REUNIÃO COM DIRETORES DATA: 26/02/2010 HORÁRIO 8 HORAS 30 MINUTOS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SEJAM BEM-VINDOS!!

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Participação – a Mudança em Nossas Mãos!
Advertisements

ANEXO I - PROJETO DE PESQUISA
NOME DA ESCOLA Reunião com Pais Dia:.
Projeto Professor Diretor de Turma. Gilmar Dantas Coord. Reg. do PPDT – 10ª CREDE Haidé E. G. Ferreira Leite Consultora do PPDT na SEDUC Por dentro do.
POLÍTICAS EDUCACIONAIS E TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS
Avaliação Mediadora: Uma prática em construção da pré-escola à Universidade Jussara Hoffmann.
OS CONHECIMENTOS PRÉVIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE DISCIPLINA
ELABORAÇÃO DE PLANO DE CURSO-DISCIPLINA NAP-LORENA/2003
A escola é uma escada, cada degrau prepara para o degrau posterior.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL - UEMS
APLICAÇÃO DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA BIBLIOTECA E SALA DE AULA POR: Ana Rita de Césaro, Daiane de Souza Waltrick, Andréa Oliveira e Carla.
Plano de Trabalho Docente
Secretaria de Estado da Educação Departamento de Educação Básica
RECUPERAÇÃO PARALELA 2011 Resolução SE 93, de 08/12/2009 e Instrução CENP nº01, de 11/01/2010 Instrução Conjunta CENP e DHRU de 02/02/2010.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
Essa é minha escola.
Coordenação Pedagógica Elaboração: Equipe de Coordenadores Escolas
DO TRABALHO DO GESTOR ESCOLAR
Pedagogo "Individuo que se ocupa dos métodos de educação e ensino" Fonte: Dicionário Michaelis.
Organização, Planejamento e Gestão De Projetos Educacionais
PLANO DE CURSO E PLANEJAMENTO
SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
REUNIÃO TÉCNICA – PEDAGÓGICA 2014
PERGUNTA-SE As escolas dão a devida atenção aos CONSELHOS DE CLASSE?
Recuperação Paralela Língua Portuguesa e Matemática Oficina Pedagógica – LESTE 5.
Recuperação 2011 Equipe da Supervisão e Oficina Pedagógica
O Ensino de Ciências e suas Relações com o Contexto Social
Marco Doutrinal e Marco Operativo
Aprender a aprender na Universidade
O PLANEJAMENTO ESCOLAR
DISCUTINDO UMA CONCPÇÃO EMANCIPADORA DE AVALIAÇÃO
Diretoria Regional de Educação Itaquera DOT-P/CEFAI
NOME DA ESCOLA Reunião com Pais.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PROFESSORA: LILIAN MICHELLE
Inclusão Escolar O que é? Por que? Como fazer? O que é?
Gerenciamento de Sala de Aula
Necessidades Especiais, Docência e Tecnologias
Prof. jose PLANEJAMENTO.
PLANEJAMENTO ESCOLAR Importância e significado do planejamento escolar
História nas atuais propostas curriculares
MARCELE MARTINS PROVINCIATTI TEREZINHA H. SCHIGAKI TESSARIM
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Planejamento Docente: Condição para a efetivação do processo de ensino-aprendizagem.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NÚCLEO REGIONAL DA EDUCAÇÃO CIC CONSELHO DE CLASSE.
Avaliação EQUIPE GESTORA MLV.
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO DO PAV
A INCLUSÃO/INTEGRAÇÃO DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL – UM ESTUDO DE CASO.
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE PARANAVAÍ Plano de Trabalho Docente DISCIPLINA:ARTE TÉCNICA PEDAGÓGICA:APARECIDA DE FÁTIMA DE OLIVEIRA BERGO JULHO/2014.
VALQUÍRIA MARIA JORGE SANCHES
GRUPO DE ESTUDOS PNAIC / 2014 ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA
OBJETIVOS GERAIS: Priorizar, na gestão de sua escola, a dimensão pedagógica do trabalho escolar, de modo a promover a função social da instituição. Identificar.
Psicologia Escolar Professora: Bárbara Carvalho Ferreira.
SITUAÇÕES.
GABINETE DA SECRETÁRIA DIRETORIA GERAL Superintendência da Educação Superintendência de Desenvolvimento Educacional Diretoria de Tecnologias Educacionais.
Didática da alfabetização
Formação continuada PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO
EDUCAÇÃO INFANTIL EXEMPLOS DE SITUAÇÕES Setembro-2011
“Escola é... o lugar onde se faz amigos não se trata só de prédios, salas, quadros, programas, horários, conceitos... Escola é, sobretudo, gente, gente.
CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
PROGRAMA UM COMPUTADOR POR ALUNO – UCA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO II Seminário de acompanhamento do Projeto UCA-UNICAMP Norte UCA-Rondônia Marcelo.
A Didática e as tarefas do professor (LIBÂNEO, 2012, pp )
Método de Ensino.
Universidade Federal de Alagoas
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GUANAMBI DEPARTAMENTO DE ENSINO
Formação continuada 4º Encontro
O papel pedagógico do órgão gestor
Questões dos diretores das escolas rede municipal de Betim.
COORDENADORES PEDAGÓGICOS
Formação continuada 3º Encontro
Transcrição da apresentação:

REUNIÃO COM DIRETORES DATA: 26/02/2010 HORÁRIO 8 HORAS 30 MINUTOS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SEJAM BEM-VINDOS!!

PAUTA INFORMATIVO GERAL; INFORMATIVO GERAL; SECRETÁRIA – PROFESSORA VIRGÍNIA; SECRETÁRIA – PROFESSORA VIRGÍNIA; ASSESSORAMENTO EM PROJETOS PROFESSORA STELA ROSA – PROJETO SAÚDE; ASSESSORAMENTO EM PROJETOS PROFESSORA STELA ROSA – PROJETO SAÚDE; ASSESSORAMENTO PEDAGÓGICO EJA PROFESSORA ELANE – PROJOVEM; ASSESSORAMENTO PEDAGÓGICO EJA PROFESSORA ELANE – PROJOVEM; RECUPERAÇÃO PARALELA – PROFESSORA ANGELA E CRISTINA. RECUPERAÇÃO PARALELA – PROFESSORA ANGELA E CRISTINA.

INFORMATIVO GERAL MUDANÇA DA DIREÇÃO NO CEMAD – PROFESSORA MEIRE – APRESENTAÇÃO AO GRUPO; MUDANÇA DA DIREÇÃO NO CEMAD – PROFESSORA MEIRE – APRESENTAÇÃO AO GRUPO; UNIFORMES SOMENTE PARA OS ALUNOS; UNIFORMES SOMENTE PARA OS ALUNOS; 4ª FEIRA TRABALHO INTERNO NO RH – SOLICITAMOS A COLABORAÇÃO DE TODOS DIANTE DA NECESSIDADE DO TRABALHO INTERNO; 4ª FEIRA TRABALHO INTERNO NO RH – SOLICITAMOS A COLABORAÇÃO DE TODOS DIANTE DA NECESSIDADE DO TRABALHO INTERNO; CRACHÁS – NÃO TEMOS PREVISÃO PARA A CONFECÇÃO DE NOVOS CRACHÁS; AINDA POSSUÍMOS POUCOS CRACHÁS (DOS ANTIGOS) PARA SEREM ENTREGUES, FAVOR OLHAR COM MAFRA; CRACHÁS – NÃO TEMOS PREVISÃO PARA A CONFECÇÃO DE NOVOS CRACHÁS; AINDA POSSUÍMOS POUCOS CRACHÁS (DOS ANTIGOS) PARA SEREM ENTREGUES, FAVOR OLHAR COM MAFRA; PDE – DIA 03/03 – LIBERAR OS ALUNOS NA HORA DO INTERVALO PARA O TRABALHO COM PDE PDE – DIA 03/03 – LIBERAR OS ALUNOS NA HORA DO INTERVALO PARA O TRABALHO COM PDE PDE – MUDANÇA DE DATA DE ENTREGA – 15/03 PDE – MUDANÇA DE DATA DE ENTREGA – 15/03

SOLICITAÇÃO DO DEPTO DE TRANSPORTE QUANTO À UTILIZAÇÃO DOS NOVOS ÔNIBUS PREPARAR AS CRIANÇAS QUANTO AOS CUIDADOS NECESSÁRIOS PARA A CONSERVAÇÃO DESTE MEIO DE TRANSPORTE. PREPARAR AS CRIANÇAS QUANTO AOS CUIDADOS NECESSÁRIOS PARA A CONSERVAÇÃO DESTE MEIO DE TRANSPORTE. DANOS COMUNS: BANCOS DANIFICADOS, TATUAGENS, ESCRITA E RISCOS À CANETA, ETC; DANOS COMUNS: BANCOS DANIFICADOS, TATUAGENS, ESCRITA E RISCOS À CANETA, ETC; CASO O ÔNIBUS SEJA DANIFICADO, O MESMO DEVERÁ SER CONSERTADO PELA ESCOLA QUE O UTILIZOU; CASO O ÔNIBUS SEJA DANIFICADO, O MESMO DEVERÁ SER CONSERTADO PELA ESCOLA QUE O UTILIZOU; HAVERÁ ANÁLISE QUANTO AOS PEDIDOS DE TRANSPORTE DE ALUNOS DEVIDO À DIFICULDADE DE ROTAS; HAVERÁ ANÁLISE QUANTO AOS PEDIDOS DE TRANSPORTE DE ALUNOS DEVIDO À DIFICULDADE DE ROTAS;

ENCAMINHAR À PROF. IVÔINE: ENCAMINHAR À PROF. IVÔINE: OFÍCIO RELACIONANDO AS SUCATAS A SEREM RECOLHIDAS. OFÍCIO RELACIONANDO AS SUCATAS A SEREM RECOLHIDAS. CÓPIA DO RELATÓRIO DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA. CÓPIA DO RELATÓRIO DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA. * AVALIAR O QUE É POSSÍVEL FAZER COM A VERBA DO PAFIE.

PARA PENSARMOS JUNTAS “Transformar a realidade pressupõe a vontade reflexiva e deliberativa, porque outorga a capacidade de criação, pela superação do que estava dado, no campo epistemológico, organizacional ou moral. Portanto, a mudança não pode limitar-se a uma simples rearticulação do sistema e à introdução do novo no já instituído, como em sistemas burocráticos que buscam a introdução acrítica do novo ao velho”. “Transformar a realidade pressupõe a vontade reflexiva e deliberativa, porque outorga a capacidade de criação, pela superação do que estava dado, no campo epistemológico, organizacional ou moral. Portanto, a mudança não pode limitar-se a uma simples rearticulação do sistema e à introdução do novo no já instituído, como em sistemas burocráticos que buscam a introdução acrítica do novo ao velho”. “Para Santos (1989), a inovação é concebida como um processo que provoca rupturas com o institucional, o que exige uma referência clara do tipo de rompimento que produz. Significa uma forma diferente de concepção e de organização do trabalho pedagógico, o que supõe também uma nova concepção de gestão institucional” (VELOSO; LOPES; SILVA;RAMALHO, 2004, p. 94). “Para Santos (1989), a inovação é concebida como um processo que provoca rupturas com o institucional, o que exige uma referência clara do tipo de rompimento que produz. Significa uma forma diferente de concepção e de organização do trabalho pedagógico, o que supõe também uma nova concepção de gestão institucional” (VELOSO; LOPES; SILVA;RAMALHO, 2004, p. 94).

Nossas vidas estão intimamente ligadas às organizações, porque tudo que fazemos é feito dentro delas. As organizações são unidades sociais (e, portanto, constituídas de pessoas que trabalham juntas) que existem para alcançar determinados objetivos. As escolas são pois, organizações, e nelas sobressai a interação entre as pessoas e seus objetivos contemplam a aprendizagem escolar, a formação da cidadania e a de valores e atitudes. Nossas vidas estão intimamente ligadas às organizações, porque tudo que fazemos é feito dentro delas. As organizações são unidades sociais (e, portanto, constituídas de pessoas que trabalham juntas) que existem para alcançar determinados objetivos. As escolas são pois, organizações, e nelas sobressai a interação entre as pessoas e seus objetivos contemplam a aprendizagem escolar, a formação da cidadania e a de valores e atitudes. O sistema de organização e de gestão da escola é o conjunto de ações, recursos, meios e procedimentos que propiciam as condições para alcançar esses objetivos. O sistema de organização e de gestão da escola é o conjunto de ações, recursos, meios e procedimentos que propiciam as condições para alcançar esses objetivos. Isto é, a organização escolar refere-se aos princípios e procedimentos relacionados à ação de planejar o trabalho da escola, racionalizar o uso de recursos (materiais, financeiros, intelectuais) e coordenar e avaliar o trabalho das pessoas, tendo em vista a consecução de seus objetivos.

Para além da organização e dos objetivos específicos de cada escola, nos municípios as unidades escolares formam redes, coordenadas por uma instituição centralizada, denominada Secretaria de Educação. Cabe a esta a visão geral do trabalho desenvolvido pelas escolas, visando assegurar a toda população o acesso e permanência com qualidade nestas unidades. Para além da organização e dos objetivos específicos de cada escola, nos municípios as unidades escolares formam redes, coordenadas por uma instituição centralizada, denominada Secretaria de Educação. Cabe a esta a visão geral do trabalho desenvolvido pelas escolas, visando assegurar a toda população o acesso e permanência com qualidade nestas unidades. Isso significa que, embora o objetivo comum seja oferecer um ensino de qualidade a todos, as diferentes partes desse sistema são organizadas de forma própria visando atender às suas especificidades. Isso significa que, embora o objetivo comum seja oferecer um ensino de qualidade a todos, as diferentes partes desse sistema são organizadas de forma própria visando atender às suas especificidades.

Contudo, o respeito às peculiaridades de cada um dos componentes do sistema não pode prescindir da parceria entre eles. A parceria dentro do sistema é um elemento fundamental, que colabora profundamente com o desenvolvimento e integração dos projetos e objetivos no cotidiano escolar. É o envolvimento da gestão centralizada com professores, coordenadores, gestores, outros funcionários da escola, alunos e comunidade que cria condições propícias para alavancar boas práticas de forma colaborativa. Contudo, o respeito às peculiaridades de cada um dos componentes do sistema não pode prescindir da parceria entre eles. A parceria dentro do sistema é um elemento fundamental, que colabora profundamente com o desenvolvimento e integração dos projetos e objetivos no cotidiano escolar. É o envolvimento da gestão centralizada com professores, coordenadores, gestores, outros funcionários da escola, alunos e comunidade que cria condições propícias para alavancar boas práticas de forma colaborativa.

PORTANTO... Se pensamos verdadeiramente em uma educação de qualidade para nossa cidade temos que ser PARCEIROS. E isso supõe: Se pensamos verdadeiramente em uma educação de qualidade para nossa cidade temos que ser PARCEIROS. E isso supõe:Respeito Urbanidade no trato Urbanidade no tratoConfiançaCompromisso

PROPOSTA DE GRATIFICAÇÃO Será atribuída por uma porcentagem sobre o vencimento da diretora ou da secretária-geral. Será atribuída por uma porcentagem sobre o vencimento da diretora ou da secretária-geral. A porcentagem será definida pelo porte da escola, considerando o número de alunos, turnos e turmas. A porcentagem será definida pelo porte da escola, considerando o número de alunos, turnos e turmas. Número de portes: 07 Número de portes: 07

TABELA DE GRATIFICAÇÕES: DIRETORAS PORTE UNIDADE ESCOLAR PROPOSTA DE GRATIFICAÇÃO 7 Acima de alunos 70% do vencimento 6 De a alunos 65% do vencimento 5 De 800 a 999 alunos 62% do vencimento 4 De 600 a 799 alunos 55% do vencimento 3 De 400 a 599 alunos 53% do vencimento 2 De 200 a 399 alunos 40% do vencimento 1 Até 199 alunos 35% do vencimento

TABELA DE GRATIFICAÇÕES: COORDENADORA GERAL PORTE UNIDADE ESCOLAR PROPOSTA DE GRATIFICAÇÃO 7 Acima de alunos 60% do vencimento 6 De a alunos 55% do vencimento 5 De 800 a 999 alunos 5O% do vencimento 4 De 600 a 799 alunos 45% do vencimento 3 De 400 a 599 alunos 40% do vencimento 2 De 200 a 399 alunos 35% do vencimento 1 Até 199 alunos 20% do vencimento

TABELA DE GRATIFICAÇÕES: DIRETORES CMEI PORTE UNIDADE ESCOLAR PROPOSTA DE GRATIFICAÇÃO 2 Acima de 200 alunos 40% do vencimento 1 Até 199 alunos 35% do vencimento

TABELA DE GRATIFICAÇÕES: COORDENADORA GERAL - CMEI PORTE UNIDADE ESCOLAR PROPOSTA DE GRATIFICAÇÃO 2 Acima de 200 alunos 35% do vencimento 1 Até 199 alunos 20% do vencimento

OFICINAS OPINIÃO DOS PROFESSORES, COORDENADORES E DIRETORES - AVALIAÇÃO DAS OFICINAS; OPINIÃO DOS PROFESSORES, COORDENADORES E DIRETORES - AVALIAÇÃO DAS OFICINAS; AVALIAÇÃO DOS ASSESSORES PEDAGÓGICOS(PARABÉNS); AVALIAÇÃO DOS ASSESSORES PEDAGÓGICOS(PARABÉNS); FREQUÊNCIA DOS COORDENADORES E PROFESSORES; FREQUÊNCIA DOS COORDENADORES E PROFESSORES; ASPECTOS LEVANTADOS PELOS PROFESSORES DAS UNIDADES ESCOLARES: ASPECTOS LEVANTADOS PELOS PROFESSORES DAS UNIDADES ESCOLARES: 1. DESCONHECIMENTO DA APOSTILA\PROPOSTA PEDAGÓGICA PELA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA; 2. EM RELAÇÃO AO MATERIAL (LIMITE DE CÓPIAS, FALTA DE PAPEL, TINTA, IMPRESSORA, SALA DE VÍDEO/TV ); 3. PRIORIDADES DO COORDENADOR – QUAIS SÃO? PPP,PDE,DIAGNÓSTICO,CADERNO DE PLANOS COM SUGESTÕES, APOSTILAS, PROJETOS, LIVRO DIDÁTICO, SUBSTITUIÇÃO DE PROFESSORES, MOMENTOS PEDAGÓGICOS,CONSELHO DE CLASSE, RECUPERAÇÃO; 4. DIANTE DOS DÉFICITS – REVEZAMENTO ENTRE OS COORDENADORES; 5. ACOMPANHAR DE PERTO O PROCESSO PEDAGÓGICO DA ESCOLA;

RECUPERAÇÃO- TEMA POLÊMICO, MAS COM GRANDE NECESSIDADE DE AMPLIAR SUA DISCUSSÃO Para que tem servido a nossa avaliação e recuperação? Que ações deve-se desenvolver para encontrar a coerência entre teoria e prática na recuperação de estudos? Para que tem servido a nossa avaliação e recuperação? Que ações deve-se desenvolver para encontrar a coerência entre teoria e prática na recuperação de estudos? Como trabalhar a avaliação e recuperação, de forma que contribuam para a qualidade de ensino? Como trabalhar a avaliação e recuperação, de forma que contribuam para a qualidade de ensino? NA FORMA QUE ESTAMOS TRABALHANDO: PONTOS POSITIVOS PONTOS POSITIVOS PONTOS NEGATIVOS PONTOS NEGATIVOS

Avaliação: Se o discurso resolvesse, não teríamos mais problemas com a avaliação e os desdobramentos da recuperação paralela, pois os professores sabem e falam a todo o momento que avaliação é um processo contínuo que visa um diagnóstico, que o mais importante não é a nota e sim o conhecimento e por aí Avaliação: Se o discurso resolvesse, não teríamos mais problemas com a avaliação e os desdobramentos da recuperação paralela, pois os professores sabem e falam a todo o momento que avaliação é um processo contínuo que visa um diagnóstico, que o mais importante não é a nota e sim o conhecimento e por aí em diante. em diante.

Os estudos de recuperação padecem de uma ambigüidade, são apontados como a grande saída para ajudar os alunos com dificuldades, mas frequentemente não passam de uma proposta que não sai do papel, em função das condições objetivas do trabalho dos professores. A partir daí alguns problemas se apresentam a recuperação da nota e não da aprendizagem, a recuperação da aprendizagem, mas não da nota. Nem uma Os estudos de recuperação padecem de uma ambigüidade, são apontados como a grande saída para ajudar os alunos com dificuldades, mas frequentemente não passam de uma proposta que não sai do papel, em função das condições objetivas do trabalho dos professores. A partir daí alguns problemas se apresentam a recuperação da nota e não da aprendizagem, a recuperação da aprendizagem, mas não da nota. Nem uma coisa, nem outra. coisa, nem outra. A questão é: a recuperação recupera o que? A questão é: a recuperação recupera o que?

Hoffmann (2001), parte da idéia que a avaliação é inerente ao processo, tanto quanto a recuperação de estudos. Entende que mediação é a aproximação, diálogo, Hoffmann (2001), parte da idéia que a avaliação é inerente ao processo, tanto quanto a recuperação de estudos. Entende que mediação é a aproximação, diálogo, acompanhamento do jeito de ser e aprender de cada educando, dando-lhe a mão com acompanhamento do jeito de ser e aprender de cada educando, dando-lhe a mão com rigor e afeto, para ajudá-lo a prosseguir, tendo opção de rumos na trajetória do rigor e afeto, para ajudá-lo a prosseguir, tendo opção de rumos na trajetória do conhecimento. conhecimento. Afirma, ainda, que quando utilizamos uma prática pedagógica voltada para a Afirma, ainda, que quando utilizamos uma prática pedagógica voltada para a aprendizagem, concebendo a mediação como ponto chave para a participação do aluno, aprendizagem, concebendo a mediação como ponto chave para a participação do aluno, é possível olhar cada aluno em seu próprio tempo e jeito de aprender. é possível olhar cada aluno em seu próprio tempo e jeito de aprender.

RECUPERAÇÃO SEGUNDO NOSSO REGIMENTO ESCOLAR Entende-se por recuperação, o processo didático- pedagógico em que a escola propicia ao aluno a oportunidade de recuperar conteúdos a fim de suprir lacunas evidenciadas pelos instrumentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem. Entende-se por recuperação, o processo didático- pedagógico em que a escola propicia ao aluno a oportunidade de recuperar conteúdos a fim de suprir lacunas evidenciadas pelos instrumentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem. A recuperação, sendo um processo, deve ser contínua ao longo do período letivo. A recuperação, sendo um processo, deve ser contínua ao longo do período letivo. As atividades de recuperação deverão ocorrer sob a forma de revisão e recapitulação dos conteúdos, reforço, encontros e orientação à família, pesquisas, atividades individuais e em grupo, estudos e tarefas programadas, dirigidas e orientadas para essa finalidade. As atividades de recuperação deverão ocorrer sob a forma de revisão e recapitulação dos conteúdos, reforço, encontros e orientação à família, pesquisas, atividades individuais e em grupo, estudos e tarefas programadas, dirigidas e orientadas para essa finalidade.

Os pais ou responsáveis serão informados sobre o processo de recuperação a que o aluno será submetido. Os pais ou responsáveis serão informados sobre o processo de recuperação a que o aluno será submetido. A recuperação paralela será oferecida ao final de cada bimestre, em horário não conflitante com o qual o aluno estivder matriculado. A recuperação paralela será oferecida ao final de cada bimestre, em horário não conflitante com o qual o aluno estivder matriculado. Após os estudos de recuperação, o cálculo da média deve ser obtido, somando-se a nota bimestral com a nota das atividades da recuperação e dividindo-se o resultado por 2 (dois), de acordo com a seguinte fórmula: Após os estudos de recuperação, o cálculo da média deve ser obtido, somando-se a nota bimestral com a nota das atividades da recuperação e dividindo-se o resultado por 2 (dois), de acordo com a seguinte fórmula: M= (NB) + (NR) M= (NB) + (NR) 2

RECUPERAÇÃO Recuperação Contínua: É realizada no decorrer das aulas por orientações de ensino e atividades diversas adaptadas à dificuldade de cada aluno. É feita também através de aulas extras para alunos que apresentam uma dificuldade mais acentuada e que requer mais contato com a matéria. Recuperação Contínua: É realizada no decorrer das aulas por orientações de ensino e atividades diversas adaptadas à dificuldade de cada aluno. É feita também através de aulas extras para alunos que apresentam uma dificuldade mais acentuada e que requer mais contato com a matéria.

Recuperação Paralela: É realizada no final de cada bimestre onde o aluno recebe junto com o boletim um plano de estudo e / ou atividades para serem realizadas. Após alguns dias de estudo o aluno fará uma prova a respeito do conteúdo anteriormente orientado e será recuperado se conseguir atingir a nota necessária. Os alunos não poderão ser liberados. A lista de estudos / atividades deverão ser repassadas pelos professores aos alunos que ficaram abaixo da média em todas as disciplinas. Recuperação Paralela: É realizada no final de cada bimestre onde o aluno recebe junto com o boletim um plano de estudo e / ou atividades para serem realizadas. Após alguns dias de estudo o aluno fará uma prova a respeito do conteúdo anteriormente orientado e será recuperado se conseguir atingir a nota necessária. Os alunos não poderão ser liberados. A lista de estudos / atividades deverão ser repassadas pelos professores aos alunos que ficaram abaixo da média em todas as disciplinas.

Desenvolvemos um projeto de recuperação de estudos, coerente com as reais necessidades dos educandos? Desenvolvemos um projeto de recuperação de estudos, coerente com as reais necessidades dos educandos? Cabe a cada professor desenvolver a recuperação de estudos através de meios que levem o aluno a perceber o real objetivo da recuperação dentro de uma dinâmica de flexibilidade respeitando o disposto legal. Cabe a cada professor desenvolver a recuperação de estudos através de meios que levem o aluno a perceber o real objetivo da recuperação dentro de uma dinâmica de flexibilidade respeitando o disposto legal. Cada Escola criará seu Projeto de Recuperação Paralela, obedecendo a Legislação que Fixa Normas para o Ensino Fundamental. Cada Escola criará seu Projeto de Recuperação Paralela, obedecendo a Legislação que Fixa Normas para o Ensino Fundamental.

A LDB, sugere a preferência aos estudos de recuperação paralelos ao ano letivo, diante disso Hoffmann (2005), observa que o qualitativo e o preventivo não sobrevivem A LDB, sugere a preferência aos estudos de recuperação paralelos ao ano letivo, diante disso Hoffmann (2005), observa que o qualitativo e o preventivo não sobrevivem dissociados. De fato a recuperação paralela das dificuldades dos alunos ao longo do ano só irá se efetivar a partir do conhecimento pelo professor de suas dificuldades específicas e individuais. A análise qualitativa, dos testes, provas, tarefas, é que dissociados. De fato a recuperação paralela das dificuldades dos alunos ao longo do ano só irá se efetivar a partir do conhecimento pelo professor de suas dificuldades específicas e individuais. A análise qualitativa, dos testes, provas, tarefas, é que fornecerão ao professor subsídios para um re- planejamento e, ao aluno orientações de reforço e complementação. De tal forma que estaremos falando de recuperação paralela e de uma proposta de avaliação mediadora como teoricamente equivalentes se compreendidas em sua finalidade essencial. fornecerão ao professor subsídios para um re- planejamento e, ao aluno orientações de reforço e complementação. De tal forma que estaremos falando de recuperação paralela e de uma proposta de avaliação mediadora como teoricamente equivalentes se compreendidas em sua finalidade essencial.