Estado da Paraíba Secretaria de Estado da Saúde

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Plano “VISA na Atenção Básica”
Advertisements

NÍVEIS DE COMPETÊNCIA DAS AÇÕES DE VIGILANCIA SANITÁRIA
Funções Essenciais de Saúde Pública: a experiência em Goiás
Estado da Paraíba Secretaria de Estado da Saúde
POLÍTICAS DE SAÚDE em Atenção à Criança e ao Adolescente
PLANO DE GESTÃO.
Pacto de Indicadores da Atenção Básica
Diretoria de Vigilância Epidemiológica
Modelo Assistencial Modelo assistencial (ou de atenção) é a representação simplificada da organização ideal dos serviços, combinando diversas formas de.
Descentralizando a Saúde para o Desenvolvimento Regional
Gerência de Vigilância Ambiental em Saúde e Saúde do Trabalhador
O PACTO PELA SAÚDE E A VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Aula 5: Formulação de políticas, planos e programas de saúde
RESPONSABILIDADES Aplicar conhecimentos específicos de Engenharia de Segurança e Medicina do trabalho de forma a reduzir ou até eliminar os riscos à.
COMO ALAGOAS IRÁ ACOMPANHAR OS MUNICÍPIOS
Videoconferência Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Acidentes com produtos químicos perigosos Planejamento 2013 SES - RN 11/12/2012.
Videoconferência Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Acidentes com produtos químicos perigosos Planejamento 2013 SES - SE 10/12/2012.
Videoconferência Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Acidentes com produtos químicos perigosos Planejamento 2013 SES - PE 10/12/2012.
COORDENAÇÃO GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL
Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos
IV ENCONTRO NACIONAL DA RENAST – CONSTRUINDO A POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR NO SUS Brasília-DF NORDESTE I 30 de junho e 01 de julho de 2010.
INTRODUÇÃO Estimativas de incidência mundial da malária são pouco precisas, porém todas muito elevadas a 300 milhões de casos anuais e 1 a 3 milhões.
Estado da Paraíba com a classificação dos Municípios de acordo com a cobertura populacional do PSF. Paraíba, municípios sem PSF 9 municípios com.
Joaquina Araújo Amorim Coordenadora Estadual
6ª PLENÁRIA ESTADUAL DOS CONSELHOS DE SAÚDE DA PARAÍBA
Antecedentes Of. FUNASA / Gab/Pr nº 568 de
VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE
Programa Prevenir DER São Bernardo
RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO Brasil, 2007 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA - UFBA Departamento Saúde Coletiva.
RENAST Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
DENGUE ABRIL 2008.
Programa de Controle da Dengue
Regionalização Solidária.
SISTEMA DE MONITORAMENTO TRIMESTRAL DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Comitê Gestor e Agenda Estadual para elaboração do COAP
Programa Saúde na Escola Ministério da Educação
Síntese das Conferências Estaduais - Berenice Rojas Couto
Estratégias para o Fortalecimento das Ações de Vigilância Sanitária
Vigilância em Saúde Ambiental
PROJETO DE CAPACITAÇÃO DA COORDENAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA/SES-RJ – ANO 2003* O Estado do Rio de Janeiro iniciou há três anos um efetivo processo.
Introdução: A ESP-PE realiza seus cursos técnicos de forma descentralizada através de parceirias interinstitucionais de saúde e de educação. O Curso Técnico.
XXIX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Curso: Vigilância em Saúde nas Redes de Atenção à Saúde José Olimpio Moura de.
Curso de Especialização para Formação de Gestores e Equipes Gestoras do SUS Módulo I: Políticas de Saúde e os Desafios Contemporâneos Para a Gestão do.
Plano Estadual de Saúde e Planos Operativos Anuais – 2008 a 2011 Contexto, Alcances e limites Ou “A retomada do planejamento” II Mostra SES, 04/11/2008.
ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMILÍA
GRUPOS TEMÁTICOS. PLANO DE AÇÃO Plano de Ação aprovado em Março de 2006 Eleições 2006 (estudos e proposta de plano de governo) Horizonte 2010 Banco de.
GESTÃO SANITÁRIA DO AMBIENTE
O papel da SESA no campo dos agrotóxicos Desafio sobre o destino de embalagens de produtos afins Reunião sobre a Política Estadual a ser adotada para a.
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
COMISSÃO INTERSETORIAL DE SAÚDE DO TRABALHADO CIST GESTÃO
VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE
Disciplina: Educação Ambiental
VIGILÂNCIA EM SAÚDE.
REUNIÕES REGIONAIS.
VIGILÂNCIA EM SAÚDE.
FÓRUNS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ESTRATÉGIA DE FORTALECIMENTO DA GESTÃO DO SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA NO SUS AVANÇOS: Estabelecimento de repasse.
FÓRUNS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ESTRATÉGIA DE FORTALECIMENTO DA GESTÃO DO SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA NO SUS AVANÇOS: Integração entre as Vigilâncias.
Vigilância Epidemiológica
Programa de Controle da Hanseníase
SEMINÁRIO DE APOIO A DESCENTRALIZAÇÃO DA GESTÃO DOS PRESTADORES DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE DO SUS VIGILÂNCIA EM SAÚDE.
SEMINÁRIO DE APOIO A DESCENTRALIZAÇÃO DA GESTÃO DOS PRESTADORES DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE DO SUS Regulação, Controle, Avaliação Secretaria Estadual.
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação geral de vigilância.
ENCONTRO DE DIRIGENTES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Saneamento Básico um Direito de Todos 46ª Assembleia Nacional da Assemae.
Instrumentos estratégicos para o planejamento no SUS Curitiba, abril 2013.
Encontro Paranaense dos Gestores Municipais do SUS
AVIAÇÃO AGRÍCOLA NO COMBATE A VETORES. QUEM SOMOS - SINDAG o 25 anos em 2016; o Atuação em todo o território nacional; o 125 empresas associadas; o Total.
Transcrição da apresentação:

Estado da Paraíba Secretaria de Estado da Saúde Programa de Estruturação da Vigilância Ambiental I OFICINA DE INTEGRAÇÃO DA SES/PB - 2003 João Pessoa Julho / 2003

I OFICINA DE INTEGRAÇÃO DA SES/PB - 2003 I – Quais os setores que compõem sua Coordenação?

Vigilância Ambiental em Saúde Compreender para priorizar O QUE É? A VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE é definida como um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento e a detecção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes do ambiente que interferem na saúde humana, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças e outros agravos. DE QUAIS INFORMAÇÕES NECESSITA? Necessita de informações sobre : Ø      FATORES DE RISCO (físicos, químicos, biológicos, mecânicos e psicosociais); Ø      CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS DO AMBIENTE; Ø      PESSOAS EXPOSTAS; Ø      EFEITOS ADVERSOS À SAÚDE (doenças e acidentes).

Vigilância Ambiental em Saúde QUAIS OS INSTRUMENTOS LEGAIS? Para a implementação do Sistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde já existem instrumentos legais do SUS, definidos por Leis, Decretos e Portarias.   A Instrução Normativa N 1, de 25/09/2001, regulamenta a Portaria MS n 1399, de 15/12/1999 e define as competências das três esferas de governo, na área de Vigilância Ambiental em Saúde, estabelecendo o Sistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde – SINVAS.

Vigilância Ambiental em Saúde QUAL A ESTRUTURA DO SISTEMA? A Vigilância Ambiental em Saúde divide-se em duas subáreas: Ø      Vigilância e Controle de Fatores de Risco Biológico ·        Vetores; ·        Hospedeiros e reservatórios; ·        Animais Peçonhentos. Ø     Vigilância e Controle de Fatores de Riscos Não Biológicos ·        Água para Consumo Humano ·        Contaminantes Ambientais. ·        Ar; ·        Resíduos Tóxicos; e • Desastres Naturais e Tecnológicos.

Vigilância Ambiental em Saúde NA PARAÍBA COMO ESTÁ ESTRUTURADA ESSA ÁREA? A Secretaria de Saúde do Estado por ocasião da certificação em Epidemiologia e Controle de Doenças e da descentralização das ações de controle vetorial, desenvolvidas pela FUNASA, cria em 2000, através de Portaria do Secretário da Saúde, o PROGRAMA DE ESTRUTURAÇÃO DA VIGILÂNCIA AMBIENTAL – PEVA. O grupo técnico do PEVA, considerando as demandas crescentes requeridas pela área e, sob o apoio e incentivo do atual Secretário da Saúde, encaminhou proposta de readequação da estrutura do PEVA, caracterizando-o como COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE. A estrutura proposta apresenta o seguinte organograma e vem atender a PPI/ECD- 2003, que estabelece como meta “ESTRUTURAR A VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE NO NÍVEL CENTRAL DA SES”:

PROPOSTA DE ORGANOGRAMA P/ VAS

I OFICINA DE INTEGRAÇÃO DA SES/PB - 2003 II – Quais ações são desenvolvidas através da sua coordenação?

Vigilância Ambiental em Saúde As Secretarias Municipais e do Estado de Saúde assumiram ações de VAS, a partir da PPI-ECD, assim classificadas:

Vigilância Ambiental em Saúde

Vigilância Ambiental em Saúde EM NÍVEL DE EXECUÇÃO: • SUPERVISÃO DE ÁREA DOS PROGRAMAS DE CONTROLE VETORIAL; • AÇÕES DE VIGILÂNCIA: PROGRAMAS DE CONTROLE DA PESTE E MALÁRIA; • SUPORTE LABORATORIAL: - IDENTIFICAÇÃO/CLASSIFICAÇÃO DE VETORES; - ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA E BACTERIOLÓGICA DA ÁGUA; - MONITORAMENTO AMBIENTAL PARA PESQUISA DO VIBRIÃO COLÉRICO • APLICAÇÃO DE INSETICIDA NA FORMULAÇÃO DE ULTRA BAIXO VOLUME (UBV)

I OFICINA DE INTEGRAÇÃO DA SES/PB - 2003 III – Que setores internos e externos estão interligados ao desenvolvimento de suas ações?

Vigilância Ambiental em Saúde

I OFICINA DE INTEGRAÇÃO DA SES/PB - 2003 IV - Quais estratégias e métodos para o acompanhamento das ações desenvolvidas?

Vigilância Ambiental em Saúde

Vigilância Ambiental em Saúde

Vigilância Ambiental em Saúde

Vigilância Ambiental em Saúde

I OFICINA DE INTEGRAÇÃO DA SES/PB - 2003 V – Que alvos você pretende alcançar?

Vigilância Ambiental em Saúde - Alvos - 1. Identificação do PEVA como Coordenação, com conseguinte aprovação de sua estrutura. 2. Capacitar e/ou reciclar os profissionais da equipe mínima dos municípios certificados nas ações de Vigilância Ambiental. 3. Reestruturação do banco de dados de interesse da Vigilância Ambiental. - Atualização da base de dados relativos ao controle vetorial, - Descentralização para os NRS dos Sistemas de Informação relativos aos programas de controle vetorial do SIS-Água. 4. Sistematizar a análise de informação relativa á Vigilância Ambiental e da morbimortalidade das Doenças de interesse dessa área. 5. Implantar o geoprocessamento para subsidiar as ações de controle ambiental.

I OFICINA DE INTEGRAÇÃO DA SES/PB - 2003 VI – Que entraves / dificuldades podem ser superados para atingir os objetivos esperados?

Vigilância Ambiental em Saúde 1. Aumento do TFECD dos municípios (principalmente os de pequeno porte) ; 2. Implantar a carreira do Agente de Vigilância Ambiental - evitando rotatividade; 3. Adequação do espaço físico no nível central - SES; 4. Capacitação e adequação da equipe técnica nos níveis Regional e Central da SES; 5. Reconhecimento da importância da integração da área no processo de habilitação dos municípios e sua avaliação.