CONTOLE DE QUALIDADE PARA AS BACILOSCOPIAS DE TUBERCULOSE

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
- competências I - Regular o Sistema de Saúde Estadual, através da criação de mecanismos que monitorem o acesso e o grau de satisfação dos usuários do.
Advertisements

Manual dos Coordenadores de Polo de Apoio e Treinamento
AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DE PROGRAMAS DE GOVERNO
AUDITORIA Contas a receber
Ministério da Saúde Instituto Nacional de Câncer - INCA
Sistema de Informação notificação e rotinas
NORMAS TÉCNICAS DE CONTROLE DA TUBERCULOSE UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE
OPERAÇÕES E LOGÍSTICA EQUIPES Perfil Recrutamento e Seleção Treinamento INSTRUMENTOS E MATERIAIS Distribuição Empacotamento CONTROLES Sistema Integrado.
SERVIÇO DE ARQUIVO MÉDICO
Inspeções de Saúde na 3a Policlínica Militar - CBMERJ
Portaria nº. 599/GM de 23 de Março de 2006.
Governo da Bahia Secretaria de Saúde
PROJETO OLHAR BRASIL BASES LEGAIS:
METODOLOGIA DA MOBILIZAÇÃO
Centro de Vigilância Sanitária
O PAPEL DO GOVERNO MUNICIPAL PARA ASSEGURAR O ATENDIMENTO
Freqüência Escolar – A condicionalidade em educação do Programa Bolsa Família Fortaleza, 10 de março de 2008.
Boas Práticas Clínicas Monitoramento do Estudo
Atribuições dos Profissionais da Atenção Básica
PROJETO LUGARES DE APRENDER:
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DAS AÇÕES NO CONTROLE DA TUBERCULOSE - TDO
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO – SINAN TUBERCULOSE
MARINGÁ.
PROGRAMA DE CONTROLE DE TUBERCULOSE
CONTOLE DE QUALIDADE PARA AS BACILOSCOPIAS DE TUBERCULOSE
ESTRATÉGIA DO CONTROLE
NOTIFICAÇÃO DAS IRAS EM MATO GROSSO Hospitais sem UTI
FÓRUM ESTADUAL DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE
GUIA DO SUPERVISOR PEDAGÓGICO CONHECENDO A VERSÃO PRELIMINAR
3ª Reunião Técnica de Formação Escola para a Diversidade Mesa: O Fórum Estadual Permanente de Apoio à Formação Docente na Política Nacional de Formação.
OBJETIVOS Objetivo Geral
Curso EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO AO CIDADÃO
Termo de Compromisso de Gestão TCG
CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE
Reunião de Avaliação SINAN
LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO (LEI Nº12.527/2011 E DECRETO Nº 7.724/2012)
Empréstimo Consignado Nacional. Quantidade de Operações de Crédito (Empréstimo Pessoal e Cartão) realizadas por Instituições Financeiras com Aposentados.
V Seminário de Mobilização Social em Saúde “Pensando e Agindo Coletivamente” Núcleo de Mobilização Social da Assessoria de Comunicação Social - SES/MG.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FUNDEB 2007, 2008 e perspectivas 2009 Apresentação: Vander Oliveira Borges.
CONTOLE DE QUALIDADE PARA AS BACILOSCOPIAS DE TUBERCULOSE LACEN-PR.
São Paulo, 16 de fevereiro de Ilustríssimo Senhor, Ivan Wedekin Secretário de Política Agrícola – SPA Ministério da Agricultura, Pecuária.
REQUISITOS DE QUALIDADE NA LICITAÇÃO PÚBLICA
SQL Server Comando PIVOT.
Evento semi-corporativo estadual
22/05/2009 REPORTE OPERACIONAL ABRIL/ Pampulha.
Missão: “Financiar as ações de Educação a Distância no âmbito da Universidade Aberta do Brasil - UAB, como também supervisionar a execução dos recursos.
Encontro de Planejamento 2012
“ Importância e desafios para sua implantação – Experiência no Hospital de Clínicas de Porto Alegre”. João Pedro Marques - Pereira.
SITUAÇÃO DOS LABORATÓRIOS CLÍNICOS DO PARANÁ
Monitoria e Coordenação em Pesquisa Clínica
DESPESAS ANTECIPADAS EXERCÍCIO
Relatório Semestral de Comercialização
Pesquisa de Clima 2013.
Inspeção de Produtos para Saúde Silvia Lustosa de Castro
Dispositivos Estratégicos: Região de Saúde Rede de Atenção à Saúde Mapa da Saúde Planejamento Integrado RENASES RENAME Contrato Organizativo de Ação.
Indicadores Econômicos
Contratação de serviços de saúde nos municípios do Estado do Rio de Janeiro NÚCLEO DE SAÚDE COORDENADORIA DE AUDITORIAS TEMÁTICAS E OPERACIONAIS – CTO/SGE.
1 - DIRETRIZES DE ATUAÇÃO DA VISA - PARANÁ 1 - Descentralização das ações de VISA para as regionais de saúde e municípios, de acordo com a realidade e.
DIAGNÓSTICO COLETIVO DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA BAIRRO PALMITAL Orientadora: Rosa R. L. S., autores: Batalhão A. B, Santos C.
LEITOS REGTAGUARDA Hospital 2 de Julho H2J Hospital Salvador Hospital Polícia Militar HPM Hospital Martagão Gesteira HMG  Portaria Gasec / Ba, Nº 2580.
SEMINÁRIO DE APOIO A DESCENTRALIZAÇÃO DA GESTÃO DOS PRESTADORES DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE DO SUS CONTROLE E AVALIAÇÃO: ASPECTOS RELACIONADOS À GESTÃO.
SEMINÁRIO DE APOIO A DESCENTRALIZAÇÃO DA GESTÃO DOS PRESTADORES DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE DO SUS Regulação, Controle, Avaliação Secretaria Estadual.
CAACTs: Comissão de Acompanhamento e Assessoria aos Conselhos Tutelares.
DIRETRIZES DO SERVIÇO DE SAÚDE AUDITIVA NO ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Saúde – SES Superintendência de Serviços Especializados e Regulação.
Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Planejamento e Gestão Diretoria de Planejamento, Controle e Avaliação Gerência de Planejamento do SUS.
Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Políticas e Planejamento Educacional Gerência de Avaliação da Educação Básica e.
Acompanhamento dos Processos Pedagógicos
Título do Roteiro do Produto
TÍTULO DO ROTEIRO DO PRODUTO
Transcrição da apresentação:

CONTOLE DE QUALIDADE PARA AS BACILOSCOPIAS DE TUBERCULOSE LACEN-PR MAIO/2014

Laboratórios Participantes do CQTB Ano N° Labs Privado Público 2009 88 34 54 2010 112 51 61 2011 120 60 2012 125 68 57 2013 122 67 55

Capacitações e Visitas Técnicas Foram capacitados: 23 profissionais de nível superior e; 16 profissionais de nível médio; Foram realizadas 35 visitas técnicas à laboratórios

Condensado das Baciloscopias 2013 (livro de registro)

Condensado 2013 Lâminas revisadas

Análise das Discordâncias Ano (+) FP % (-) FN 2010 491 10 2,03 8255 11 0,13 2011 862 7 0,81 13909 5 0,03 2013 677 29 4,3 13778 13 0,09 VR: FP até 1% e FN até 0,5% (MS, 2004)

% MATERIAL SALIVAR

Resolução SESA n° 368/2013 Publicada no D.O. do PR em 12/06/13 Considerando a portaria GM/MS n° 2031/2004.....art 12 inciso I estabelece aos LACENs coordenar a rede de labs. públicos e privados.... Considerando a necessidade de garantir a qualidade dos exames laboratoriais realizados para o SUS, RESOVE: Cap. II Art. 3 que todos os labs. devem estar cadastrados, supervisionados e habilitados no SESLAB-LACEN/PR e inspecionados pela Vig. Sanitária para prestar serviços ao SUS. Art. 4. Os labs. Integrantes da adm. Púbica ou por ela instituídos .... ficando sujeitos.... Paragr.1° O lab. deverá apresentar documento que foi supervisionado pelo LACEN/PR e inspecionado pela Vig. Sanitária nos últimos doze meses. Paragr. 3° os que já prestam serviço pelo SUS, as adeqações deverão ser atendidas para a prorrogação ou renovação do contrato.

Resolução SESA n° 368/2013 Cap. III. O laboratório a ser habilitado deverá ....... Buscar mecanismos de certificação da qualidade perante instituição designada para tal Atender os critérios e normas deliberadas pela coordenação técnica do SESLAB/PR Exigências da legislação sanitária Art. 9 o laboratório a ser contratado pelo SUS, que se localiza em outro estado e presta serviço no PR, deverá atender os requisitos definidos nesta resolução. Cap. IV Art. 10 O laboratório a ser habilitado ..... deverá apresentar documentação de CIQ o CEQ. Apresentar registro de treinamentos compatíveis com a área de atuação O laboratório de apoio ....... participar dos CEQ ofertados pelo LACEN/PR

Colaboração dos Coordenadores Regionais Comunicar ao CQTB/LACEN a mudança do(s) laboratório(s) de apoio dos municípios ou fechamento dos mesmos. Mapear a qualidade dos laboratórios dos municípios utilizando a cópia dos relatórios de qualidade enviados pelo CQTB à coordenação das regionais Indicar para treinamento laboratórios novos ou que não alcancem o índice adequado no resultado da avaliação das lâminas Comunicar aos laboratórios o cronograma de envio das lâminas para avaliação Cobrar dos municípios o envio das caixas de lâminas e relatórios para encaminhar no período correto Comunicar ao LACEN a terceirização dos exames pelo laboratório responsável pelas baciloscopias Verificar as caixas porta-lâminas e os relatórios com a devida identificação do laboratório Devolução das caixas porta-lâminas e dos relatórios para os municípios.

Limitações encontradas Os laboratórios precisam seguir o protocolo de envio das lâminas ao CQTB Falta de identificação das caixas e nos xerox do livro de registro, excesso de óleo de imersão, número de ordem não correspondendo ao paciente, lâminas fora da caixa porta-lâminas, Preenchimento do livro branco; Uso de outro livro de registro: SR e registro de pacientes (antigo livro preto); Falta orientação na coleta; O preenchimento do Informe Mensal deve ser feito pelo laboratório Não enviar para o CQTB/LACEN a 2ª folha do Inf. Mensal onde consta o nome dos pacientes positivos de diagnóstico

Devolução das caixas com as lâminas fora de padrão para os laboratórios e cópia do documento para a RS; Relatório de revisão das lâminas dos laboratórios com cópia para a RS quando houver discordância e para Coordenação Estadual de todos os laboratórios. As caixas porta-lâminas estão sendo devolvidas pelo correio e os relatórios às RS seguem pelo malote normalmente. Participação dos coordenadores das regionais e municípios nas capacitações, assim presenciando para acompanharem o processo aprenderem o processo do preenchimento do livro de registro e do I. Mensal.

Envio de Lâminas para CQTB Meses RS Jan/Fev/Mar 1ª, 2ª, 3ª e 4ª Fev/Mar/Abr 5ª, 6ª, 11ª e 13ª Mar/Abr/Mai 10ª, 12ª,15ª e 18ª Abr/Mai/Jun 7ª, 8ª, 9ª, 16ª e 22ª Mai/Jun/Jul 14ª, 17ª, 19ª, 20ª e 21ª Jun/Jul/Ago L. M. Ctba Jul/Ago/Set Ago/Set/Out Set/Out/Nov Out/Nov/Dez Nov/Dez/Jan (ano seguinte)