Estatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER 202 - ANO 2015 Variáveis Aleatórias Camilo Daleles Rennó camilo@dpi.inpe.br http://www.dpi.inpe.br/~camilo/estatistica/

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Estatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER 202 - ANO 2015 Variáveis Aleatórias Camilo Daleles Rennó camilo@dpi.inpe.br http://www.dpi.inpe.br/~camilo/estatistica/

Variável Em qualquer tipo de estudo, há sempre a necessidade de se focar em uma ou mais atributos (características) dos elementos que compõem esta população (S) Estes atributos constituem as variáveis de estudo S atributo

Tipos de Mensuração S nominal ordinal intervalar proporcional (racional) cor (azul, verde, amarelo, branco, cinza) ranking (ótimo, bom, regular, ruim, péssimo) S atributo temperatura (Celsius, Fahrenheit, Kelvin) (zero representa apenas uma posição na escala) distância (metros, quilómetros) (zero representa ausência do atributo)

Variável Aleatória S discreta atributo variável aleatória contínua Definição: variável aleatória é a função que associa cada elemento de S a um número. Aplicações: Estudar distribuições Definir estatísticas descritivas representativas Buscar tendências e/ou discrepâncias Realizar comparações entre variáveis Verificar suposições

Variável Aleatória Experimento: jogar 2 moedas e observar o resultado (K = cara e C = coroa) X: número de caras em 2 lances de moeda S K1K2 K1C2 C1K2 C1C2 1 2 X(S) (imagem) X(CC) = 0 X(KC) = X(CK) = 1 X(KK) = 2 P(X = 0) = P(CC) P(X = 1) = P(KC  CK) P(X = 2) = P(KK) OBS: em P(X = x), a natureza funcional da v.a. foi suprimida. De fato, a expressão mais correta seria P(s  S | X(s) = x). por definição, os valores de uma v.a. são sempre mutuamente exclusivos

Variável Aleatória Discreta Definição: uma v.a. é discreta quando o conjunto de valores possíveis (imagem) for finito ou infinito numerável. P(X = xi)  0 para todo i x f(x) Função de Probabilidade P(X = x2) x2 Função de Distribuição Acumulada para todo j onde xj  x x F(x) 1 P(X ≤ x3) x3

Variável Aleatória Discreta Exemplos: jogar um dado X: ponto obtido no dado X = {1, 2, 3, 4, 5, 6} X: = 1 se ponto for igual a 6 X: = 0 caso contrário X = {0, 1} jogar 5 moedas (ou uma moeda 5 vezes) X: número de caras em 5 lances X = {0, 1, 2, 3, 4, 5} jogar uma moeda até tirar uma cara X: número de jogadas até tirar uma cara (incluindo-se a cara) X = {1, 2, 3, ...} X: número de coroas até tirar uma cara X = {0, 1, 2, ...}

Variável Aleatória Discreta Exemplos: sortear um ponto de uma imagem (8bits) X: valor de nível de cinza X = {0, 1, ..., 255} X: = 1 se valor de nível de cinza for menor que 100 X: = 0 caso contrário X = {0, 1} sortear 5 pontos em um mapa pedológico X: número de pontos correspondentes à classe Argissolo X = {0, 1, 2, 3, 4, 5} sortear pontos em um mapa de vegetação até que se encontre a classe Cerrado X: número de pontos sorteados (incluindo-se o ponto da classe Cerrado) X = {1, 2, 3, ...} X: número de pontos sorteados (excluindo-se o ponto da classe Cerrado) X = {0, 1, 2, ...}

Variável Aleatória Contínua Definição: uma v.a. é contínua quando o conjunto de valores possíveis (imagem) for inumerável. Se o conjunto imagem é inumerável, não há sentido em falar de valores específicos e portanto: P(X = x) = 0 Qual a probabilidade de se escolher uma pessoa qualquer com 1,7567234309... metros de altura?

Variável Aleatória Contínua Definição: uma v.a. é contínua quando o conjunto de valores possíveis (imagem) for inumerável. Se o conjunto imagem é inumerável, não há sentido em falar de valores específicos e portanto: P(X = x) = 0 P(a < X < b)  0 Função Densidade de Probabilidade (fdp) x f(x) a b x F(x) 1 Função de Distribuição Acumulada c P(X < c)

Variável Aleatória Contínua Exemplos: X: distância entre dois pontos X = [0,+[ X: distância vertical de um ponto, relativa a uma superfície plana pré-definida X = ]-,+[ X: reflectância de um objeto X = [0,1]

Caracterização de uma Variável Aleatória Variável X Variável Y X P(X = x) 1 0,10 2 0,15 3 0,25 4 5 6 Y P(Y = y) 1 0,10 2 0,45 3 0,22 4 0,15 5 0,06 6 0,02

Medidas de Tendência Central X P(X = x) 1 0,10 2 0,15 3 0,25 4 5 6  Calcular o ponto de equilíbrio da distribuição Média

Medidas de Tendência Central Y P(Y = y) 1 0,10 2 0,45 3 0,22 4 0,15 5 0,06 6 0,02  Calcular o ponto de equilíbrio da distribuição Média

Medidas de Tendência Central Média v.a. discretas v.a. contínuas OBS: média = 1o momento = esperança matemática = esperança = valor esperado

Medidas de Tendência Central Y P(Y  y) 1 0,10 2 0,55 3 0,77 4 0,92 5 0,98 6 1,00 Y P(Y = y) 1 0,10 2 0,45 3 0,22 4 0,15 5 0,06 6 0,02 Identificar o ponto que divide a distribuição em duas partes iguais (equiprováveis) Mediana mediana = 2

Medidas de Tendência Central X P(X  x) 1 0,10 2 0,25 3 0,50 4 0,75 5 0,90 6 1,00 X P(X = x) 1 0,10 2 0,15 3 0,25 4 5 6 Identificar o ponto que divide a distribuição em duas partes iguais (equiprováveis) Mediana mediana = 3,5

Medidas de Tendência Central Mediana v.a. discretas v.a. contínuas OBS: mediana: divide em 2 partes quartis: divide em 4 partes (mediana = 2o quartil) decis: divide em 10 partes (mediana = 5o decil) percentis: divide em 100 partes (mediana = 50o percentil)

Medidas de Tendência Central Y P(Y = y) 1 0,10 2 0,45 3 0,22 4 0,15 5 0,06 6 0,02 Identificar o valor mais freqüente Moda moda = 2

Medidas de Tendência Central X P(X = x) 1 0,10 2 0,15 3 0,25 4 5 6 Identificar o valor mais freqüente Moda moda = {3, 4} OBS: 2 modas (bimodal) 3 modas (trimodal) muitas modas (multimodal) modas locais não definida

Medidas de Tendência Central Moda v.a. discretas v.a. contínuas

Caracterização de uma Variável Aleatória Variável X Variável Y X P(X = x) 1 0,10 2 0,15 3 0,25 4 5 6 Y P(Y = y) 1 0,10 2 0,45 3 0,22 4 0,15 5 0,06 6 0,02

Medidas de Dispersão Analisar a variação total da v.a. Xmáx - Xmín = 5 Ymáx - Ymín = 5 Amplitude Total

Medidas de Dispersão Analisar os desvios da v.a. em relação à média X -  X P(X = x) -2,5 1 0,10 -1,5 2 0,15 -0,5 3 0,25 0,5 4 1,5 5 2,5 6 X P(X = x) 1 0,10 2 0,15 3 0,25 4 5 6 Analisar os desvios da v.a. em relação à média =  = 1

Medidas de Dispersão |X - | X P(X = x) 2,5 1 0,10 1,5 2 0,15 0,5 3 0,25 4 5 6 X P(X = x) 1 0,10 2 0,15 3 0,25 4 5 6 Analisar os desvios absolutos da v.a. em relação à média 1,2 Desvio Absoluto Médio

Medidas de Dispersão |Y - | Y P(Y = y) 1,68 1 0,10 0,68 2 0,45 0,32 3 0,22 1,32 4 0,15 2,32 5 0,06 3,32 6 0,02 Y P(Y = y) 1 0,10 2 0,45 3 0,22 4 0,15 5 0,06 6 0,02 Analisar os desvios absolutos da v.a. em relação à média 0,948 Desvio Absoluto Médio

Medidas de Dispersão Desvio Absoluto Médio v.a. discretas v.a. contínuas OBS: apresenta o inconveniente de ser de difícil manipulação matemática

Medidas de Dispersão (X - )2 X P(X = x) 6,25 1 0,10 2,25 2 0,15 0,25 3 4 5 6 X P(X = x) 1 0,10 2 0,15 3 0,25 4 5 6 Analisar os desvios quadráticos da v.a. em relação à média 2,05 Variância (2)

Medidas de Dispersão (Y - )2 Y P(Y = y) 2,822 1 0,10 0,462 2 0,45 0,102 3 0,22 1,742 4 0,15 5,382 5 0,06 11,022 6 0,02 Y P(Y = y) 1 0,10 2 0,45 3 0,22 4 0,15 5 0,06 6 0,02 Analisar os desvios quadráticos da v.a. em relação à média 1,318 Variância (2)

Medidas de Dispersão Variância v.a. discretas v.a. contínuas OBS: Desvio Padrão () é a raiz quadrada da Variância (possui a mesma unidade de )

Coeficiente de Variação Medidas de Dispersão Quando duas ou mais variáveis são comparadas quanto a sua dispersão, a variância (ou o desvio padrão) não pode ser utilizada se estas variáveis possuem diferentes unidades. Exemplo: X é altura (m) e Y é biomassa (kg) Neste caso, adota-se uma medida adimensional: Coeficiente de Variação . mede a variação relativa a média . adimensional . pode ser expresso em porcentagem . não pode ser utilizado quando  = 0

Momentos Uma v.a. pode também ser caracterizada através dos momentos, calculados a partir de sua distribuição v.a. discreta v.a. contínua Momento (ordinário) de ordem k: (lê-se: k-ésimo momento de X ou Esperança da k-ésima potência de X) Momento centrado (na média) de ordem k v.a. discreta v.a. contínua OBS: 1o momento ou esperança de X 2o momento centrado ou esperança da diferença quadrática de X

Transformação e Combinação de V.A. Suponha que uma v.a. seja obtida através de uma transformação de uma outra v.a. ou através da combinação de várias v.a., é possível conhecer a média (esperança) e a variância desta nova v.a. em função das médias e variâncias das v.a. das quais ela se originou? Principais transformações/combinações: onde o e g são constantes

Propriedades da Esperança e Variância X 1 2 3 4 5 6 P(X = x) 0,10 0,15 0,25 + 3 = Ex: Y 4 5 6 7 8 9 X 1 2 3 P(X = x) 0,10 0,15 0,25

Propriedades da Esperança e Variância

Propriedades da Esperança e Variância X 1 2 3 4 5 6 P(X = x) 0,10 0,15 0,25 * 3 * 9 = 32 Ex: Y 3 6 9 12 15 18 X 1 2 4 5 P(X = x) 0,10 0,15 0,25

Propriedades da Esperança e Variância

Propriedades da Esperança e Variância X 1 2 3 4 5 6 P(X = x) 0,10 0,15 0,25 W 1 2 3 4 5 6 P(W= w) 0,10 0,45 0,22 0,15 0,06 0,02 Y = {2, ..., 12} Y = {?, ..., ?} Distribuição Conjunta de X e W X W X W 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 P(W = wi) 0,10 0,45 0,22 0,15 0,06 0,02 P(X = xi) 0,25

Propriedades da Esperança e Variância X 1 2 3 4 5 6 P(X = x) 0,10 0,15 0,25 W 1 2 3 4 5 6 P(W= w) 0,10 0,45 0,22 0,15 0,06 0,02 Y = {?, ..., ?} Y = {2, ..., 12} Distribuição Conjunta de X e W X W X W 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 P(W = wi) 0,010 0,015 0,025 0,10 0,045 0,0675 0,1125 0,45 0,022 0,033 0,055 0,22 0,0225 0,0375 0,15 0,006 0,009 0,06 0,002 0,003 0,005 0,02 P(X = xi) 0,25 considerando que X e W sejam independentes

Propriedades da Esperança e Variância X 1 2 3 4 5 6 P(X = x) 0,10 0,15 0,25 W 1 2 3 4 5 6 P(W= w) 0,10 0,45 0,22 0,15 0,06 0,02 - - - - - - -

Propriedades da Esperança e Variância X 1 2 3 4 5 6 P(X = x) 0,10 0,15 0,25 W 1 2 3 4 5 6 P(W= w) 0,10 0,45 0,22 0,15 0,06 0,02 covariância entre X e W

Propriedades da Esperança e Variância X 1 2 3 4 5 6 P(X = x) 0,10 0,15 0,25 W 1 2 3 4 5 6 P(W= w) 0,10 0,45 0,22 0,15 0,06 0,02

Propriedades da Esperança e Variância X 1 2 3 4 5 6 P(X = x) 0,10 0,15 0,25 W 1 2 3 4 5 6 P(W= w) 0,10 0,45 0,22 0,15 0,06 0,02 - - - - - - - + - se X e W são independentes:

Propriedades da Esperança e Variância Resumo: (independentes)

Brilho e Contraste Imagem original (I) Banda TM3/Landsat Em Processamento de Imagens, é comum se referir a média como brilho e variância como contraste . Uma imagem de baixo brilho é uma imagem escura, ou seja, sua média é baixa. Por outro lado, uma imagem de alto brilho é uma imagem clara, com média alta. Uma imagem de baixo contraste é uma imagem cujos alvos são de difícil distinção, possuindo baixa variância. Por outro lado, uma imagem de alto contraste, possui alvos bem distintos (objetos claros e escuros), possuindo assim alta variância. Média: 29,07 Variância: 62,14

Brilho e Contraste Banda TM3/Landsat Imagem original (I) Inova = I + 50 Inova = I + 100 Média: 29,07 Variância: 62,14 Média: 79,07 Variância: 62,14 Média: 129,07 Variância: 62,14

Brilho e Contraste Banda TM3/Landsat Imagem original (I) Inova = 2*I Média: 29,07 Variância: 62,14 Média: 58,14 Variância: 248,55 Média: 116,29 Variância: 994,21

Brilho e Contraste Banda TM3/Landsat Imagem original (I) Inova = 5*I - 110 Inova = -5*I + 370 Média: 29,07 Variância: 62,14 Média: 35,36 Variância: 1553,45 Média: 224,64 Variância: 1553,45

Aplicações em Imagens alterar brilho (média) Inova = gI + o alterar contraste (variância) Inova = gI + o Exemplo 1: Tem-se uma imagem qualquer com média 100 e variância 150. Deseja-se aumentar o contraste dessa imagem, aumentando-se sua variância para 300. Qual deve ser o ganho aplicado nessa imagem? Qual será a média da imagem após a aplicação desse ganho?

Aplicações em Imagens alterar brilho (média) Inova = gI + o alterar contraste (variância) Inova = gI + o Exemplo 2: Tem-se uma imagem qualquer com média 100 e variância 150. Deseja-se aumentar o contraste dessa imagem, aumentando-se sua variância para 600, sem alterar seu brilho (ou seja, mantendo a média em 100). Qual deve ser o ganho e o offset aplicados nessa imagem?