PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA SAÚDE E GESTÃO PARTICIPATIVA

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Transcrição da apresentação:

PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA SAÚDE E GESTÃO PARTICIPATIVA José Ivo Pedrosa Coordenação Geral de Apoio à Educação Popular e Mobilização Social Departamento de Apoio à Gestão Participativa Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Ministério da Saúde

MOBILIZAÇÃO POPULAR PARTICIPAÇÃO SOCIAL CONTROLE SOCIAL GESTÃO PARTICIPATIVA AMPLIAR E QUALIFICAR A DEMOCRACIA CONTROLE SOCIAL

PARTICIPAÇÃO SOCIAL Concepção política – participação de todos na pólis, na construção do Estado --------UNIVERSALIDADE Concepção social – participação de grupos da sociedade nas decisões a respeito de problemas que afetam mais a vida cotidiana -----------INCLUSÃO

PROJETO SÓCIO-CULTURAL DA MODERNIDADE. SEC XVI Emancipação Racionalidade estético-expressiva da arte e literatura Racionalidade moral-prática da ética e do direito Racionalidade cognitiva instrumental da ciência e da técnica Regulação – Princípio do Estado – Hobbes Princípio do Mercado – Locke Principio da Comunidade - Rousseau

Assembléias populares PROJETO SÓCIO-CULTURAL DA MODERNIDADE. SEC XVI DEMOCRACIA REPRESENTATIVA Reforma política Ética Eleições PARTICIPATIVA Fóruns Assembléias populares Plenárias DIRETA Plebiscito Referendum Consulta popular

PARTICIPAÇÃO atuação da sociedade civil do campo democrático ( movimentos sociais, organizações) nos espaços públicos de decisão. Deve ocorrer preferencialmente, por meio da institucionalização de mecanismos de democracia participativa e direta, inclusive na elaboração, deliberação, implementação, monitoramento e avaliação das políticas públicas. É também um processo de aprendizagem, na medida em que qualifica aintervenção dos cidadãos/cidadãs para atuação nesses espaços.

PARTICIPAÇÃO SOCIAL EM SAUDE - TRAJETÓRIA DE MUDANÇAS 1. Conjuntura política da América Latina 2. Características dos movimentos sociais a partir de 70 e 80 3. Nas relações do países centrais com os periféricos – políticas neoliberais

TRAJETÓRIA DE MUDANÇAS Conjuntura política da América Latina Transição de regimes de ditadura militar para democracias representativas Intensificação das desigualdades e exclusão social pelo acúmulo de capital e concentração de poder por parte das elites Emergência do conceito de sociedade civil como sinônimo de mobilização contra o Estado militar.

DITADURA – negação do Estado militar, reivindicação da autodeterminação e autonomia para organização da sociedade civil PÓS-1995 – abertura de respostas institucionais a demandas populares e atuação em arenas decisórias. Movimento para a sociedade política ATUALMENTE – tendência de mobilização para participação na construção de um projeto popular para a sociedade MOVIMENTOS SOCIAIS POPULARES

Relações do países centrais com os periféricos – políticas neoliberais 1.Crise no estado de bem estar 2. Aumento da dívida externa e influência do Banco Mundial como formulador e financiador de políticas sociais 3. Racionalidade dos gastos públicos – políticas focalizadas 4. Rearranjos organizacionais: descentralização, regionalização e utilização dos recursos da comunidade

PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA EM SAÚDE Década de 70 – medicina comunitária –Funções: alívio das tensões sociais medicalização da sociedade mercado de consumo Movimento de fora para dentro – projetos de extensão universitária – participação utilitarista 2. Fetiche e despolitização a partir do ideal de “comunidade” – homogênea e sem conflito 3. Aumento nos gastos da saúde previdenciária – crise no setor

O reverso da medalha: experiências populares contra- hegemônicas PAULO FREIRE LUTA PELA EMANCIPAÇÃO (Luta de classes) Grupos Comunidades Autonomia Emancipação METODOLOGIA – EDUCAÇÃO POPULAR

Década de 80 Democratização da sociedade Emergência da saúde coletiva e organização de seus intelectuais orgânicos Mobilização da sociedade em torno da questão saúde Reorganização da assistência médica previdenciária: ações integradas de saúde VIII Conferência Nacional de Saúde – saúde como direito Constituição Brasileira – Saúde ampliada Definição de espaços de participação da sociedade CIPLAN CIS CIMS CLIS Movimento Sanitário Brasileiro Reforma Sanitária SUDS

O ideário da Reforma Sanitária a) Os direitos sociais e a cidadania b) O conceito ampliado de saúde c) Seguridade social – proteção social: previdência, assistência social e atenção à saúde d) Participação social e o aprimoramento da democracia

Elementos para uma política participativa e democrática a) Sus – como sistema de atenção e cuidado à saúde de todo cidadão brasileiro sob os princípios da universalidade, equidade e integralidade b) A descentralização da gestão c) Participação política e controle da sociedade sobre o Estado

Os (des)caminhos da institucionalização da política participativa em saúde a) Sus – descolado da idéia de seguridade social. Políticas neoliberais. Programas focalizados. Gerência orçamentária fragmentada b) A descentralização da gestão: emergência dos municípios c) Participação e controle social: conferências e conselhos de saúde

Década de 90 a) Institucionalização dos espaços de controle social – Lei 8142 - Conselhos de saúde e Conferências c) NOB/93 e NOB/96– municipalização e a existência de Conselhos como condição essencial para a habilitação d) X Conferência Nacional de Saúde (1996) – aprofundamento do controle social sobre a gestão e a participação mais direta do usuário

Qual o significado de controle social no SUS por meio de conselhos? Significado subjetivo – socialismo/utopia do controle da sociedade sobre o Estado/soviet Significado objetivo – controle da política de saúde,participando da implementação e fiscalizando da política de saúde

Características das práticas de controle social nos espaços instituídos Formação da vontade política de participar e contribuir para as mudanças na sociedade nas arenas de embate Direcionadas ao controle do poder administrativo do Estado Práticas que visam subordinar os valores de mercado de produção e consumo de serviços de saúde aos valores de autonomia, integralidade e dignidade de vida

DELIBERAÇÕES DA POLÍTICA A SER IMPLANTADA O Conselho como sistema de produção de deliberações sobre a política de saúde Demandas desejos Problemas reivindicações Pressões Interesses DELIBERAÇÕES DA POLÍTICA A SER IMPLANTADA CONSELHO RESULTADOS DEMANDAS INFORMAÇÕES

PARTICIPAR DOS CONSELHOS ... SIGNIFICA TRANSITAR EM…. UM CAMPO DE PODER EM UM GRUPO SUJEITADO

3. O CONSELHO COMO CAMPO DE PODER Trabalhadores de saúde PODER SIMBÓLICO os usuários necessidades/ demandas PODER BUROCRÁTICO Prestadores públicos Insumos e regras PODER ECONÔMICO Prestadores privados Dinheiro e tecnologia PODER TÉCNICO Trabalhadores de saúde Informações PODER POLÍTICO

CONSELHOS À LÓGICA DO GESTOR SUJEITADOS À GESTÃO TOMADA COMO TERRITÓRIO DE AFIRMAÇÃO E DISPUTA

EXISTIRIAM OUTRAS MOTIVAÇÕES PARA SUSCITAR O DESEJO/VONTADE DE MOBILIZAÇÃO PARA PARTICIPAR NO SUS?

CUIDADO – sensibilidade para compreender e interagir com o outro INTEGRALIDADE – percepção para o entendimento e dimensionamento das necessidades de saúde e a melhor maneira de satisfazer estas necessidades

É POSSÍVEL MOBILIZAR PARA PARTICIPAR? CUIDADO – trabalhar com os significados que a vida/saúde representam e podem representar para as pessoas INTEGRALIDADE – promover a formação da população para a gestão social das políticas públicas de saúde

OS SUJEITOS DA PARTICIPAÇÃO AUTONOMIA – sujeitos capazes de construir e reconstruir projetos de vida ALTERIDADE – afirmar e informar seu modo de viver a vida às instituições, organizações e saberes COMO CONSTRUIR AUTONOMIA NO MEIO DE RITOS DE SUBMISSÃO NORMATIZADOS E EXPOSTOS A AGENCIAMENTOS QUE CAPTURAM NOSSAS SENSIBILIDADES?

ESTRATÉGIAS PARA AMPLIAR A PARTICIPAÇÃO E O CONTROLE SOCIAL: Qualificação da participação da sociedade civil Ampliação da esfera pública Fortalecimento da participação e do controle social nos espaços instituídos

Sociedade civil Espaço social onde circulam movimentos, grupos e organizações da sociedade que através de lutas e reivindicações atuam na perspectiva da igualdade dos direitos e direito à diferença OPERAM Esfera pública – espaço de ampliação da democracia e do significado de cidadania. É o espaço da definição e da luta pela INCLUSÃO Esfera privada – espaço colonizado pela relações de mercado; de trocas determinadas pela posição que os coletivos ocupam na produção e no consumo

ESPAÇOS DE CONTROLE SOCIAL INSTITUCIONALIZADOS NO SUS - GESTÃO PARTICIPATIVA Conselhos de Saúde Conselhos de Gestão Participativa nas unidades de saúde Comitês de Promoção da Equidade em Saúde Sistema de Ouvidoria do SUS Sistema de Auditoria Monitoramento e avaliação

ESTRATÉGIAS Articulação com os movimentos sociais e com os conselhos de direito existentes favorecendo momentos ampliados de discussão de temas pertinentes às políticas sociais e à conjuntura política do país em busca da equidade, integralidade e intersetorialidade; Desenvolvimento de canais de comunicação com a população utilizando a mídia convencional e as mídias populares, divulgando o SUS, os direitos do cidadão e a atuação dos conselhos; Utilização de linguagens diversas no processo de formação e informação de modo a atender as necessidades dos movimentos, dos grupos dos conselheiros. Articulação com o MEC para desenvolver uma política de educação em saúde nas escolas do ensino fundamental, tornando as escolas protagonistas da formação de cidadãos, integrando seus projetos políticos-pedagógicos. Integração interministerial e intraministerial

ESPAÇOS DE CONTROLE SOCIAL AMPLIADO Articulação com os movimentos sociais – fóruns, coletivos organizados e “rodas de conversa” Direito à Saúde – discussão com grupos excluídos por sua origem étnica e orientação sexual Formação de atores para o controle social – movimentos populares

A RELAÇÃO COM OS MOVIMENTOS SOCIAIS 1/1 Riscos/limites Profissionalização excessiva das entidades e movimentos – as mudanças dos modos de organização dos coletivos precisam de novas formas de organização (hierarquia, burocracia, os que pensam e os que fazem, etc) Desresponsabilização do Estado Descontinuidade das ações – não sustentabilidade Existência de lideranças que se consideram “donos” dos movimentos Correlação de forças desiguais – cooptação Fragmentação e dificuldade do trabalho conjunto Parcialização de determinados problemas e homogeneização do que é heterogêneo

A RELAÇÃO COM OS MOVIMENTOS SOCIAIS 1/2 Questões que se evidenciam Lutas políticas versus demandas concretas da população Universalização versus focalização das políticas públicas Novos sujeitos e atores políticos (gênero, raça, sexualidade, juventude) e a permanência de velhos métodos. Novas linguagens e pedagogia Naturalização das desigualdades sociais Definição do ator/sujeito das transformações Lutas locais/nacionais e articulações com movimentos internacionais Conceituação de políticas públicas e dos espaços de participação O processo de formação política

A RELAÇÃO COM OS MOVIMENTOS SOCIAIS 1/3 Potencialidades/possibilidades Aumento da efetividade do controle social nas políticas públicas Influência na formulação e gestão das políticas públicas Politização dos movimentos e práticas populares Configuração de movimentos populares organizados e articulados em redes e fóruns coletivos Constituição de canais de co-gestão com o Estado Articulação de lutas políticas e lutas institucionais para o acesso a bens, serviços e direitos Construção de agendas comuns dos movimentos populares Alargamento da esfera pública de construção e pactuação das políticas públicas

A RELAÇÃO COM OS MOVIMENTOS SOCIAIS 1/4 5. Potencialidades/possibilidades Priorização da formação política utilizando metodologias que compartilhem o saber, o poder e o fazer. Sistematização e registro da memória das experiências, resgate da memória e comunicação e compartilhamento da história Atuação nas políticas públicas e na mudança de valores da sociedade.