Enema Opaco Alunos: Andre Luiz Ceccon Andre Luiz Duarte Gonçalves

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Transcrição da apresentação:

Enema Opaco Alunos: Andre Luiz Ceccon Andre Luiz Duarte Gonçalves Erisson Lucas

Diagnóstico Mostra problemas como lesões elevadas, úlceras, pólipos e divertículos, além de câncer. Usa raios-X para diagnosticar problemas no intestino grosso, o que inclui o cólon e o reto.

O bário causa estufamento e pressão no abdome, e pode haver a sensação de urgência para evacuar, a evacuação dificilmente ocorre, pois o tubo usado para injetar o contraste tem um balão na ponta que impede que o líquido saia.

Preparo O preparo do paciente consiste em três processos de limpeza do intestino: Laxante para fezes - Lacto Purga; Laxante para gases - Luftal; Lavagem intestinal mecânica – Fleet Enema.

Primeiramente o técnico deve orientar como vai ser o exame. Depois inicia-se com um raio-x na região do abdômen Após o procedimento coloca-se o paciente em posição obliqua, para se introduzir a sonda retal, com cuidado para não machucar o paciente. Após injetado o contraste, começa a ser realizadas as radiografias. Quando o exame termina, o paciente vai ao banheiro evacuar. Às vezes, são feitas chapas após isto, com o cólon vazio.

Realização do Exame

O radiologista introduz um líquido espesso à base de bário dentro do cólon. O bário reveste as paredes internas do cólon e reto e permite que estes órgãos apareçam mais claramente nas radiografias. Ele também permite ao radiologista ver o tamanho e forma do cólon e reto. O exame dura de uma a duas horas. O bário pode causar constipação e tornar as fezes acinzentadas ou esbranquiçadas por alguns dias.

Anatomia A anatomia do sistema digestivo avaliado no enema opaco é composta basicamente do intestino grosso, que é a porção terminal do sistema digestório e divide-se em: Ampola Retal Colo Sigmóide Colo Descendente Colo Esplênico Colo Transverso Colo Hepático Colo Ascendente

Patologias O sangramento retal, evidências químicas de produtos da hemoglobina nas fezes, indica o câncer a diarréia subaguda ou crônica, sugere a possibilidade de doenças intestinais inflamatórias. Outros sinais como a modificação do calibre das fezes, constipação (prisão de ventre) e perda de peso, sugerem doenças cólicas. Anemia grave é observada, às vezes, associada a uma neoplasia do cólon direito.

A distensão abdominal despreza hipótese de volvo (obstrução cólica) A diverticulite se caracteriza pela existência de massa no quadrante inferior esquerdo com hiper sensibilidade à palpação. A doença de Crohn ou Cleite Terminal, também é investigada neste exame e ocorre geralmente nas últimas alças ileais. Caracteriza-se por imagens de lajotas com o bordo espiculado e segmentos rígidos indissociáveis. Essa doença é comum em jovens.

Radiografia

Referências www.tecnologiaradiologica.com/rxcontrastado_d igestorio5.htm http://radiologianota10.blogspot.com.br/2010/11/ enema-opaco.html