Ex. 6: Resolva o problema anterior considerando que o Volume de Controle seja definido em torno da saída da tubulação junto ao reservatório menor. Qual.

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Ex. 6: Resolva o problema anterior considerando que o Volume de Controle seja definido em torno da saída da tubulação junto ao reservatório menor. Qual a dificuldade que aparece? Prof. Washington Braga Eng. Mecânica – PUC-Rio

Prof. Washington Braga Eng. Mecânica – PUC-Rio

Com as considerações já feitas, esta equação pode ser escrita como: Naturalmente, a equação é a mesma do caso anterior. Porém, neste caso, a cota da saída será nula mas deveremos considerar a energia cinética: Com as considerações já feitas, esta equação pode ser escrita como: Prof. Washington Braga Eng. Mecânica – PUC-Rio

Embora saibamos o valor da velocidade no ponto 2, saída da tubulação no reservatório menor, não temos informação sobre a pressão local. Uma análise rápida poderia nos levar a pensar que mas esta equação só é válida para a hidrostática (estática dos fluidos, uma situação na qual não há escoamento). Assim, não há como resolver isto. Prof. Washington Braga Eng. Mecânica – PUC-Rio

Podemos, entretanto, calcular a pressão naquele ponto a partir da informação da cota z1, em um procedimento inverso. Ou seja: Substituindo os valores (e considerando que a velocidade na saída do tubo seja a calculada no problema anterior, obtemos: Prof. Washington Braga Eng. Mecânica – PUC-Rio

Com isto, a pressão do ponto vale menor que a atmosférica. Apenas para referência, o termo Prof. Washington Braga Eng. Mecânica – PUC-Rio