ENCONTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA

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Transcrição da apresentação:

ENCONTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA 31 de agosto a 3 de setembro de 2004 Centro de Convenções de Natal Rio Grande de Norte.

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM ESTADO DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM SERVIÇOS DE RECUPERAÇÃO EMERGENCIAL DE RODOVIAS PAVIMENTADAS (ASFALTO MODIFICADO)

LICITAÇÃO NA MODALIDADE DE CONCORRÊNCIA PÚBLICA 3 (Três Editais de Licitação) Tipo: Menor Preço Valor Global estimado para a execução dos serviços nas cinco Superintendências Regionais é de: R$ 148.107.757,02 Os recursos serão consignados no orçamento dos exercícios de 2005/2006

OBJETO: EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE RECUPERAÇÃO EMERGENCIAL DE RODOVIAS PAVIMENTADAS, CLASSIFICADAS EM 02 (DOIS) PROCEDIMENTOS: TRATAMENTO SUPERFICIAL E MICRO REVESTIMENTO, COM FORNECIMENTO E APLICAÇÃO DE EMULSÕES ASFÁLTICAS MODIFICADAS POR POLÍMEROS, E REPARAÇÃO PRELIMINAR COM CBUQ, NA MALHA RODOVIÁRIA SOB A RESPONSABILIDADE DAS SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS.

CONDIÇÕES: PERMITIDO O CONSORCIAMENTO DE, NO MÁXIMO 03 (TRÊS) EMPRESAS, SENDO UMA DELAS FORNECEDORA DE MATERIAIS ASFÁLTICOS, COM REGISTRO JUNTO À AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO - ANP; SERÁ SOLICITADA CAPACIDADE TÉCNICA DAS EMPRESAS; DO ENGENHEIRO CIVIL RESPONSÁVEL TÉCNICO E DO PREPOSTO; E DO ENGENHEIRO QUÍMICO; AS EMPRESAS DEVERÃO COMPROVAR A EXECUÇÃO DE SERVIÇOS SEMELHANTES AO OBJETO DO EDITAL E A PRODUÇÃO DE MATERIAIS ASFÁLTICOS. QUANTIDADE MÍNIMA EQUIVALENTE À EXECUÇÃO DE UM TRECHO DE 15 KM.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SERÁ EXIGIDO PARA CONTROLE DE QUALIDADE, O CUMPRIMENTO DAS SEGUINTES ESPECIFICAÇÕES: DER/PR ES P 17/91 (PINTURA DE LIGAÇÃO); DNER ES 393/99 E DER/PR NC 003/2004 (Tratamento Superficial Triplo); DNER ES 389/99 E DER/PR NC 001/2004 (Micro - revestimento asfáltico à frio); DER/PR ES P 21/91 (CBUQ)

 Capital Social Integralizado mínimo:10% do valor orçado para o lote de obras;  Capacidade Financeira: índice de liquidez geral maior ou igual a 1,00 (um). (Ativo Circulante mais Realizável a Longo Prazo dividido pelo Passivo Circulante mais Exigível a Longo Prazo;  Prazo de Execução: 420 (quatrocentos e vinte) dias corridos;  Garantia de propostas: 1% (um por cento) do valor orçado pelo DER/PR para o lote de obras;  Garantia contratual: 5% (cinco por cento) do valor do contrato;  Primeiro pagamento: 135 (cento e trinta e cinco) dias corridos após o último dia do mês no qual os serviços foram realizados.

 Recursos: Serão alocados no Orçamento de 2005/2006.  Reajuste de Preços após 1 (um) ano da data de apresentação das propostas ( ou seja, a partir da data de abertura da licitação). Para o atraso de pagamento: atualização monetária pelo IGP-M mais juros moratórios de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) ao mês.  Recursos: Serão alocados no Orçamento de 2005/2006.

EXTENSÃO DOS TRECHOS: SR LESTE - CURITIBA .................................168,65 km SR CAMPOS GERAIS - PONTA GROSSA ........229,28 km SR NORTE - LONDRINA ...............................476,04 km SR NOROESTE - MARINGÁ ..........................587,19 km SR OESTE - CASCAVEL ................................376,72 km T O T A L ............................................... 1.837,88 km

LOCALIZAÇÃO DOS TRECHOS

ENVELHECIMENTO DO LIGANTE Processo que sofre o ligante durante sua estocagem, manuseio, aplicação e serviço, responsável pela alteração de suas características físicas, químicas e reológicas que causam um aumento na sua consistência. Esse aumento de consistência, se exagerado, pode resultar em uma mistura asfáltica mais rígida (mais propícia à fadiga) e de menor durabilidade.

GRÁFICO: CONSIDERAÇÕES 1. Durante o processo de usinagem, ocorre a mais importante parcela de envelhecimento do asfalto. Em função disso, deve-se ter o cuidado de minimizar este envelhecimento; 2. O envelhecimento exagerado do ligante asfáltico durante a usinagem se reflete em um aumento de consistência do ligante. A mistura asfáltica, nesta situação, torna-se menor dúctil e pode apresentar degradação precoce, em forma de trincamento por fadiga e até mesmo por arrancamento dos agregados; 3. O controle e a minimização deste envelhecimento é uma das mais complexas tarefas da engenharia de pavimentação; 4. O gráfico anterior mostra bem a importância deste fenômeno na durabilidade do revestimento asfáltico.

Envelhecimento do ligante asfáltico nas etapas de construção e de utilização do pavimento (Whiteoak, 1990)

AVALIAÇÃO DE CIMENTOS ASFÁLTICOS DE PETRÓLEO PARA EMPREGO EM PAVIMENTAÇÃO Recentemente, a ABCR, face ao surgimento de significativa incidência de problemas na pavimentação betuminosa, através do Comitê de Tecnologia Rodoviária, realizou o estudo de avaliação e controle de qualidade de materiais betuminosos; Este relatório, datado de junho de 2003, concluiu que: a) O asfalto satisfaz às especificações vigentes, muito embora alguns resultados encontrados nos ensaios realizados estejam muito próximos ou algumas vezes ultrapassando os limites; b) Apesar de o asfalto satisfazer as atuais especificações não elimina a constatação da heterogeneidade do produto face aos resultados dispersos encontrados em amostras de uma mesma refinaria ou em refinarias distintas; c) A seguir, o relatório, tece algumas considerações gerais e sugere algumas modificações nos limites dos ensaios de caracterização física e reológica dos ligantes asfálticos tradicionais.

A ABCR apresentou este relatório à Comissão de Asfalto do Instituto Brasileiro do Petróleo e Gás, que criou um Grupo de Trabalho, que iniciou estudos sobre a qualidade do asfalto; A Petrobrás, apresentou àquela Comissão sua proposta de alteração das especificações vigentes; o Grupo de Trabalho formado, desde então, vem realizando estudos no sentido de apresentar ao plenário da Comissão uma proposta conjunto (Petrobrás e ABCR) para alterar as especificações com vistas a melhoria do ligante asfáltico.

CONCLUSÃO É DE INTERESSE DE TODA A COMUNIDADE RODOVIÁRIA, QUE POSSAMOS TER O MELHOR ASFALTO POSSÍVEL PARA FAZER FRENTE AS DEMANDAS DE TRÁFEGO CADA VEZ MAIORES EM NOSSO PAÍS. UMA ALTERNATIVA QUE TEM SIDO UTILIZADA EM RODOVIAS DE MAIOR TRÁFEGO EM NOSSO ESTADO É A UTILIZAÇÃO DE LIGANTES MODIFICADOS POR POLÍMEROS E BORRACHA DE PNEUS QUE APRESENTAM UM MELHOR DESEMPENHO E CONSEQUENTEMENTE UMA MAIOR DURABILIDADE QUANDO COMPARADOS AOS LIGANTES TRADICIONAIS.

MUITO OBRIGADO

ENGº ROGÉRIO WALLBACH TIZZOT PRESIDENTE Telefone: 0 xx 41 304 8133 E-mails: tizzot@pr.gov.br tizrw@uol.com.br