Sandra Tabuti Sandra Sauer Samuel Malta Nilson Medeiros

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Taylorismo Fordismo e Pós-Fordismo
Advertisements

Ferramentas e sistemas da qualidade
Gestão da Produção Just in Time (JIT).
ACOMPANHARAM AS TRÊS REVOLUÇÕES
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
Senai MLBacha.
INTRODUÇÃO Á ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
Abordagem Clássica da Administração Frederick Winslow Taylor,
Prof. Miguel Antonio Pelizan
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
O QUE É UMA REVOLUÇÃO ? - é uma mudança rápida e profunda que afecta as estruras de uma sociedade. - implica, por outro lado, uma aceleração no ritmo das.
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO E SEUS PARADIGMAS Toyotismo
Do Fordismo a Administração Flexível - Toyotista
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS E MATERIAIS
Administração de Recursos Materiais
Professora: Desiree Blum Menezes, MSc. (Fundamentos da Administração)
ESCOLA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
MÉTODOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL.
Novas Tecnologias Ao longo do século XIX, pesquisas no campo da tecnologia permitiram que novos inventos chegassem às indústrias e impulsionassem a.
Capítulo 5: O trabalho na sociedade moderna capitalista
SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO.
A produção do Espaço Geográfico no Capitalismo
A Globalização.
GESTÃO ORGANIZACIONAL
Universidade Estadual do Maranhão – UEMA Bacharelado em Administração
Indústria Do artesanato ao robô.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA A ORGANIZAÇÃO E A EMPRESA MODERNA NASCERAM DEVIDO A: - RUPTURA DAS ESTRUTURAS CORPORATIVAS DA IDADE MÉDIA; - O AVANÇO TECNOLÓGICO, PROGRESSOS.
Logística Empresarial
A Gestão Científica do Trabalho Humano
FUNDAMENTOS POLÍTICOS-ECONÔMICOS DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONTROLADORIA.
CARACTERÍSTICAS DA PRIMEIRA, SEGUNDA E TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.
A globalização econômica nos anos 1990
PROFESSOR LEONAM JUNIOR CAPÍTULO 1 - GLOBALIZAÇÃO E AVANÇO TECNOLÓGICO
Prof. Jeferson C. de Souza
Economia Mundial G5.
Escola Clássica da Administração
Henry Ford Linha de Montagem – Produção em série ou em massa
CONCEITOS BÁSICOS - Administração:
Fordismo.
CURSO TECNICO EM ADMINISTRAÇÃO
Teoria Geral da Administração
O desenvolvimento da produção – Substituição do trabalho artesanal pelo trabalho mecanizado: 1.1. Etapas do processo de produção: * Artesanal: O.
Evolução Industrial.
Conceitos Logísticos LOGÍSTICA EMPRESARIAL – MÓDULO C.
Introdução à Engenharia de Produção ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Aula Multimídia.
Administração da produção pela filosofia tradicional
Logística Grupo 14 F x.
RESTROSPECTIVA SOBRE A HISTÓRIA DA ADMINISTRAÇÃO
COMPETITIVIDADE ENTENDIMENTO GERAL DIMENSÃO DA EFICIÊNCIA OPERACIONAL Derivada da excelência empresarial no desempenho de atividades econômica ou financeiramente.
TRANSFORMAÇÕES NO MUNDO DO TRABALHO
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES HELTON COELHO
O espaço industrial Capítulo 26 pág. 374 a 385
Segunda Revolução Industrial. Terceira Revolução Industrial.
Novos Modelos de Negócio Setor Automobilístico
DIT.
METODO DE PRODUÇÃO SEGUNDO KARL MARX
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II
3° REVOLUÇÃO INDÚSTRIAL
A ECONOMIA GLOBALIZADA
Fordismo Henry Ford.
Professor: Jeferson Geografia – 2º EM.  Frederick Taylor - desenvolveu um conjunto de métodos para a produção industrial que ficou conhecido como taylorismo.
O ESPAÇO DA PRODUÇÃO E DO CONSUMO
MODOS DE PRODUÇÃO CAPITALISMO I.
DISCIPLINA: CIENCIAS SOCIAIS PROFA.ANGELES 28/08/06 CAPÍTULO DEIXADO “XEROX”
Fordismo Henry Ford foi o primeiro a pôr em prática, na sua empresa “Ford Motor Company”, o taylorismo. Posteriormente, ele inovou com o processo do fordismo,
A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO URBANO –INDUSTRIAL MUNDIAL G5.
Noções de Administração e Gestão em Recursos Humanos Professora Eliane König.
R EENGENHARIA E M ODOS DE P RODUÇÃO. Taylorismo O que é: Também conhecido como Administração Científica, o Taylorismo é um sistema de organização industrial.
Transcrição da apresentação:

Sandra Tabuti Sandra Sauer Samuel Malta Nilson Medeiros AUTOMAÇÃO Sandra Tabuti Sandra Sauer Samuel Malta Nilson Medeiros

Origem A história da automação industrial começa com a criação das linhas de montagens automobilísticas com Henry Ford, na década de 20, desde então o avanço tecnológico nas mais diversas áreas da automação Industrial tem sido cada vez maior, proporcionando um aumento na qualidade e quantidade de produção e reduzindo custos.

Definição Automação é a aplicação de técnicas computadorizadas ou mecânicas para diminuir o uso de mão-de-obra em qualquer processo, especialmente o uso de robôs nas linhas de produção. A automação diminui os custos e aumenta a velocidade da produção. Também pode ser definida como um conjunto de técnicas que podem ser aplicadas sobre um processo objetivando torná-lo mais eficiente, ou seja maximizando a produção com menor consumo de energia, menor emissão de resíduos e melhores condições de segurança, tanto humana e material quanto das informações inerentes ao processo

Implementação A automação na operação e na administração diminui custos e aumenta a qualidade, garantindo maior rendimento e controle. Pode se dizer ainda que toda essa comodidade ainda nos fornece agilidade no atendimento e uma junção de dados específicos dos clientes que freqüentam as lojas do varejo. O processo passa por várias fases: o entendimento da necessidade da empresa, a identificação, a comparação e a seleção de alternativas, a implantação, o treinamento e a constante manutenção do sistema.

Taylorismo Taylorismo ou Administração científica é o modelo de administração desenvolvido pelo engenheiro Frederick Winslow Taylor (1856-1915), que é considerado o pai da administração científica. Taylor pretendia definir princípios científicos para a administração das empresas. Tinha por objetivo resolver os problemas que resultam das relações entre os operários, como conseqüência modifica-se as relações humanas dentro da empresa, o bom operário não discute as ordens, nem as instruções, faz o que lhe mandam fazer. O trabalho taylorizado é especializado, fragmentado, não-qualificado, intenso, rotineiro, insalubre e hierarquizado.

Fordismo Idealizado pelo empresário Henry Ford (1863-1947), fundador da Ford Motor Company, o Ford ismo se caracteriza por ser um método de produção caracterizado pela produção em série, sendo um aperfeiçoamento do Taylor ismo. Ford introduziu em suas fábricas as chamadas linhas de montagem, nas quais os veículos a serem produzidos eram colocados em esteiras rolantes e cada operário realizava uma etapa da produção, fazendo com que a produção necessitasse de altos investimentos e grandes instalações. O método de produção fordista permitiu que Ford produzisse mais de dois milhões de carros por ano, durante a década de 1920. O veículo pioneiro de Ford no processo de produção fordista foi o mítico Ford Modelo T, mais conhecido no Brasil como "Ford Bigode".

O Fordismo, teve seu ápice no período posterior à Segunda Guerra Mundial, nas décadas de 1950 e 1960, que ficaram conhecidas na história do capitalismo como Os Anos Dourados. A crise sofrida pelos Estados Unidos na década de 1970 foi considerada uma crise do próprio modelo, que apresentava queda da produtividade e das margens de lucros. A partir da década de 1980, esboçou-se nos países industrializados um novo padrão de desenvolvimento denominado pós-fordismo ou modelo flexível (toyotismo), baseado na tecnologia da informação. A forma mais característica de automação é a linha de montagem, criada por Ford (1920), com a qual introduz na indústria a produção padronizada, em série e em massa. Com o Fordismo, surge um trabalhador desqualificado, que desenvolve uma função mecânica, extenuante e para a qual não precisa pensar. Pensar é a função de um especialista, o engenheiro, que planeja para o conjunto dos trabalhadores dentro do sistema da fábrica

Toyotismo É um modo de organização da produção capitalista que se desenvolveu a partir da globalização do capitalismo na década de 80. Surgiu no Japão após a II Guerra Mundial, mas só a partir da crise capitalista da década de 70 é que foi caracterizado como filosofia orgânica da produção industrial (modelo japonês), adquirindo uma projeção global. O Japão foi o berço da automação flexível, pois apresentava um cenário diferente dos Estados Unidos e da Europa: um pequeno mercado consumidor, capital e matéria-prima escassos, e grande disponibilidade de mão-de-obra não-especializada, impossibilitavam a solução taylorista-fordista de produção em massa. A resposta foi o aumento na produtividade na fabricação, voltados para o mercado externo.

O Japão desenvolveu um elevado padrão de qualidade que permitiu a sua inserção nos lucrativos mercados dos países centrais e, ao buscar a produtividade com a manutenção da flexibilidade, o toyotismo se complementava naturalmente com a automação flexível.

Teoria Sistêmica Cibernética é a ciência da comunicação e do controle, que permite que conhecimentos e descobertas de uma ciência possam ter condições de aplicação a outras ciências. A automação ganha força a partir da Teoria Sistêmica sendo uma consequencia da cibernética na administração.

Conclusão Os sistemas utilizados por diversos segmentos vem a cada dia se aprimorando, buscando com isso otimizar o tempo e obter maiores resultados. Nos últimos anos temos visto uma revolução tecnológica crescente e trazendo novos direcionamentos econômicos, culturais, sociais e educacionais à sociedade. A acelerada transformação nos meios e nos modos de produção, causada pela revolução tecnológica focaliza uma nova era da humanidade onde as relações econômicas entre as pessoas e entre os países e a natureza do trabalho sofrem enormes transformações.