PROGRAMA JORNAL E EDUCAÇÃO ANJ Caminhos para otimizar recursos e potencializar resultados Planejamento e Gestão.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
SISTEMA MUNICIPAL DE SANTA MARIA – RS
Advertisements

Instituto de Física: Uma agenda para o Futuro. Curso de Física- Bacharelado & Licenciatura Questões: Sugestões: Baixa demanda pelas vagas no curso de.
Avaliação Institucional Orientações Gerais para a Avaliação Externa Prof Hélio Nogueira da Cruz São Paulo, 12 de maio de 2004.
Balanced Scorecard (BSC)
Planejamento do PROJETO LABGAP IV Conceitos e teorias de Planejamento - Introdução Estruturas dos Planos do Projeto (PMI e Metzger) Plano de Organização.
Qualidade da Educação, Gestão Democrática e Avaliação
PROGRAMA.
Democratização do Acesso, Permanência e Sucesso Escolar
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA x Fechar Secretaria da Educação e Cultura Maria Auxiliadora Seabra Rezende Governo do Estado do Tocantins Marcelo de Carvalho.
Secretaria da Educação e Cultura Maria Auxiliadora Seabra Rezende Governo do Estado do Tocantins Marcelo de Carvalho Miranda Secretaria da Educação e Cultura.
Governo do Estado do Tocantins Secretaria da Educação e Cultura
TEMA: Gestão Escolar PALESTRA: As funções do Coordenador Pedagógico MEDIADORAS: Odalea e Mara.
Diretoria Regional de Ensino de Araguaína - TO
Os dez mandamentos para o bem planejar
Governo do Estado do Tocantins Secretaria da Educação e Cultura
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb
Papel do Estado na garantia do direito à educação de qualidade: organização e regulação da Educação Nacional O Estado e a educação de qualidade: histórico;
Carlos Henrique Gaguim Governador Susana Salazar Secretária da Educação e Cultura.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA x Fechar Avançar Secretaria da Educação e Cultura Maria Auxiliadora Seabra Rezende Governo do Estado do Tocantins Marcelo.
PROPOSTA PEDAGÓGICA.
Justiça Social, Educação e Trabalho: Inclusão,Diversidade e Igualdade
Formação Continuada DRE - Araguaína.
I Seminário Educação e Tecnologia A Informática e a Educação Escolar A GESTÃO DE LABORATÓRIOS PÚBLICOS DE INFORMÁTICA FÁBIO FERRENTINI SAMPAIO NÚCLEO DE.
Repensando a Avaliação da Aprendizagem
Sindrome de down Atividades físicas – benefícios Interação/companheirismo Promove socialização/ relações de convívio Melhoria na qualidade de vida Através.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica PLANEJAMENTO ESCOLAR
Supply Chain Management
Gestão Orientada para Resultado
Planejando seu site Objetivos Abordagem Sílvia Dota.
Curso de Engenharia Industrial Madeireira – UFPR Prof. Umberto Klock
Processos de Aprendizagem a Distância no Centro Universitário Salesiano de São Paulo - Núcleo de Educação a Distância Campos de Jordão Janeiro de.
Arquitetura de Sistemas de Informação
Atuação dos agentes de Controle Social Contribuindo para a participação responsável e efetiva de agentes municipais, conselheiros e cidadãos.
ESAF PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL -PNEF- A EDUCAÇÃO FISCAL COMO EXERCÍCIO DE CIDADANIA.
Ministério da Educação Secretaria de Educação Infantil e Fundamental/ Secretaria de Educação Básica Uma Escola do Tamanho do Brasil.
A EDUCAÇÃO FISCAL COMO EXERCÍCIO DE CIDADANIA
1 CONHECENDO O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. 2 TCU Executivo Controle Interno Judiciário Controle Interno Legislativo Controle Interno O Modelo de Controle.
Ambiente Sustentável A partir da década de 1970, motivados pelos riscos ecológicos globais e pelas crises energéticas do petróleo, diferentes movimentos.
Programa Reconhe-Ser Portaria-TCU nº 140/2009
CAE.
JORNAL NA EDUCAÇÃO: UM DIAGNÓSTICO DA REALIDADE BRASILEIRA.
Encontro Nacional Coordenadores Jornal e Educação – abril 2008.
Mídias na Educação: um programa de co-autoria pedagógica Ministério da Educação Secretaria de Educação a Distância.
ENCONTRO NACIONAL DE TECONOLOGIA DA INFORMAÇÃO PARA OS MUNICÍPIOS e do SOFTWARE PÚBLICO BRASILEIRO 1º Encontro Banco de Talentos.
Secretaria de Comunicação
Quem Lê Jornal Sabe Mais – O GLOBO Fundação: escolas atendidas alunos participaram do programa 814 professores participaram do programa.
Jovens e o Jornal e Educação A TARDE Educação - Grupo A TARDE Walter Von Czékus Garrido.
Gestão de Pessoas com Deficiência Trajetória e Desafios
Gestão Estratégica de Pessoas para Construção de Resultados.
REALINHAMENTO ESTRATÉGICO E RECOMENDAÇÕES AO ATUAL MODELO DE GESTÃO Conclusão do Projeto Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba.
Empreendedorismo DRUCKER ROBBINS
ARQUITETURA ESTRATÉGICA CEFETES VALORES COMPARTILHADOS MISSÃO Promover educação profissional e tecnológica de excelência, por meio do ensino, pesquisa.
Concepção de Projetos através da METODOLOGIA DE DELINEAMENTO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ORGANIZACIONAIS MDPO.
UT Informação em Saúde, Gestão do Conhecimento e Comunicação da OPAS/OMS Brasil Relato sobre o Seminário de Gestão da Informação e do Conhecimento em Saúde.
SECRETARIA DE CIDADANIA CULTURAL. ATUALIZAÇÃO DO PROGRAMA CULTURA VIVA JANEIRO/2012.
Ministério do Meio Ambiente 28, 29 e 30 de novembro Brasilia Fortalecendo o Sistema Nacional do Meio Ambiente Ministério da Educação.
SECRETARIA DA ECONOMIA CRIATIVA
Sua concepção é interagir com diversas bases de dados conectadas.
Missão Contribuir para a formação educacional e cultural de crianças e jovens para que possam atuar com autonomia na transformação de suas realidades.
Região Sul Coordenador: José Cezar Pereira - EPAGRI.
- Princípios, referencial teórico da integração pesquisa- ATER e Agricultores familiares. Princípios Garantir a todos os agentes a participação igualitária.
Art. 2º - O docente indicado para o exercício da função de Professor Coordenador terá como atribuições: I - acompanhar e avaliar o ensino e o processo.
METODOLOGIA DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO INTRODUÇÃO A PESQUISA ACADÊMICA Roberval Francisco de Lima SÃO ROQUE 2006.
Ministério do Desenvolvimento Agrário Programa de Agroindustrialização da Produção dos Agricultores Familiares.
Plano de Negócios seu guia definitivo www. josedornelas. com. br www
          Coordenador: Paulo Tromboni S. Nascimento (ANPAD e FEA/USP)
Projetos pedagógicos e o planejamento da ação docente Curso de Atualização Pedagógica – Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN)
SECRECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E CORRDENAÇÃO GERAL CAPACITAÇÃO PARA ELABORAÇÃO PTA/LOA Cuiabá, 21 de junho de 2004.
O RI e sua relação com a Responsabilidade Social e Ambiental O Caso da Sadia.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica Diretoria de Ensino JAÚ 1 1.
Transcrição da apresentação:

PROGRAMA JORNAL E EDUCAÇÃO ANJ Caminhos para otimizar recursos e potencializar resultados Planejamento e Gestão

As pessoas podem ser dividas em três grupos: Os que fazem as coisas acontecerem; Os que olham as coisas acontecerem; e os que ficam se perguntando o que foi que aconteceu. H.J.Brown ( )

PROPOSTA OFICINA Apresentar a nova fase do PJE, dentro da estrutura do Comitê RS da ANJ; Apresentar as expectativas mínimas da ANJ sobre o formato dos projetos de Jornal e Educação; Apresentar e discutir a importância da gestão de projetos sociais; Elaborar um Plano de Gestão Interna individual de Projetos de Jornal e Educação; Dar subsídios a gestão do projeto de Jornal e Educação nas escolas;

COMITÊ ANJ RESP. SOCIAL CONTEÚDOS GOVERNANÇA CORPORATIVA CIDADANIA CORPORATIVA COMITÊ EDITORIAL ANJ COMITÊ GESTÃO ANJ INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO RENÚNCIA FISCAL Jornal Educação Lei Rouanet FIA - IR Princípios Relevância Cadeia Valores Premissas Visão solidária Orientações

PROPOSTA DE ATUAÇÃO Direta Indireta conteúdos Nacionais aprovados ANJ Disseminação Local Estadual Nacional Seminário semestral Cursos Site Seminário anual informes

Projeto que deve ser desenvolvido de forma a permitir que as empresas de comunicação possam participar efetivamente do processo de redesenho social brasileiro por meio da promoção da leitura e da escrita, fomento à educação e à cidadania ativa. Tudo isso em perfeita sintonia com o seu negócio, dando visibilidade ao produto jornal e sendo beneficiadas por estratégias potencialmente capazes de gerar aumento de circulação, sustentabilidade e valorização do meio. PROGRAMA JORNAL E EDUCAÇÃO Conceito e Premissa ANJ

VISÃO ANJ Ganhos EmpresariaisGanhos Sociais Familiarizar novos públicos; (Prospecção) Formar novos leitores; (mercado futuro) Sobrevivência do negócio; (Sustentabilidade) Aumento da demanda; (Circulação) Satisfação e Reputação; (Fidelização) Valorização da marca; (Ativo Intangível) Relacionamento e Alianças (Cadeia de Valor) Incremento conceito serviço; (Marketing Social) Avaliação externa; (Diferenciação competitiva) Consistência de informações; (Balanço Social) Capitalizar a convergência mídia e educação (Estratégia de oportunidade) Promover o uso correto e eficiente do conteúdo do jornal no ensino-aprendizagem; (Relevância do meio) Fomentar acesso à informação como um direito cidadão; (Democratização) Oferecer recurso voltado à melhoraria educacional e social; (Potencializar competências) Aperfeiçoar práticas de leitura e escrita no ambiente escolar; (Compromisso com a educação) Apoiar o desenvolvimento das comunidades onde atua; (Fazer diferença social)

PARCERIA TODOS PELA EDUCAÇÃO... toda criança e jovem de 4 a 17 anos estará na escola.... toda criança de 8 anos saberá ler e escrever.... todo aluno aprenderá o que é apropriado para sua série.... todos os alunos vão concluir o Ensino Fundamental e Médio.... o investimento na educação básica será garantido e bem gerido. Até 7 de setembro de

PJE – DESAFIOS ANJ 07/08 Criar Indicadores nacionais (avaliação de resultado) Oferecer programa de orientação com foco em gestão e resultados (gerenciamento de projetos); Trabalhar em rede (tentar reduzir custos e potencializar resultados) Garantir Visibilidade 1 – dos projetos associados (jornal ANJ e site) Garantir Visibilidade 2 – Programa ANJ (campanha de mídia nacional) Enquadramento PJE-ANJ na Lei Rouanet (Benefício Fiscal); Inclusão dos jornais distribuídos no IVC (circulação); Refazer o site (facilidades e capacitação) Ampliar o número de projetos no Brasil; Tangibilizar a parceria com oTodos pela Educação;

EXPECTATIVAS ANJ Projetos dos jornais associados 1. Que os associados desenvolvam projetos com parâmetros, metas e objetivos alinhados ao conceito e às premissas definidos pela ANJ; 2. Que os associados promovam a distribuição de exemplares inteiros, pelo menos de cinco das sete edições semanais, distribuídos no dia ou posteriormente em forma de encalhe, por um período nunca inferior a um semestre; 3. Que os projetos ofereçam orientação técnica e pedagógica aos públicos envolvidos (secretarias de educação, professores, coordenadores pedagógicos, universidades, outros); 4. Que os projetos possibilitem avaliação; 5. Que promova aproximação empresa-escola, empresa-academia, empresa-comunidade;

EXPECTATIVAS ANJ em relação aos projetos de JE 6. Que a coordenação do projeto participe das avaliações nacionais promovidas pelo Comitê de Jornal na Educação da ANJ; 7. Que o modelo adotado integre todas as iniciativas da empresa afinadas com a questão educacional: Jovens Leitores, Repórter Mirim, Cadernos Especiais de Educação, Programas de Visita, etc., dentro de uma política única de sustentabilidade, responsabilidade social e qualificação da marca do veículo. 8. Que o projeto mantenha-se, preferencialmente, independente de qualquer instância de governo - seja federal, estadual ou municipal - a fim de garantir solução de continuidade nas mudanças decorrentes de eleições, fidelidade à fundamentação pedagógica, não ingerência política e, acima de tudo, a independência editorial do veículo.

MODELO PROPOSTO GanhosPerdas Trabalhar dentro do conceito real de projeto; Alinhar-se às metas do Todos pela Educação; Habilitar-se para obter vantagens decorrentes de acordos nacionais liderados pela ANJ; Habilitar-se para usar o selo nacional do Programa de Jornal e Educação e Unesco; Boa vontade e interesse por parte de secretarias de educação, escolas e entidades como Undime e Consed; Respeitabilidade social e educacional; Trabalhar com conceito equivocado de projeto; Não atender as metas do Todos pela Educação; Dificuldade de mensurar resultados; Impossibilidade de construir indicadores próprios e participar das avaliações nacionais: Impossibilidade de beneficiar- se dos acordos nacionais; Impossibilidade de usar os selos do Jornal e Educação e Unesco; Dificuldade de obter apoio das entidades importantes do setor educacional;

MODELO DE GESTÃO Parceria Acadêmica Conteúdos/Avaliação DECISÃO DIRETORIA ENTENDIMENTO EDITORIAL ENVOLVIMENTO COMERCIAL/CIRCULAÇÃO FUNDAMENTAÇÃOCAPACITAÇÃOAVALIAÇÃOIndicadores sociaisIndicadores empresariais Área Comercial Área Circulação Lei Rouanet Renúncia Fiscal

DESAFIOS DA GESTÃO Como fazê-lo? De que forma? Como atingir os objetivos do projeto e atender ao interesse de todos? Como potencializar recursos e resultados? Foco InternoFoco Externo PlanejamentoEstratégia

PRINCÍPIOS DE GESTÃO Depois de reconhecer os objetivos, premissas e restrições existentes, o planejamento é a única forma de identificar a melhor estratégia de implementação de projetos Planejamento É a arte de definir os meios e recursos necessários para atingir os objetivos. Mas não é suficiente a escolha de um curso de ação para alcançar objetivos de projeto. Este curso de ação deve ser testado, visando garantir a probabilidade de sucesso Estratégia É a arte de aplicar os meios disponíveis ou explorar condições favoráveis com vista a objetivos específicos definidos pelo projeto

ALINHAMENTO CONCEITUAL Eficácia é a capacidade de produzir o efeito desejado, o resultado previsto. Eficiência é a capacidade de utilizar os insumos adequadamente, de forma racional e econômica. Efetividade é a capacidade de produzir uma diferença positiva num dado contexto, de forma permanente.

ROTEIRO DE PLANEJAMENTO Identificar cenário interno e externo para definir: Missão: A razão de ser do projeto. O que justifica sua existência Crenças e valores. Visão: Onde se pretende chegar e em que tempo. Princípios: Tudo aquilo em que acreditamos e vamos adotar no projeto. São os nossos limites e balizas: Descentralização, Parcerias, Integração, Comprometimento com a comunidade, Ética Objetivos: O que se pretende atingir (efetividade). Identificar e otimizar recursos disponíveis; Estabelecer metas e objetivos - cronograma Definir estrutura, estratégias, atribuições e ações; Definir critérios e formas de acompanhamento e avaliação.

ESTRATÉGIA Parcerias Planejamento Logística Sustentabilidade Benefícios Fiscais e Patrocínio Visibilidade Avaliação

AÇÕES E DESAFIOS INTERNOS Garantir o envolvimento dos demais setores da empresa no projeto; Garantir a logística de desenvolvimento; Garantir a sustentabilidade do projeto; Garantir a Visibilidade do projeto; Agregar valor e complementar às ações e projetos já existentes; Mostrar o impacto e a importância do projeto para a empresa; Enquadrar o projeto na Lei Rouanet/FIA

PARCERIAS INTERNAS Dar visibilidade ao projeto (Marketing); Agenda de eventos (Marketing); Campanhas especiais de assinatura (Vendas); Clube do Jovem Leitor (Clube do Assinante); Programa de Visitas (Redação/impressão/MKT) Agenda workshop estudantes (Redação) Jornalista Mirim (Redação) Concursos (Redação e Marketing) Aplicação de pesquisas (MKT/comercial/redação)

PARCERIAS EXTERNAS Consed/Undime – ANJ (apoio e reconhecimento); Universidades e faculdades (conteúdos/avaliação); ONGs e entidades do 3.º Setor (Violência/Arte); Sindicato das Escolas Particulares local (patrocínio, apoio logístico e divulgação); Secretarias de Educação (palestras, apoio logístico operacional, visibilidade) Sistema S (projetos de leitura, educação do trabalhador e educação à distância). Exemplo: SESI – Teleaulas Entidades e empresas (patrocínio).

LOGÍSTICA Qual a quantidade de jornais disponíveis? Como serão formados os lotes? Como serão entregues? Temos recursos para pagar o transporte? Como será feita a adesão das escolas? Quanto tempo as escolas permanecerão no projeto? Qual a infra-estrutura para capacitação? Precisaremos buscar parcerias externas para viabilizar a proposta geral do projeto? Como fazer o acompanhamento na escola? Como será aplicada a avaliação? Qual a capacidade de atendimento futura?

SUSTENTABILIDADE Quem banca o projeto? É auto-sustentável? Ele depende do quê e de quem para funcionar? Qual a sua garantia de continuidade? Estamos vendendo o projeto interna e externamente de forma adequada e efetiva? Estamos aproveitando todas as oportunidades?

AVALIAÇÃO Previmos um acompanhamento contínuo, responsável e construtivo do passo-a-passo das nossas atividades? Estabelecemos ferramentas de controle e avaliação de resultados empresariais e sociais? Estamos atingindo nossos objetivos? Estamos preparados e podemos reestruturar nosso trabalho caso a avaliação assim indique?

VISIBILIDADE Divulgamos nosso trabalho de forma adequada interna e externamente? Somos percebidos como relevantes pela empresa e pelos públicos que queremos atingir? Temos materiais de divulgação adequados? Estes materiais contemplam todas as dimensões do projeto? Temos interesse em capitalizar a parceria com o Todos pela Educação? Estamos divulgando adequadamente o trabalho das escolas? Temos espaço no jornal?

BENEFÍCIOS FISCAIS O projeto está vinculado ao jornal ou a uma ONG (instituto, fundação) da empresa? O desenho do projeto contempla as ações culturais exigidas pelo Ministério da Cultura (Lei Rouanet)? O projeto já foi aprovado pelo Conselho Municipal ou estadual da Criança e do Adolescente (FIA)?

DICAS DE SUCESSO Nenhum planejamento consegue ser efetivamente cumprido sem que: Sejam estabelecidas as estruturas básicas de atuação; Sejam conhecidas e assumidas todas as responsabilidades de todas as partes envolvidas; Seja desenvolvido e mantido um mecanismo claro de comunicação e apoio técnico-operacional; Seja desenvolvida e aplicada uma forma objetiva de avaliação ;

DIMENSÕES E POSSIBILIDADES EscolaComunidade AcademiaPúblico Interno PROJETO JORNAL EDUCAÇÃO

ESTUDO DE CASO LER E PENSAR

A democratização da informação; A familiarização de professores e alunos com o meio jornal; O gosto pela leitura; A leitura significativa e contextualizada; A aproximação dos conteúdos com a realidade; A elaboração de saberes individuais e coletivos; A capacidade de receber criticamente os meios de comunicação; Auxiliar no pensar e agir cidadão a partir da entendimento do ambiente social mais amplo; Queremos assegurar ATUAÇÃO NA ESCOLA

JORNAL recurso de apoio pedagógico Aprendizagem Interação Assuntos Interesses Pessoas Uso criativo do jornal em sala de aula

ESTRATÉGIA DE GESTÃO JUNTO A ESCOLA EnvolvimentoPlanejamento DesenvolvimentoAvaliação

GESTÃ0 PJE NA ESCOLA Envolvimento Identificar Secretarias e escolas Fomentar A presença do jornal na sala de aula - conteúdo Motivar O uso da criatividade e descoberta de possibilidades no jornal Orientar Para melhoria contínua e ampliação da presença do jornal nas escolas Planejamento Definir Utilização individual ou interdisciplinar Roteirizar Periodicidade Horários Necessidades Otimizar Compartilhamento dos lotes, a fim de atender todas as demandas Sistematizar Práticas alinhadas à proposta pedagógica da escola atendida

GESTÃO PJE NA ESCOLA Desenvolvimento Conectar Incentivar a coesão da equipe para facilitar a realização dos objetivos do projeto Organizar Definir processos e atividades alinhados com os objetivos Motivar Estimular a criação de ambiente de interesse comum motivando para práticas criativas e inovadoras Comunicar Propor e sustentar canais de comunicação eficazes que propiciem, atualização permanente, troca de experiência e trabalho coletivo. Avaliação Acompanhar Processos operacionais e pedagógicos, a fim de corrigir e aprimorar o projeto Aferir Dificuldades Facilidades Resultados quantitativos e qualitativos obtidos durante o processo e ao final do período letivo. Medir Impacto social e pedagógico sobre comunidade escolar Identificar Indicadores de qualidade de gestão capazes de melhorar processos e resultados

PROPOSTA ESTRUTURAL GESTÃO Coordenação Geral Coordenação Pedagógica Professor Facilitador Coordenação Projeto na escola Interlocutor Secretaria Educação

COORDENAÇÃO GERAL Definir e implementar as estratégias de ação, ampliação e/ou substituição de escolas e professores no projeto; Firmar parcerias internas e externas; Estabelecer e acompanhar a logística de distribuição dos lotes às escolas cadastradas; Estabelecer calendário de capacitação, workshops, palestras, visitas e eventos para facilitadores e alunos; Agendar as participações dos professores e escolas; Fornecer materiais de apoio, sempre que necessários e/ou produzidos; Elaborar pesquisas para aferição de impactos e resultados; Identificar e dar visibilidade aos cases das escolas; Prestar todo e qualquer esclarecimento demandado por parceiros e professores;

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA Elaboração de materiais com fundamentação pedagógica; Contato formal com as secretarias de educação e academia; Formatação de cursos de capacitação; Ministrar oficinas, cursos e palestras; Acompanhamento nas escolas; Auxiliar na gestão do projeto; Elaborar pesquisas para aferição de impactos e resultados; Prestar todo e qualquer esclarecimento demandado por parceiros e professores;

INTERLOCUTOR SECRETARIAS Ser a interface entre as escolas e a coordenação do projeto; Disseminar as propostas do projeto e estimular o seu desenvolvimento; Acompanhar a utilização dos materiais – uso para leitura - pelas escola; Receber, conferir e distribuir os lotes para as escolas participantes; Discutir e facilitar a elaboração de calendário para os professores facilitadores participarem das oficinas de orientação previstas para a região; Acompanhar o processo de desenvolvimento do projeto nas escolas, receber e encaminhar sugestões;

Gerenciar a chegada e distribuição dos lotes; Gerenciar a utilização dos jornais enviados como material permanente entre os professores envolvidos; Distribuir e recolher relatórios e pesquisas aplicadas pela coordenação geral do projeto; Informar a direção geral sobre alterações no número de professores e alunos envolvidos; Identificar e oferecer experiências exitosas; Agendar e viabilizar visitas e participação em eventos. Disseminar as propostas do projeto e estimular o seu desenvolvimento entre os professores da escola; COORDENADOR NA ESCOLA

RECOMENDAÇÕES 1. Estimular a integração do projeto na escola e na comunidade: envolver professores,alunos, e pais permitindo visões diferentes sobre a mídia jornal e as atividades que são executadas diretamente no Projeto; 2. Estimular o registro e memória: filmagens, fotografias, ilustrações, certificados, dados e informações que documentem reuniões, encontros, apresentações, pesquisas estudos...

DINÂMICA INDIVIDUAL Quais os nossos interesses e objetivos? Onde queremos chegar? Qual a área de nossa atuação e interferência? Qual o público-alvo? Quais as parcerias que devemos fazer? Quais as iniciativas da empresa que podemos agregar e otimizar? Como organizar nossa proposta? Quais os recursos disponíveis? Quais os nossos limites? Como motivar para a adesão?

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MOTTA, Paulo Roberto. Gestão Contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. RJ, Editora Record, OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento Estratégico – Conceitos e Metodologias Práticas. SP, Editora Atlas, PAULA E SILVA, Antonio Luiz. Utilizando o Planejamento como Ferramenta de Aprendizagem. SP, Instituto Fonte, Editora Global, CAMPOS, Marques Maria Eugênia, ABEGÃO, Luis Henrique, e DELAMARO, Maurício Cesar. O planejamento de Projetos Sociais: dicas, técnicas e Metodologias. Ed. USP, 2006.