Cálculo da Direção de Caminhada: Exemplo de Direção de Melhoria Considere a função objetivo do problema de localização do novo supermercado. Maximizar.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Caminho mais curto sobre a superfície do cilindro entre os pontos A e B. 8 cm.
Advertisements

Pesquisa Operacional Resolução através do Método Gráfico
3. Limites e Continuidade de Funções de Várias Variáveis
Modelos de Programação matemática
Operações com intervalos
Subespaço, base e dimensão
Dois pontos distintos do plano ou do espaço definem uma recta
Matemática “O calcanhar de Aquiles de quase todos os estudantes” 9ºAno.
Soluções Numéricas de Sistemas Não Lineares
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Aula 03.
Programação Linear Método Simplex
Inteligência Artificial
Método de NewtonRaphson
Espelhos Esféricos.
SISTEMAS LINEARES I Prof. Marlon.
Concavidade Profª Ana Cristina Corrêa Munaretto
Programação Linear.
Sistemas de equações lineares de 1a ordem
Dependência e Independência Linear e Produto Vetorial
Aula 2: Limite e continuidade
Programação Linear Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI
Função Professor: Dejahyr 01/04/2017 Professor Dejahyr
Resultantes de Sistemas de Forças Cap. 4
Algoritmos Genéticos em Problemas com Restrições
Otimização Inteira 5a. Aula Franklina.
Cálculo Numérico / Métodos Numéricos
Cálculo Numérico / Métodos Numéricos
Cálculo Numérico / Métodos Numéricos
Programação Linear Rosa Canelas Janeiro 2008.
Aula 01- Funções Definição de função, representação de funções, função crescente e decrescente, função linear e polinomial.
Aula 14 Taxas Relacionadas.
FUNÇÃO DE 1º GRAU.
Teste da derivada 1ª, Teste da derivada 2ª e construção de gráficos
Problemas de fluxo em grafos 1º semestre/2012 Prof. André Renato
Função Afim: Crescimento e decrescimento da Função Afim
TEORIA DAS ESTRUTURAS II
Aula V – Técnicas de Solução da equação de Laplace
Otimização Linear Definições e Solução Gráfica
Cálculo da Direção de Caminhada: Gradiente de f(x)
Diagramas de Força Cisalhante e Momento Fletor
Introdução Prof. Antonio Carlos Coelho
MECÂNICA - ESTÁTICA Diagramas do T1.
Técnicas de Fatoração ii fatoração por agrupamento Prof. Eduardo
Métodos de Resolução Solução Analítica Solução Numérica
Prof. Luciano Soares Pedroso
MECÂNICA - ESTÁTICA Vetores Forças Cap. 2.
Matemática Básica Aula 6
Matemática IV Ementa: Noções de equações diferenciais ordinárias. Números complexos. Programa: Introdução ao estudo das equações diferenciais. Equações.
FUNÇÃO EXPONENCIAL.
Representação do funcionamento dum telescópio
ESTUDO GERAL DAS FUNÇÕES:
Cálculo Diferencial e Integral I
Esperamos aprender algo útil.
FUNÇÃO AFIM.
Expressão algébrica a partir da representação gráfica da função
UNIDADE 2 – ZEROS DAS FUNÇÕES REAIS
REPRESENTAÇÃO FUNÇÃO.
Algoritmos para Seleção AULA 23 Profa. Sandra de Amo GBC053 – BCC.
1.4 - Limites de Expressões Indeterminadas
MATEMÁTICA PARA NEGÓCIOS PROF. VICENTE EUDES
GEOMETRIA ANALITICA VETORES.
Introdução a Funções Reais
Cálculo 1 ENGENHARIA IntegraL DEFINIDA.
FUNÇÃO DE 1º GRAU OBS: o gráfico é uma reta! FORMA GERAL:
Trabalhando as funções Colégio Juvenal de Carvalho 2013 Fonte pesquisa :
1 Geometria Analítica Prof. Paulo Salgado
Função Polinomial do 1º Grau PROFESSOR: ALEXSANDRO DE sOUSA
LOGARiTMO.
Situações de projeto - Fy.
Transcrição da apresentação:

Cálculo da Direção de Caminhada: Exemplo de Direção de Melhoria Considere a função objetivo do problema de localização do novo supermercado. Maximizar p =(60/[1+(x 1 + 1) 2 + ( x 2 - 3) 2 ] + – 20/[1+(x 1 - 1) 2 + ( x 2 - 3) 2 ] + – 30/[1+(x 1 ) 2 + ( x 2 + 4) 2 ] Ex5-1

Cálculo da Direção de Caminhada: Exemplo de Direção de Melhoria Ex5-2

Cálculo da Direção de Caminhada: Exemplo de Direção de Melhoria Se f(x) é uma função objetiva de maximização e  f(x).  x > 0, então  x é uma direção de crescimento. Caso contrário  x é uma direção de decrescimento. Determine se estas direções são de melhoria: Ex5-3

Cálculo da Direção de Caminhada: Exemplo de Direção de Melhoria a)  f(x).  w = (4, 0, 5).(1, 0, -2) = -6 < 0 ; logo  w é uma direção de melhoria. 9 b)  f(y) = 40  f(y).  y = (9, 40). (3, -6) = -213 < 0 ; logo  y não é uma direção de melhoria. c)  f(z) = 1 3  f(z).  z = (1, 3). (-6, 2) = 0 ; logo nada pode ser dito sobre esta direção. Ex5-4

Cálculo da Direção de Caminhada: Exemplo de Direção Factível A direção  x é uma direção factível em problemas com restrições lineares se satisfaz as seguintes condições: i) Para todas as restrições ativas do tipo  j a j x j  b deve-se ter  j a j  x j  0. ii) Para todas as restrições ativas do tipo  j a j x j  b deve-se ter  j a j  x j  0. iii) Para todas as restrições do tipo  j a j x j = b deve-se ter  j a j  x j = 0. Considere as restrições lineares (a) 3w 1 + w 3 >= 26 (b) 5w 1 - 2w 3 <= 50 (c) 2w 1 + w 2 + w 3 = 20 (d) w 1 >= 0 (e) w 2 >= 0 Determine se a direção  w = (0, -1, 1) é factível no ponto w = (6, 0,8). Confira graficamente. Ex5-5

Cálculo da Direção de Caminhada: Exemplo de Direção Factível Quais são as restrições ativas no ponto (6, 0, 8)? a), c) e d) As condições para direção factível são: a) 3  w 1 +  w 3 >= 0 c) 2  w 1 +  w 2 +  w 3 = 0 e)  w 2 >= 0 A direção  w = (0, -1, 1) satisfaz as duas primeiras, pois 3  w 1 +  w 3 = 1 2  w 1 +  w 2 +  w 3 = 0 mas não satisfaz a terceira, pois  w 2 = -1 Conclusão: a direção não é factível. Ex5-6