Deformidades Escoliose Pectus Carinatum (protusão) Idiopática Rígida Teste de ADAMS Tratamento – Colete e/ou cirurgia (artrodeses) Postural Móvel Tratamento – Exercícios e orientação Pectus Carinatum (protusão) Excavatum (afundamento) Tratamento – Ortese e Cirurgia CDT I CDT II
Sindrome Scheuermann Cifose torácica juvenil Deformidade do corpo vertebral Vertebra em cunha
Dor torácica Origem visceral Origem musculoesquelética Coração, Pulmão e estruturas mediatínicas (Aneurisma de aorta) Origem musculoesquelética “ambas, podem piorar com a respiração, tosse e postura inadequada”
Classificação das causas de dor torácica 1 Coluna Torácica Discogênica Hipomobilidade Doença vertebral 2 Porção inferior da coluna cervical 3 Articulações torácicas Esternoclavicular Manubrioesternal Costovertebral Xifóide Esacpulototácica 4 Muscular
Discogênica Rara (< 1%) “Sofrimento de compressão medular é comum” Sintomas Dor local (degeneração) Dor Irradiada (Herniações discais), compressão central pode gerar sintomas acometimento do S.N.C. Causa: Atividade de rotação torácica “Sofrimento de compressão medular é comum” Cifose Senil Cabeça para frente e ombros caídos para frente Comum na idade avançada e normalmente ocorre por grave degeneração dos discos intervertebrais.
Hipomobilidade Causa com pouca explicação Dor local, pode estar irradiada alguns centímetros na região torácica ou pode irradiar através das costas em direção a região costocondral.
SINDROME T9 A dor* é sentida em forma de meias na extremidade inferior. Sensação de anestesia (agulhas) ou em queimação. A dor inicia e persiste por períodos variáveis, entre minutos e horas. Paciente levanta, permanece fora da cama, caminha etc. A dor *freqüentemente retorna ao normal. Freqüentemente associada com cefaléias durante o dia. Normalmente sem outros sintomas. O local possui grande sensibilidade quando o nível apropriado é examinado (T9, +\- um nível) Facilmente tratável com mobilizações.
SINDROME T4 A dor* é sentida em forma de luvas na extremidade superior. Sensação de anestesia (agulhas) ou em queimação. A dor inicia e persiste por períodos variáveis, entre minutos e horas. Paciente levanta, permanece fora da cama, caminha etc. A dor *freqüentemente retorna ao normal. Freqüentemente associada com cefaléias durante o dia. Normalmente sem outros sintomas. O local possui grande sensibilidade quando o nível apropriado é examinado (T4, +\- um nível) Facilmente tratável com mobilizações.
Articulações torácicas COSTOCONDRITE dor na junção costocondral ou condro-esternal, consistência macia, sensibilidade aumentada . quase sempre secundária a uma vértebra torácica rodada ou costela deslocada (CUMMINGS).
DOR ARTICULAR COSTAL OU FACETÁRIA Dor ao longo da costela, profundamente na escápula e ao redor do corpo. Comumente associada com dores no peito, e com distúrbios autonômicos dor em queimação e parestesia, sentida no tronco e na extremidade ipsilateral. Inflamação da faceta pode ser sentida localmente na cápsula, Freqüentemente confundida com ponto gatilho de músculos torácicos e subescapulares.
DOR NO OMBRO INICIANDO NO M. INFRAESPINHAL ...para o acrômio posteriormente, e atravessando para frente da articulação do ombro. Esse é um problema muscular secundário à coluna torácica, com disfunção de T3-T6. Trate a região torácica com disfunção - mobilização articular
FALSO “ATAQUE DO CORAÇÃO” Dor associada com a posição torácica e não exercício. Ex. dor subindo escadas com a flexão da coluna torácica, mas não ereto. Checar a parte superior da coluna torácica sensibilidade local e no processo espinhoso desvios vertebrais mudança da textura dos tecidos (Cummings, Cyriax).
Tratamento de todas estas afecções Mobilização torácica PAC PT Rotação torácica AVBA
Tratamento Relaxamento dos músculos responsáveis pela dor PRT Manobras miofasciais Calor profundo Exercícios