O campo da Saúde Coletiva: panorama e perspectivas RITA BARRADAS BARATA AULA INAUGURAL ENSP 2008.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Papel do Estado na garantia do Direito à Educação de Qualidade:
Advertisements

Mestrado Profissional em Saúde Coletiva
Avaliação dos cursos que obtiveram nota 4 no último triênio Maria Inês Schmidt Mariangela Cherchiglia Reunião Capes e Coordenadores de Programas de Pós-Graduação.
Maria Regina de Carvalho Teixeira de Oliveira
Programa TEC NEP UM PROGRAMA CIDADÃO.
Cooperação entre os Programas de Pós-Graduação em
Formação e Produção Científica e Tecnológica na Educação Profissional Integrada à Educação de Jovens e Adultos – Um Projeto em Parceria - Apresentadora:
Programa de Apoio ao Ensino e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Educação Profissional integrada à Educação de Jovens e Adultos- PROEJA CAPES/SETEC.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARÁ PROJETO DE COOPERAÇÃO.
A pesquisa na UCG e no Departamento de Zootecnia
PAPG-IFES Formulário para coleta da demanda bruta.
Sistema de Indicadores
Diretrizes para o Plano Quadrienal da ENSP 2005 – 2008 Em Busca de Maior Direcionalidade e Mais Responsabilidade.
PROPOSTA DA DIREÇÃO PARA O PLANO DIRETOR DA PÓS-GRADUAÇÃO – 2005/2008
Secretaria de Educação Básica
II Seminário Internacional
Escola Nacional de Saúde Pública
AVALIAÇÃO TRIENAL 2013 CAPES ÁREA SAÚDE COLETIVA.
Consolidação e expansão da PG no CCH Prof. Dr. Marcelo S. Carneiro Coordenador do PPGCSOc
Panorama sobre O Sistema de Educação Superior no Brasil
MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA NOVEMBRO
Pós Graduação em Docência do Ensino Superior
SEMINARIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INDIGENA XV SEMINARIO DE FORMAÇÃO SUPERIOR INDIGENA DE RORAIMA Boa Vista, 26 de outubro de GT – 06: Pós-Graduação.
Epidemiologia no Brasil: desafios e perspectivas
Programas de Pós- graduação em Farmácia Total = 46 Mestrado= 27 Doutorado= 16 Profissional = 3 Norte = 1 Nordeste = 5 (UFC, Sergipe, UFRN, UFPE, UFJP)
EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO ENSINO MÉDIO.
Política Nacional de Educação e a Formação de Professores Nilene Badeca da Costa Presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação Secretária.
Seminário Nacional de Gestão Estadual da Educação Profissional
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Nome do Programa: Geografia Centro: CCNE Área de avaliação: Geografia.
Mapa da Demanda Docente na Educação Básica
09 e 10 de setembro de 2010 Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação em Extensão Rural Conceito.
Política Educacional Brasileira
Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação Engenharia de Produção Conceito na Capes: 3 Início.
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA.
Seminário - MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES PARA O MESTRADO PROFISSIONAL na ENSP e PORTARIA NORMATIVA MEC No. 17, DE 28/12/2009. VDPG/ADE.
M.S. FIOCRUZ Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães Estruturação do CPqAM.
S ITUAÇÃO ATUAL DA REGULAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS MESTRADOS PROFISSIONAIS NA SAÚDE COLETIVA Rio de Janeiro, 30 e 31 de agosto de 2012 Sérgio Pacheco de Oliveira.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR NORTE – RS CAMPUS PALMEIRA DAS MISSÕES Profa. Dra. Marta Cocco da Costa Profa.
Avaliação Trienal Matemática, Probabilidade e Estatística Indicar aqui o nome e instituição do Programa Indicar o para contato Todas as.
CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Workshop de Avaliação Continuada (relativo aos anos 2007 e 2008) Matemática, Probabilidade e Estatística Indicar aqui o nome e a instituição do Programa.
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária Centro de Ciências.
Workshop de Acompanhamento (relativo aos anos 2007 e 2008)
Como elaborar Memorial e
09 e 10 de setembro de 2010 Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação em Geomática Conceito.
MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE Rio de Janeiro junho de 2010.
I Forum dos Coordenadores de Mestrados Profissionais da Fiocruz.
A Escola nasce em 1954, hoje conta com o trabalho de cerca de 1000 profissionais na maior escola de saúde pública da América do Sul, única escola de âmbito.
09 e 10 de setembro de 2010 Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação Engenharia de Produção.
PLANO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO PNPG
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Nome do Programa: Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional.
SISTEMA NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO GABRIELA DE O. N. BRASSAROTE Disciplina: Organização do Trabalho Científico Professor: João Fernando Custódio da Silva.
17 e 18 de novembro de 2011 II Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Mestrado Profissional em Ciências da Saúde.
Relações PG, pesquisa e graduação Pós-graduação RH alto nível Pesquisa e desenvolvimento Produtos Conhecimentos RH Serviços FormaçãoGraduaçãoContinuada.
Vice Direção de Pós-graduação Stricto Sensu Julho de 2008 ENSP / FIOCRUZ.
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM ENVELHECIMENTO E SAÚDE DA PESSOA IDOSA
O Mestrado Profissional em Ensino de Física do IF-UFRJ Carlos Eduardo Aguiar Instituto de Física - UFRJ outubro 2014.
PERMANÊNCIAS E MUDANÇAS NO FORMATO DO TCC
PROFESSORES DO BRASIL: IMPASSES E DESAFIOS.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO E DOUTORADO Implementação Mestrado Doutorado – 1994 Coordenadora: Célia Regina Vendramini Subcoordenadora:
MARÍLIA – 06/10/2010. AVALIAÇÃO NA MACRO REGIÃO CENTRO OESTE PAULISTA A PARTIR DE QUESTÕES FOCADAS PELO MS.
PÚBLICO E PRIVADO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: UMA ANÁLISE COMPARATIVA POR CARACTERÍSTICAS INSTITUCIONAIS Ana Maria de Albuquerque Moreira Faculdade de Educação.
25 ANOS DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTOMATERAPIA NO BRASIL: CAMINHANDO PARA O MESTRADO PROFISSIONAL Vera Lúcia Conceição de Gouveia Santos PhD, TiSOBEST Emérito.
A formação de novos quadros para CT&I: a trajetória profissional dos egressos do programa PIBIC Brasília, 19 de novembro de 2015 Atividade Recursos Humanos.
Título do Projeto de Pesquisa Nome do(a) Coordenador(a) LOGO DA INSTITUIÇÃO EXECUTORA Edital: Data da Apresentação: 1.
PROPOSIÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIÊNCIA PARA A SAÚDE E OS DESPORTOS José Fernandes de Lima Conselho Nacional de Educação.
Rede Nordeste de Biotecnologia – RENORBIO Prof. Dr. José Ferreira Nunes Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa.
CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA AMAZÔNIA Márcio Antônio da Silveira, D.Sc Coordenador do Fórum de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação das Instituições.
Título do Projeto de Pesquisa Nome do(a) Coordenador(a) Instituição/Faculdade Edital do Projeto Aprovado Data da Apresentação: 1.
Transcrição da apresentação:

O campo da Saúde Coletiva: panorama e perspectivas RITA BARRADAS BARATA AULA INAUGURAL ENSP 2008

Campo da Saúde Coletiva Campo de SaberesCampo de Saberes –Formação de pesquisadores –Formação de profissionais –Produção de conhecimentos científicos –Divulgação de conhecimentos científicos Campo de práticasCampo de práticas –Política de Saúde –Política de Educação superior –Política Científica

Formação de Pesquisadores: número de cursos

Formação de pesquisadores: taxa de crescimento dos cursos

Formação de pesquisadores: mestrado e doutorado

Formação de pesquisadores: distribuição regional

Formação de pesquisadores: notas

Progressão das notas SAÚDE COLETIVA

Distribuição regional das notas

Tempo médio de titulação

Alunos novos

Alunos Titulados

Titulados por região em 1996 e 2006

Docentes permanentes

Docentes permanentes por instituição Menor número: UNISINOS = 9 Menor número: UNISINOS = 9 Maior Número: FIOCRUZ = 184Maior Número: FIOCRUZ = 184 Distribuição:Distribuição: –Pequenos(9 a 16 docentes) = 16 programas (3,6) –Medianos (18 a 27 docentes) = 6 programas (3,5) –Grandes (42 a 48 docentes) = 3 programas (5,0) –“Megas” ( > 100 docentes) = 2 programas (5,5)

Regime jurídico x notas

Mestrado Profissional Todas as áreas = 226 cursosTodas as áreas = 226 cursos Ciências da Saúde = 41 cursosCiências da Saúde = 41 cursos Saúde Coletiva = 13 cursosSaúde Coletiva = 13 cursos Tempo de titulação : 21 a 25 mesesTempo de titulação : 21 a 25 meses Alunos novos: 29 em 2000 a 77 em 2006Alunos novos: 29 em 2000 a 77 em 2006 Alunos titulados: 31 em 2000 a 61 em 2006Alunos titulados: 31 em 2000 a 61 em : 15 alunos no nordeste e 62 no sudeste2006: 15 alunos no nordeste e 62 no sudeste 4 programas em instituições federais e 2 em particulares4 programas em instituições federais e 2 em particulares

Produção de Conhecimentos: PG

Produção de conhecimentos Diretório de grupos de pesquisa (censo 2006)Diretório de grupos de pesquisa (censo 2006) –593 grupos –1944 linhas –3962 pesquisadores: 145 (3,6%) apenas graduação145 (3,6%) apenas graduação 325 (8,2%) especialização325 (8,2%) especialização 1147 (37,1%) mestrado1147 (37,1%) mestrado 2301 (58,1%) doutorado2301 (58,1%) doutorado – 3204 estudantes –1118 técnicos

Pirâmide etária dos pesquisadores

Ano de constituição do grupo

Distribuição regional

Produção bibliográfica ,7% dos doutores tiveram alguma produção96,7% dos doutores tiveram alguma produção Produtos:Produtos: –Artigos em português: ,98 per capita –Artigos em outras línguas: 61902,79 per capita –Livros: 7850,35 per capita –Capítulos de livro: 50782,29 per capita

Orientações ,3% dos doutores tiveram atividades de orientação79,3% dos doutores tiveram atividades de orientação Teses de doutorado: 12470,68 per capitaTeses de doutorado: 12470,68 per capita Dissertações de mestrado: 42252,32 per capitaDissertações de mestrado: 42252,32 per capita Monografia especialização: ,51 per capitaMonografia especialização: ,51 per capita TCC: 49232,70 per capitaTCC: 49232,70 per capita Iniciação científica2,15 per capitaIniciação científica2,15 per capita

Classificação dos grupos (2004)

Divulgação do conhecimento

Periódicos no SciELO

Desafios e perspectivas Definição do campo do ponto de vista de campo de saberes “disciplinares”Definição do campo do ponto de vista de campo de saberes “disciplinares” –Área de aplicação x características do objeto –Implicações: bolsas, financiamento e publicação Unidade do campo:Unidade do campo: –Conflitos gerados pela Avaliação –Desmembramento dos mega programas Disciplina x temáticaDisciplina x temática Fortalecimento do mestrado profissionalFortalecimento do mestrado profissional

Desafios e Perspectivas Distribuição regional:Distribuição regional: –Deficit nas regiões Centro Oeste e Norte –Parcerias InternacionalizaçãoInternacionalização –Sul/Sul –Sul/Norte Consolidação da área e movimento em direção ao topo da avaliaçãoConsolidação da área e movimento em direção ao topo da avaliação Entrada de novos cursosEntrada de novos cursos