos e sub-grupos de redação

1-b) AÇÃO DO GAO E CONSTRUÇÃO DA ISO Relato e análise do andamento da construção da ISO Atividades realizadas pelo WG ISO26000 (de Lisboa a Sydney) - Processo em andamento no WG ISO26000 (Sydney a Viena) - Principais resultados obtidos Resolvidos os Sydney Liaison Key Topics: pontos críticos no encaminhamento técnico e político da construção da futura ISO Avanços no processo de redação, incorporando/considerando os mais de comentários apresentados sobre a 2ª Minuta (WD2) Reforçada a importância de participação da delegação brasileira, presente nas articulações que viabilizaram os avanços em Sydney, junto aos diferentes stakeholder groups e grupos de trabalho. Estabelecido o Sydney framework: orientações críticas para continuidade no processo de redação. Definido um cronograma detalhado para desenvolvimento da 3ª Minuta da norma (WD3), essencial para que se chegue ao V Encontro Internacional com um documento em condições de aprovação para o nível seguinte. O ano de 2007 coloca-se como momento crucial para definição de conteúdos e forma da futura Norma, com grande produção e várias oportunidades de comentários. Membros da delegação brasileira em posições-chave na LTF e outros grupos Jan 07 IV Reunião Internacional Sidney, Austrália (29 de janeiro a 2 de fevereiro de 2007)

1º Seminário Temático GAO Agenda Socioambiental da ISO 26000

1-b) AÇÃO DO GAO E CONSTRUÇÃO DA ISO Relato e análise do andamento da construção da ISO Atividades realizadas pelo WG ISO26000 (de Lisboa a Sydney) - Processo em andamento no WG ISO26000 (Sydney a Viena) - Principais resultados obtidos

1-c) AÇÃO DO GAO E CONSTRUÇÃO DA ISO Avaliação dos aspectos técnicos e políticos da ISO e da ação do GAO - Implicações da construção da ISO no cenário internacional - Implicações da construção da ISO no cenário nacional - Potencial de influência do GAO nos cenários internacional e nacional Implicações da ISO 26000: cenário nacional e internacional Como estão reagindo as organizações afetadas Quem participa Quem não participa Quem ainda não sabe o que está acontecendo O que acontecerá no futuro, como irão reagir? Quais os efeitos concretos? Potencial de ação do GAO Espaço no âmbito do WG Internacional e outros grupos Espaço no âmbito da delegação brasileira Ação junto às ONGs brasileiras Espaço junto a outros atores sociais e junto à mídia

1º Seminário Temático GAO Agenda Socioambiental da ISO Evitar: que seja apenas mais um selo que seja uma receita de bolo (deve ser um novo processo de gestão da relação das organizações com a sociedade e o meio ambiente) a sufocação" de iniciativas já existentes na área de RS eventual tendência a monopolização" do tema da RS pela ISO, mesmo involuntariamente É um processo político, para a definição de um documento técnico, que terá efeitos técnicos e políticos na gestão das organizações. Há 3 tendências, mas que se misturam e variam conforme o tema: Fundamental é garantir a realização plena do potencial transformador da ISO TransformadoraUtilitáriaReativa É um cenário dinâmico, e não se trata do Bem contra o Mal: são pessoas, com opiniões que mudam com o tempo e o contexto...

1-d) AÇÃO DO GAO E CONSTRUÇÃO DA ISO Discussão e aprovação de diretrizes estratégicas para ação do GAO - Objetivos e diretrizes para ação junto ao WG ISO Objetivos e diretrizes para ação junto à ABNT e Comitê Espelho brasileiro - Objetivos e diretrizes para ação junto às ONGs brasileiras Ação junto ao WG ISO Participação nos trabalhos, fundada na Agenda Essencial Cooperação com outros participantes alinhados a essa Agenda Ação proativa junto ao Grupo. Participação no processo de redação Ação junto à ABNT e Comitê Espelho brasileiro Participação nos trabalhos, fundada na Agenda Essencial Cooperação com outros participantes alinhados a essa Agenda Ação proativa junto ao Grupo, promovendo a disseminação dos temas da ISO 26000/RS e a maior participação Presença nos seminários e debates nacionais

1-d) AÇÃO DO GAO E CONSTRUÇÃO DA ISO Discussão e aprovação de diretrizes estratégicas para ação do GAO - Objetivos e diretrizes para ação junto ao WG ISO Objetivos e diretrizes para ação junto à ABNT e Comitê Espelho brasileiro - Objetivos e diretrizes para ação junto às ONGs brasileiras Objetivos e diretrizes para ação junto às ONGs brasileiras Disseminação das discussões, trazendo mais e mais entidades para a discussão da ISO e da RS Focar na estratégia temática: mostrar como a agenda da ISO se conecta às das ONGs e a partir daí discutir a RS e suas implicações Realizar eventos presenciais próprios, dentro dos recursos disponíveis Manter o site e a plataforma de discussões on line, com responsáveis pela animação de cada tema Ampliar a visibilidade do GAO: manter produção de boletins; ampliar a presença na mídia e a participação em eventos de terceiros (sem custo) Estabelecer acordos que permitam dar maior amplitude às ações acima Manter atividades na medida dos recursos disponíveis, e que são – essencialmente – o trabalho voluntário e os acordos/parcerias.

1º Seminário Temático GAO Agenda Socioambiental da ISO Obrigado!