Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Estudando com Profª Simony
Advertisements

EMPREENDEDORISMO NO SETOR CONTÁBIL.
A crise mundial de confiança nas empresas:
Professor: Eduardo Teles Análise e Desenvolvimento de Sistemas
AUDITORIA.
Histórico A Natura Cosméticos foi fundada em 1969, por Antonio Seabra e Jean Pierre, com capital de $9.000,00 e um punhado de formulações de cosméticos.
Cadastro Empresa Pró-Ética
GOVERNANÇA CORPORATIVA Marcelo M. Bertoldi
Visão Geral da Administração Financeira
Marcos Históricos da Governança Corporativa
AUDITORIA INTERNA & GOVERNANÇA CORPORATIVA
Estrutura de Poder e Práticas de Governança
Investidores A Bolsa de Valores classifica os investidores atuantes no mercado da seguinte forma: Pessoa Física Investidores Individuais Clubes de Investimentos.
A BOLSA DE VALORES E O MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS
A profissão de contador
O Processo do Planejamento Estratégico Módulo 3
CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE 29/08/2012
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CONTINUADA
Brasília, 29/11 a 1º/12/ NEGÓCIO NORMATIZAÇÃO, ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO E DAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS EM DEFESA DA SOCIEDADE, CONCESSÃO.
Parte 2 – Marcos Regulatórios Prof. Luís Fernando Garcia
A gestão dos recursos, das pessoas, dos serviços e processos
PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E CONTROLES INTERNOS
Área de Negócios de Exploração e Produção
“IFRS (CPC) para pequenas e médias empresas”
La Supervisión de los Custodios en Brasil Aspectos Legales.
Diva Maria de Oliveira Gesualdi Presidente CRCRJ
Contabilidade A profissão contábil vem se transformando ao longo do tempo e estas transformações têm acompanhado basicamente as mudanças da economia global,
CRITÉRIOS DE COMPROMETIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL
ASPECTOS JURÍDICOS RELEVANTES DAS OSCIPS E ORGANIZAÇÕES SOCIAIS
Profº André Augusto.
Legislação Societária
INSTITUTO DA ARTE DO FUTEBOL BRASILEIRO. Museu do Futebol Idealizado em 2005, por uma parceria entre a Prefeitura da Cidade de São Paulo e a Fundação.
Auditoria Governamental Prof. Vitor Maciel
GOVERNANÇA CORPORATIVA
Requisitos para o atendimento a Seção 404 da Lei Sarbanes & Oxley
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA AS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE  
2º Congresso Brasileiro de Conselheiros de RPPS´s da ABIPEM
A Governança Corporativa
É gerar valor compartilhado para colaboradores, clientes, acionistas e sociedade garantindo a perenidade do negócio Performance Sustentável Visão do banco.
Mercado de Capitais - Prof. Renato Mogiz
Intergovernmental Working Group of Experts on International Standards of Accounting and Reporting (ISAR) OUTUBRO DE 2014 Palestrante Idésio S. Coelho Jr.
AUDIT COMMITTEE INSTITUTE
A Função Controle como Ferramenta da Governação Corporativa João Verner Juenemann.
Lavratti.com Slide 1/4 Formação Profissional IV Governança Corporativa A governança corporativa é uma relação entre três partes: A gestão da organização;
OPERAÇÕES NO MERCADO DE CAPITAIS – 1ª aula OMCB03 20/02/2014.
UNIP Ciências da Computação e Sistemas de Informação Sistema Financeiro Nacional Professor Luiz Roberto Kallas
Memória de Aula 1 Prof Alfredo Senger
GOVERNANÇA CORPORATIVA
Atribuições e Responsabilidades
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I O estágio supervisionado I constitui-se numa etapa de diagnóstico e reconhecimento da realidade de uma instituição/empresa envolvendo.
Mercado do Títulos Público
Conceitos Complementares
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Siga-nos:
AUDITORIA Fabiana Leal.
Alfredo Setubal Diretor de Relações com Investidores 25 de agosto – São Paulo Banco Itaú Holding Financeira S.A.
DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS
Contabilidade Básica Professor: Marcio Monteiro
Conceito:- Ciência que estuda e controla o patrimônio
NILTON GOMES DE OLIVEIRA
AUDITORIA Auditoria é o processo de confrontação entre uma situação encontrada e um determinado critério. É a comparação entre o fato ocorrido e o que.
NORMA PROFISSIONAL DO AUDITOR INDEPENDENTE
Recife, 30 de setembro a 02 de outubro de 2015 DESAFIOS DA CONTABILIDADE: GESTÃO, TECNOLOGIA, RISCOS E PERSPECTIVAS.
Tópicos Avançados de Contabilidade
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Sylvio Augusto De Mattos Cruz
CONTROLES INTERNOS Definição – Processo operado pelo Conselho de Administração e Outras Pessoas. Objetivos – Confiabilidade de Informações Financeiras.
“Os Princípios Básicos de Seguros e Autorregulação na Intermediação de Seguros – Experiência brasileira.”
O TCE/AC E A NOVA CONTABILIDADE PÚBLICA Equipe 2ª IGCE/DAFO Equipe 2ª IGCE/DAFO.
CONTABILIDADE APOSTILA N.º 1
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
Transcrição da apresentação:

Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005 ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DA AUDITORIA “VERSUS” A VISÃO EMPRESARIAL NO BRASIL Prof. Jerônimo Antunes 8 de Julho de 2005

ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO Visão dos Empresários Contexto de Atuação dos Auditores Evolução da Metodologia Perfil das Empresas de Auditoria Mudanças nos Últimos Anos Principais Impactos Aperfeiçoamentos Necessários

OS EMPRESÁRIOS E A AUDITORIA INDEPENDENTE

A Visão Empresarial (Empírico) Tipos de Empresários/Usuários Conhecem e Valorizam; Conhecem e Não Valorizam; Não Conhecem

Empresários/Usuários Conhecem e Valorizam Acionistas e Executivos: Multinacionais Empresas Nacionais c/ Atuação Internacional Companhias Abertas com Forte Governança Instituições Financeiras (nem todas!) Grandes Estatais Porque Valorizam: Cultura de Controladoria. Informação contábil é importante. Delega autoridade e cobra responsabilidades. Respeito aos órgãos de regulação.

Empresários/Usuários Conhecem e Não Valorizam Proprietários, Herdeiros e Executivos: Grandes e médias empresas fechadas, de atuação regional ou nacional Empresas familiares Pequenas Estatais Porque Não Valorizam: Contabilidade para atender o Fisco. Informação importante é Fluxo de Caixa. “Homens de Confiança”. Parecer para Órgãos Reguladores.

Empresários/Usuários Não Conhecem Proprietários e Gerentes: Grandes e médias empresas refratárias às mudanças (rurais, p.ex) Pequenos e médios empreendimentos Porque Procuram: Trabalhos específicos – inventários, acerto de contas etc. Apuração de fraudes.

Contexto de Atuação dos Auditores Independentes ALGUMAS INFORMAÇÕES...

Contexto de Atuação dos Auditores Independentes Auditor Independente é Contador; Contabilistas no Brasil (05/2005): Contadores - 176.117 Técnicos - 192.668 Total - 368.785 65% = Homens - 35% = Mulheres Escritórios - 68.355 Fonte: CFC

Contexto de Atuação dos Auditores Independentes Contabilistas no Ceará (05/2005): Contadores - 4.162 Técnicos - 4.888 Total - 9.050 62% = Homens - 38% Mulheres Escritórios - 1.898 Fonte: CFC

Contexto de Atuação dos Auditores Independentes Cadastro Nacional de Auditores Independentes – CNAI (Resolução CFC 1019 – 18/2/05) 826 no Brasil – 0,5% dos Contadores; 787 Homens – 34 Mulheres (4%) 5 (?) – Adjantis, Erni, Rosivan, Uacai, Nilmen 18 no Ceará – Idem; 14 Homens – 4 Mulheres; Nenhum – AP, MA e RR. Fonte: CFC

Comissão de Valores Mobiliários - CVM 398 Companhias Abertas 111 Auditores P.Físicas 712 Responsáveis Técnicos 309 Empresas de Auditoria (0,5% dos Escritórios Registrados nos CRCs) Fonte: CVM

Banco Central do Brasil – BACEN Bancos Múltiplos - 138 Bancos Comerciais - 22 Corretoras, Distribuidoras etc - 478 Coop. Crédito e similares - 1.477 Administ. Consórcios - 352 Total de Entidades - 2.467 Auditores Habilitados = 1º Exame CNAI = 270 2º Exame CNAI= 233 Total = 403 Fontes: Bacen e CFC

Divisão do Mercado de Auditoria por Clientes Listados no Bovespa Deloitte Touche Tohmatsu 101 PricewaterhouseCoopers 56 BDO Trevisan 40 KPMG 36 Ernst & Young 35 Boucinhas & Campos Soteconti 16 Directa 10 Martinelli 8 Mazars & Guérard 7 BKR Lopes, Machado 5 Fonte: CVM

Honorários Estimados de Auditoria Itaú –PwC R$ 12.446 mil Unibanco - PwC R$ 4.837 mil Embraer - DTT R$ 5.238 mil CSN - DTT R$ 3.000 mil Trevo - DTT R$ 1.514 mil Net - E&Y R$ 1.115 mil Fonte: Valor Econômico

Alguns Organismos Internacionais American Institute of Certified Public Accountants – AICPA 328.000 Membros Institute of Chartered Accountants in England & Wales – ICAEW 126.490 Membros Canadian Institute of Chartered Accountants – CICA 68.000 Membros Fontes: Sites dos órgãos

A EVOLUÇÃO DOS MÉTODOS DE TRABALHO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

Evolução da Metodologia de Trabalho dos Auditores Independentes Começo: Ênfase nos Testes Substantivos: Conhecimento limitado das atividades do cliente; Trabalho intenso de manuseio de documentos. Décadas 70 /80- Avaliação dos Controles Internos: Ampliação dos conhecimentos das atividades e dos processos de controles; Mais testes de observância, menos testes substantivos; Possibilidades maiores de oferecer sugestões de melhorias nos controles e práticas contábeis;

Evolução da Metodologia de Trabalho dos Auditores Independentes Atual: Ênfase na Avaliação dos Riscos do Negócio: Maior conhecimento da gestão dos negócios; Identificação e avaliação dos riscos inerentes e do ambiente de controle para definir o risco de auditoria; Menor volume de testes substantivos e de observância; Uso da Tecnologia da Informação é essencial; Maiores oportunidades de oferecer soluções de alto valor agregado.

O PERFIL E AS METODOLOGIAS DE TRABALHOS DAS EMPRESAS DE AUDITORIA

Perfil das Empresas de Auditoria Escritórios de Contabilidade que fazem Auditoria: Escritórios de Auditoria de Médio e Pequeno Porte; - Atuação local ou regional; - Algumas representam redes internacionais. Big Four - Atuação mundial. Obs: Existe ainda a figura do Auditor - Pessoa Física

Metodologia de Trabalho Escritórios de Contabilidade: Avaliação de Riscos Inerentes e de Controles não existe; Muitos Clientes “Tipo Manda o Parecer por Fax”; Metodologia: Testes Substantivos (documentais) Escritórios de Auditoria de Pequeno e Médio Porte: Dissidentes das maiores – quase sempre; Avaliação de Riscos de Controle e Testes Substantivos (volumes iguais) Metodologia: Herança da entidade de origem ou adotada das redes representadas. Big Four: Ênfase na Avaliação de RI e Ambiente de Controle; Volume reduzido de testes substantivos.

AS MUDANÇAS NOS ÚLTIMOS ANOS

PROVIDÊNCIAS DOS ORGANISMOS REGULADORES BRASILEIROS COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM INSTR. CVM 308/99 RESPONSABILIDADE ILIMITADA E SOLIDÁRIA DOS SÓCIOS REVISÃO EXTERNA DE QUALIDADE PELOS PARES – 4 ANOS (05/2001) PROIBIÇÃO DE SERVIÇOS DE AUDITORIA E CONSULTORIA: Reestruturação Organizacional; Avaliação de Empresas; Reavaliação de Ativos; Planejamento Tributário; Outros; Obs: Exigência suspensa por liminar judicial

INSTR. CVM 308/99 RODÍZIO DOS AUDITORES – 5 (x) 3 ANOS; PROVIDÊNCIAS DOS ORGANISMOS REGULADORES BRASILEIROS COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM INSTR. CVM 308/99 RODÍZIO DOS AUDITORES – 5 (x) 3 ANOS; INFORMAÇÕES ANUAIS A RESPEITO DE CLIENTES: Relação de Clientes, Honorários, Horas Trabalhadas, Número de Empregados e Sócios; Política de Educação Continuada e Carga Horária; PROGRAMA INTERNO DE QUALIDADE; DIVULGAÇÃO PÚBLICA DE PUNIÇÕES; OUTRAS.

PROVIDÊNCIAS DOS ORGANISMOS REGULADORES BRASILEIROS COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM INSTR. CVM 381/03 DIVULGAÇÃO DE HONORÁRIOS DE CONSULTORIA PAGOS AOS AUDITORES INDEPENDENTES - NEX

AUDITORES INDEPENDENTES: PROVIDÊNCIAS DOS ORGANISMOS REGULADORES BRASILEIROS CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE - CFC AUDITORES INDEPENDENTES: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA: 2003 = 12 hs. 2004 = 24 hs. 2005 = 32 hs. Revisão Externa de Qualidade – Cada 4 Anos. Informações Anuais sobre Clientes, Honorários Etc. OBS: QUAIS OUTRAS PROFISSÕES SÃO REGULAMENTADAS DESTA MANEIRA?? CONTADORES Exame de Suficiência Programa de Educação Continuada - Breve

PROVIDÊNCIAS DOS ORGANISMOS REGULADORES BRASILEIROS OUTROS BANCO CENTRAL DO BRASIL RESOLUÇÃO CMN 2554 – CONTROLES INTERNOS COMITÊ DE AUDITORIA SUPERINTENDENCIA DE SEGUROS PRIVADOS – SUSEP CIRCULAR Nº 249/2004 – CONTROLES INTERNOS. NOVO CÓDIGO CIVIL Responsabilidade dos Administradores

PROVIDÊNCIAS DOS ORGANISMOS REGULADORES BRASILEIROS OUTRAS OBRIGAÇÕES QUE APERFEIÇOAM OS CONTROLES INTERNOS DAS ENTIDADES SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DCTF; DACON; DIRF;DIPJ;VENDA DE VEÍCULOS, IMÓVEIS, CPMF ETC.; INSS GEFIP CONVÊNIOS BOVESPA NOVO MERCADO – GOVERNANÇA CORPORATIVA.

Avaliação anual independente de Controles Internos; PROVIDÊNCIAS DOS ORGANISMOS REGULADORES INTERNACIONAIS CONGRESSO NORTE-AMERICANO – SARBANES-OXLEY ACT (07/2002) Avaliação anual independente de Controles Internos; Comitê de Auditoria e Comitê de Divulgação; Certificação das Demonstrações Financeiras pelos Diretores – Antes somente o Contador assinava; Penas de prisão de 10 a 20 anos para diretores e conselheiros; Auditores proibidos de prestar serviços incompatíveis e rodízio de sócios a cada 5 anos; Outras importantes medidas (Penalidades para crimes de colarinho branco e fraudes contábeis etc).

PROVIDÊNCIAS DOS ORGANISMOS REGULADORES INTERNACIONAIS INTERNATIONAL FEDERATION OF ACCOUNTANTS – IFAC Novas normas sobre avaliação de riscos de auditoria; Adaptação de normas para SOX AMERICAN INSTITUTE OF CERTIFIED PUBLIC ACCOUNTANT – AICPA Divulgação permanente de indícios e fraudes ocorridas COMMITTEE OF SPONSORING ORGANIZATIONS OF THE TREADWAY COMMISSION - COSO INTERNAL CONTROL – FRAMEWORK - 1992 ENTERPRISE RISK MANAGEMENT – 2004

Outras Mudanças Exigências de auditoria nos processos de prestação de contas ou demonstrações contábeis, por exemplo, de: Projetos Culturais, Sociais, Artísticos etc; Entidades Mantenedoras, Filantrópicas; Clubes de Futebol; Associações e Cooperativas de Saúde; Outras.

OS IMPACTOS DAS MUDANÇAS PARA OS AUDITORES INDEPENDENTES NO BRASIL

PRINCIPAIS IMPACTOS Necessidade de aprimorar a capacitação da equipe profissional; Avaliação dos riscos de auditoria mais rigorosa; Rejeição de empresas com controles internos deficientes ou histórico de problemas; Maior transparência de atuação.

PRINCIPAIS IMPACTOS Alta demanda de serviços gerada pela SOX e pelo crescimento econômico; Riscos: Necessidade de seleção menos rigorosa de trainees; Contratação de pessoal nos níveis intermediários; Menor tempo para treinamento – paradoxo.

O QUE PRECISA APERFEIÇOAR

Esforços do Auditor Independente Fortalecer organismos normalizadores privados e estatais no Brasil – recursos humanos, treinamento, instalações; Harmonizar e elaborar mais normas de auditoria e contabilidade; Incrementar a pesquisa de novas tecnologias de auditoria: Uso de métodos quantitativos, além de amostragem; Econometria, Contabilometria e Auditometria??? Fiscalização eficaz e competente dos orgãos normalizadores; Outras (rodízio eficaz, restrição efetiva para planejamento tributário por auditores, por exemplo).

Esforços dos Contadores Maior capacitação profissional – programa de educação continuada; Ênfase no Código de Ética Profissional; Proteção do CFC para enfrentar ordens de superiores; Fiscalização eficaz, oportuna, contínua e competente dos CRCs; Outras (eliminar viés pró-fisco, visão de “controller”, valor da informação etc).

Esforços dos Administradores Capacitação para lidar com a linguagem dos negócios; Ênfase no Código de Ética e de Conduta; Declaração de integral responsabilidade pelas demonstrações contábeis – carta de responsabilidade; Responsabilidade civil e criminal pelos atos fraudulentos praticados – maior rigor. Outras (Ambiente de controle íntegro, contratar pessoas competentes, remunerar justamente etc).

Esforço Geral Aprovar nova Lei das S/As; Capacitação dos usuários para lidar com balanços e pareceres de auditores; Aumentar mercado acionário, preferencialmente Novo Mercado Bovespa; Diminuir nível de especulação em Bolsa (???); Regras governamentais claras e democráticas. Fisco aceitar regras contábeis e “comer mais devagar”;

OBRIGADO!