3. Fabricação de tubos; 4. Classificação de tubos 5. Código de cores

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3. Fabricação de tubos; 4. Classificação de tubos 5. Código de cores TUBULAÇÃO INDUSTRIAL 3. Fabricação de tubos; 4. Classificação de tubos 5. Código de cores

3. Fabricação de tubos Laminação; Extrusão; Fundição Tubos sem costura Tubos com costura Fabricados por soldagem 2/3 dos tubos usados industrialmente são fabricados por laminação ou soldagem.

3. Fabricação de tubos 3.1.1. Processo Mannesmann Um lingote cilíndrico de aço, com ϕe aproximado do tubo que se vai fabricar, é aquecido a cerca de 1200°C e levado ao “laminador oblíquo”; O lingote é colocado entre os dois rolos, que o prensam fortemente, e o pressionam contra uma ponteira cônica que abre um furo no centro do lingote, transformando-o em tubo, e alisa continuamente a superfície interna recém-formada;

3. Fabricação de tubos 3.1.1. Processo Mannesmann O tubo formado nessa primeira operação tem paredes grossas. A ponteira é então retirada e o tubo, ainda quente, é levado para um segundo laminador oblíquo, com uma ponteira de diâmetro um pouco maior, que afina as paredes do tubo; Após 2 passagens pelos laminadores oblíquos o tubo está bastante empenado. É colocado em máquina desempenadora de rolos.

3. Fabricação de tubos   Espírito Santo   _________________________________________________________________________________________________   _________________________________________________________________________________________________ CST 56 Companhia Siderúrgica de Tubarão  4. Depois das duas passagens pelos laminadores oblíquos otubo está bastante empenado. Passa então em uma ou duasmáquinas desempenadoras de rolos.5. O tubo sofre, finalmente, uma série de operação decalibragem dos diâmetros externo e interno, e alisamento dassuperfícies externa e interna. Essas operações são feitas emvárias passagens em laminadores com mandris e emlaminadores calibradores (Fig. 2). Fig. 2 Fabricação de tubos por laminação - Laminadores de acabamento. (Cortesia da Cia. Siderúrgica Mannesmann.)                                                                                                                                                                                                                                                                       3.1.1. Processo Mannesmann O tubo sofre, finalmente, uma série de operações de calibragem dos diâmetros externo e interno, e alisamento das superfícies externa e interna. Essas operações são feitas em várias passagens em laminadores com mandris e em laminadores calibradores.

3. Fabricação de tubos 3.1.2. Processo Peregrino - No laminador passo de peregrino, a peça oca incandescente é empurrada sobre uma barramandril; - Dois cilindros peregrinos têm forma especial. Esta forma torna possível que se faça uma entrada do corpo oco mediante um entalhe e o movimento dos cilindros peregrinos dão continuação à laminação.

3. Fabricação de tubos 3.1.3. Processo de extrusão Na fabricação por extrusão, um tarugo maciço do material, em estado pastoso, é colocado em um recipiente de aço debaixo de uma poderosa prensa. Em uma única operação, que dura no total poucos segundos, dão-se as seguintes fases O êmbolo da prensa, cujo diâmetro é o mesmo do tarugo, encosta-se no tarugo; O mandril, acionado pela prensa, fura completamente o centro do tarugo; Em seguida, o êmbolo empurra o tarugo obrigando o material a passar pelo furo de uma matriz calibrada e por fora do mandril, formando o tubo.

3. Fabricação de tubos 3.1.3. Processo de extrusão

3. Fabricação de tubos 3.1.3. Processo de extrusão Para tubos de aço a temperatura de aquecimento é da ordem de1.200°C; As prensas são sempre verticais e o esforço da prensa pode chegar a 1.500 ton; Os tubos de aço saem dessa primeira operação curtos e grossos, e são levados então, para laminação de rolos para redução do diâmetro; Fabricam-se por extrusão tubos de aço de pequenos diâmetros (abaixo de 8 cm) e também tubos de alumínio, cobre, latão, chumbo e outros metais não ferrosos.

3. Fabricação de tubos 3.1.4. Processo fundição Nesses processos o material do tubo, em estado líquido, é despejado em moldes especiais, onde solidifica-se adquirindo a forma final; Fabricam-se por esse processo, tubos de ferro fundido, de alguns aços especiais não-forjáveis, e da maioria dos materiais não-metálicos; Para os tubos de ferro fundido e de boa qualidade, usa-se a fundição por centrifugação, em que o material líquido é lançado em um molde com movimento rápido de rotação, sendo então centrifugado contra as paredes do molde.

3.1.5. Fabricação de tubos com costura (soldados) Produzidos por diferentes processos de soldagem; Uso de tiras de chapas laminadas; As chapas laminadas passam entre eletrodos de cobre em rotação, que promovem a soldagem elétrica de topo.

3.1.5. Fabricação de tubos com costura (soldados) O processo de soldagem também pode ser em espiral;

3.1.5. Fabricação de tubos com costura (soldados) Influência da composição química na produção de tubos soldados O teor de C é fator determinante nas propriedades do aço; Sua dureza e resistência aumentam com o aumento do teor de C; A soldabilidade do material fica reduzida com o aumento do teor de C; A deformabilidade a quente e a frio é reduzida com o aumento do teor de C;

4. Classificação de tubos 4.1. Quanto ao emprego: Dentro das instalações industriais Tubulação de processo; Tubulação de utilidades; Tubulação de instrumentação; Fora das instalações industriais Tubulações de adução; Tubulações de distribuição; Tubulações de coleta;

4. Classificação de tubos 4.1. Quanto ao emprego: Tubulação de processo – conduzem o fluxo básico da produção industrial. Ex.: produtos químicos, óleos, derivados de petróleo, etc. Tubulação de utilidades – conduzem o fluxo auxiliar no processo básico da produção industrial. Ex.: ar comprimido, vapor de água, rede de combate a incêndio; Tubulação de instrumentação – destinadas a proteção de transmissão de sinais para os instrumentos e equipamentos;

4. Classificação de tubos 4.2 Quanto ao fluido conduzido: Tubulações para óleo – produtos de petróleo, óleos diversos, etc; Tubulações para gases – gás natural, oxigênio, CO2, gases de petróleo; Tubulações para água – água potável, industrial, salgada, água para combate a incêndio; Tubulações para vapor; Tubulações para ar comprimido; Tubulações para esgoto sanitário; Tubulações para esgoto industrial; Tubulações de água pluvial e drenagens; Tubulações para fins diversos;

4. Código de cores O código de cores é empregado com o objetivo de identificar a tubulação por meio do fluido transportado, evitando assim a ocorrência de acidentes em intervenções e operações; A NBR 6493 define o padrão de cores para identificação de tubulações; A Norma Regulamentadora NR 26 de segurança e saúde do trabalho determina que as tubulações industriais sejam identificadas por meio de cores previstas na NBR 6493;

4. Código de cores

4. Código de cores Além das cores específicas, placas de sinalização são empregadas para informações adicionais de segurança em tubulações industriais.