Professores apostam no diálogo para conquistar alunos. Professores novos, novas ideias, novas práticas! Professores apostam no diálogo para conquistar alunos. Na reportagem veiculada pela Revista Exame no dia 15/10/14,(disponível em: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/professores-apostam-no-dialogo-para-conquistar-alunos) o relato de experiência de uma professora recém formada em biologia aponta para essa perspectiva cognitivista.

A professora de biologia Amanda Rodrigues, ambos no ensino fundamental, em Brasília

O currículo obrigatório, ou o cumprimento do cronograma de ensino é um fator que restringe a criatividade do professor e acaba por desestimular o aluno?

de ensino e o processo de aprendizagem?.... Como usar as tecnologias de informação e comunicação para garantir a transmissão de ensino e o processo de aprendizagem?....

Acredito que algum modo a Amanda tem razão: uma boa saída é conhecer a realidade dos nossos alunos e isso só se torna oportuno a partir do diálogo!

(voltar) 9) Professor-aluno EGCATORIA DE ANÁLISE 1)ABORDAGEM TRADICIONAL (voltar) 2)ABORDAGEM COMPORTA- MENTALISTA 3)ABORDAGEM HUMANISTA 4)ABORDAGEM COGNITIVISTA 5)ABORDAGEM SÓCIO-CULTURAL 9) Professor-aluno Relação vertical, onde o professor detém o poder decisório, quanto a metodologia, conteúdo, forma de interação na aula. Ao professor compete informar e ao aluno repetir automática dos dados. Cria-se uma dependência intelectual para com o professor. A função básica do professor consiste em arranjar as contingências de reforço de modo a possibilitar ou aumentar a probabilidade de ocorrência de uma resposta a ser apreendida. Deverá dispor e planejar melhor as contingências desses reforços em relação às respostas desejadas. O professor, nessa abordagem, assume o papel de facilitador da aprendizagem e o estudante entrará em contato com problemas vitais que tenham repercussão na sua existência. Para isso o professor deve ser autêntico (aberto às suas experiências) e integrado. Cabe ao professor evitar a rotina, fixação de respostas, hábitos. Deve simplesmente propor problemas aos alunos, sem ensinar-lhes as soluções. Sua função consiste em provocar desequilíbrios, fazer desafios. Deve orientar o aluno e conce-der-lhe auto-controle e autonomia. A relação professor-aluno é horizontal e não imposta. Para que o processo educacional seja real, é necessário que o educador se torne educando e o educando, por sua vez, educador. Quando essa relação não se efetiva não há educação. O homem assumirá a condição de sujeito de sua própria educação. Um professor engajado com a prática transformadora procurará desmis- tificar e questionar, com o aluno, a cultura dominante, dentro do seu contexto, e produza cultura, Fonte: Adaptado de: MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 2001.