OEA Secretaria de Segurança Multidimensional Secretaria da CICTE

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Transcrição da apresentação:

OEA Secretaria de Segurança Multidimensional Secretaria da CICTE Desastres e proteção da infraestrutura crítica

Agenda Programa de segurança cibernética Estudo cibernético e suas conclusões Iniciativas Programa de ameaças emergentes Programa de segurança marítima Segurança do turismo Possíveis iniciativas futuras Colaboração e parcerias Em geral nossos programas não enfocam a proteção da infraestrutura crítica, propriamente dita, em caso de desastres. Entretanto, temos diversas iniciativas que fortalecem e protegem a infraestrutura crítica, inclusive nos programas de segurança cibernética, marítima e do turismo. www.oas.org/cyber/

Realizamos dois estudos voltados para a segurança cibernética, os quais contemplaram seções sobre infraestrutura crítica. A maior parte das infraestruturas críticas de hoje depende da internet e das redes conectadas para funcionar. Geração e distribuição de energia, redes de transporte, purificação da água e muitas outras operações dependem da conectividade com a internet para monitorar e controlar seu funcionamento. O que descobrimos com nossos estudos? www.oas.org/cyber/

Alguns resultados Aumento dos ataques às instalações de infraestrutura crítica Ataques desenfreados aos honeypots A ameaça consiste em que os invasores estão dentro das infraestruturas Em caso de desastre isso pode ser aproveitado para instaurar o caos De 2012 até hoje, houve muitos ataques e ameaças cibernéticas especificamente direcionados às infraestruturas críticas. Um honeypot é uma rede vulnerável que simula uma rede de infraestrutura crítica e tem a função de atrair invasores para que possamos analisar suas metodologias. Em um exemplo, um honeypot representando uma usina de purificação de água foi lançado. Em 24 horas sofreu mais de 20 ataques ataques cibernéticos de todas as partes do mundo - muito dos quais eram ataques avançados. A importância de se protegerem essas infraestruturas é evidente. Em uma emergência nacional, os invasores poderiam aproveitar o conhecimento adquirido sobre as infraestruturas para provocar danos paralisantes. O que temos feito para protegê-las? www.oas.org/cyber/

Iniciativas: Exercícios de gestão de crise em segurança cibernética Exercícios de gestão de crise; foco na infraestrutura crítica e "desastres cibernéticos" Inclui os setores financeiro e energético, transporte, imprensa, etc. Realizados na Argentina, Colômbia, Guatemala, Panamá, Paraguai, Peru, Trinidad, Uruguai e Washington D.C Primeiramente realizamos exercícios de gestão de crise cibernética voltados para a infraestrutura crítica. Esses exercícios foram elaborados para testar a comunicação e a colaboração em uma situação de emergência ou "desastre" cibernético nacional. As equipes trabalham em conjunto para identificar os ataques contra a infraestrutura crítica, controlam a ameaça e mitigam a consequência na infraestrutura. Em todos os casos os países prepararam recomendações para melhorar a coordenação durante uma emergência cibernética nacional, a fim de aprimorar a resiliência de suas infraestruturas críticas. www.oas.org/cyber/

Iniciativas: Workshops de segurança cibernética - proteção da infraestrutura crítica Colômbia (2012), Argentina (2013) e México (2014). Objetivo 1: melhorar o domínio dos gerentes de infraestruturas críticas a respeito das ameaças e estratégias de mitigação. Objetivo 2: Ensinar aos técnicos e engenheiros de segurança técnicas para proteger as redes de proteção crítica no caso de desastre nacional. Realizamos treinamentos especializados em segurança cibernética e proteção da infraestrutura crítica, os quais convidam gerentes e técnicos a discutirem as ameaças atuais e as medidas que podem ser adotadas para diminuir o risco. No México, por exemplo, trabalhamos com a PEMEX e a Comissão Federal de Eletricidade para garantir que essas duas infraestruturas estivessem preparadas para ataques bem organizados contra os seus sistemas, tanto física como digitalmente. Também estabelecemos uma parceria com a Agência Internacional de Energia Atômica para promover a resiliência de infraestruturas nucleares, inclusive reatores de teste, geradores de energia e instalações de pesquisa, todos os quais abrigam materiais nucleares. www.oas.org/cyber/

Ameaças emergentes/Segurança marítima Simulações de gestão de crise para promover a prontidão em casos de desastres naturais ou provocados pelo homem. O cenário é um incidente biológico em um aeroporto. Três estágios. A consolidação inclui recomendações para o fortalecimento da proteção da infraestrutura crítica e resiliência. Parceiros: OPAS, Interpol, ONU, e DHHS, FEMA e CDC dos EUA Simulações para portos: discutir vulnerabilidades, responsabilidades, coordenação: Quem é responsável pelo que e até quando? Planejamento de contingência, gestão das consequências em seis estágios: Prevenção, prontidão, mitigação, resposta, recuperação, resiliência (Israel). www.oas.org/cyber/

Turismo O turismo como infraestrutura crítica: 65% do PIB do Caribe; 163 milhões de turistas nas Américas em 2012; vale mais de US$200 bilhões; principal pilar econômico de muitos Estados membros. Exige que operações hídricas, oferta de alimentos, transporte, comunicações, saúde e outras infraestruturas funcionem de acordo com normas aceitáveis. Declaração de São Salvador para um Desenvolvimento Turístico Sustentável nas Américas (2011). Abordagem multidimensional para a redução de riscos associados a desastres naturais e provocados pelo homem. www.oas.org/cyber/

Segurança do turismo - programação As simulações testam a capacidade de gestão de crise em casos de desastres naturais ou provocados pelo homem que afetam a indústria do turismo e infraestruturas associadas. Importante ao lidar com desastres: comunicação em crises. Trabalhar com outras orgs como a OPAS, a agência caribenha de gestão de desastres (CDEMA) e entidades do setor privado. www.oas.org/cyber/

Possíveis iniciativas futuras Desenvolvimento de planos de gestão para a recuperação após desastres: Foco em abordagem com múltiplos parceiros, incluindo operadores de infraestrutura crítica e socorristas para desastres naturais e provocados pelo homem. Assistência técnica para inventariar ativos de infraestrutura crítica a fim de avaliar vulnerabilidades, interdependências e lacunas, preparar e implementar programas de segurança e resiliência com base em riscos. Elaboração de legislação específica para a proteção de infraestrutura crítica. Simulação nas Bahamas . Novo plano de trabalho a ser elaborado para a cooperação com Israel. 2) Facilitaria esforços de colaboração entre os governos dos Estados membros e atores do setor privado. Essas informações serão a base de uma lista de ameaças e instruirão a escalada da resposta às ameaças de uma perspectiva de gestão de riscos de segurança cibernética. 3) Envolveria provisões específicas para facilitar o intercâmbio em tempo real das informações sobre ameaças cibernéticas entre os setores de infraestrutura crítica, utilização de tecnologia para a proteção da infraestrutura crítica, obrigatoriedade de informar incidentes e implementação de normas internacionais e melhores práticas próprias da indústria. www.oas.org/cyber/

www.oas.org/cyber/

www.oas.org/cyber/

Organização dos Estados Americanos Obrigado! Pablo Martinez Coordenador de Programas Comitê Interamericano contra o Terrorismo Secretaria de Segurança Multidimensional Organização dos Estados Americanos 1889 F St., NW— Oitavo andar Washington D.C. T: (202) 370-4972 F: (202) 458-3857 PMartinez@oas.org Dizer: Meu nome é Pablo Martinez e acabei de apresentar esse tema. www.oas.org/cyber/ www.oas.org/cyber/