Diagnóstico Técnico Situacional versão preliminar 29/7/2015.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Rede Brasileira de Informação de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral Propostas e parcerias Renata Monteiro Rodrigues Outubro/2012 IX Seminário Nacional.
Advertisements

PROJETO TEMPO DE SER - EDUCAÇÃO DE ESSENCIALIDADES COMGE CONSELHO DIRETOR     DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS.
SEMINÁRIO NACIONAL DE AUDITORIA INTERNA DAS EMPRESAS DO SETOR ELÉTRICO
ISO Processos do Ciclo de Vida do Software
Processo Lacen de Desenvolvimento de Software
Engenharia de Software
Rational Unified Process(RUP)
Valéria Maria Lauande Março/2010
Reunião com os gestores de Pesquisa dos Ifes 10/06/2013 Às 10 horas.
O uso de alguns sinais de pontuação
Professor: Rogério Lopes Disciplina: Engenharia de Software II Fortium Sistemas da Informação Engenharia de Software II.
Luciano Marquardt Everaldo Artur Grahl
Gestão de Defeitos Vanilson Burégio.
Apresentação das propostas
Análise e Gerenciamento de Requisitos com Casos de Uso
Gerenciamento de Requisitos com Casos de Uso
Engenharia de Software
ENTERPRISE RESOURSE PLANNING
Elaboração: Rosane Schlatter Revisão: Nadine Clausell
Componentes: Jessica Rodrigues Carla Mattos Giovanna Dutra
Rational Unified Process
Planejamento e Gerenciamento de Projetos
Palestra Administradores de Segurança – Módulo Órgãos e Entidades –
Projeto: Capacitação em GP
Gestão de Configuração de Software
CMMI – Gerência de Configuração
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Relato de Experiência do processo de desenvolvimento do GSAN
Gerência de Configuração - GC
Objetivo Ao final deste treinamento serão capazes de:
Aluno: Cristiano Levi Arnold Orientador: Alexandre Luís Franco 2009
Desenvolvendo Boletim Técnico Documentação Porto Alegre, Maio 2014.
Apresentação Atuando há mais de 13 anos no mercado de software e implantação de sistemas de ERP e Business Intelligence, a Cyberpolos vem se consolidando.
GESTÃO DE PROJETOS DE MANUTENÇÃO
Tecgraf PUC-Rio Setembro de 2013 Introdução ao Openbus.
Interação entre grupos de processos
1/113 Contexto para Gerência de Configuração. 2/113 Gerência de Configuração e mudança Objetivo Compreender a importância do uso de mecanismos de gerência.
O que é? É o processo de investigação técnica com intuito de identificar a qualidade, a segurança e a exatidão do software desenvolvido. A validação do.
Palestrante: Eng. José Wagner Braidotti Junior - JWB Engenharia Treinamentos de Engenharia de Manutenção JWB Engenharia 5´S Base para a Manutenção Produtiva.
Fábrica de Software BH, Jun/2012 Visão Global Projeto SIGPS Junho/2012 G.P: Daniel Silva.
ERP.
Definição um sistema de BD distribuído consistem em uma rede de várias ocorrências de bases de dados interligadas. característica principal para o usuário,
Click to edit Master subtitle style 11/18/09 Gerenciamento de Congressos Carlos M., Daniel R., Rafael H. e Caio G. Desenvolvimento de Software III – 2010/1.
Refatoração no Módulo de Grupos criação de grupos, inscrição e gerenciamento.
Estruturação Projetos
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE AULA 5
I Encontro Nacional de Portais de Compras Públicas.
PROCESSO DE INSPEÇÃO.
Projeto Engenharia de Software e Técnicas de Programação Avançada
Gerenciamento de Configuração de Software
Apresentação Atuando há mais de 12 anos no mercado de software e implantação de sistemas de ERP e Business Intelligence, a Cyberpolos vem se consolidando.
GSAN 2016.
Professora: Kelly de Paula Cunha
Programa criado em Apoio ao programa: Ministério da Ciência e Tecnologia da Finep Banco Interamericano de Desenvolvimento Universidades e Governo.
SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO Gerenciamento de Serviços de TI - Evolução, Lições Aprendidas e Resultados Práticos - Dezembro / 2015.
SOLUÇÃO PRONIM eSOCIAL. SOLUÇÃO eSOCIAL  Obrigação Legal  Calendário Legal  Solução PRONIM eSocial  Material de Apoio Comercial PAUTA.
CENTRAL DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES
1 Projeto Piloto Conclusão em Agenda Projeto Piloto –Descrição –Execução da aplicação –Implementação de requisitos funcionais e não- funcionais.
SOLUÇÃO PRONIM E-SOCIAL
Processos de Software Ludimila Monjardim Casagrande 1º Semestre Desenvolvimento e Qualidade.
Gestão por Resultados e Gerenciamento Matricial de Receita
Sistema de Gerenciamento Acadêmico Francieli Zanardi – Luis Henrique Forchesatto – Marcelo Garbin.
Mauricio Kato da Silva Thiago Ademir M. Oliveira.
Módulo de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde Sistema de Regulação, Controle e Avaliação – SISRCA Outubro 2012 Ministério da Saúde Secretaria.
Solução sistêmica para apoiar os processos de fiscalização da Arsesp Agosto/2015 IX Congresso Brasileiro de Regulação.
GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE T.I.C. Proposta em Implantação Maria Margareth Mainhardt Carpes Gerente de Integração de Projetos e Sistemas de Informação.
Orientações do Sistema Administrativo de Tecnologia da Informação e Comunicação Nei Luiz da Silva Junior Gerente de Normas e Padrões de Tecnologia da Informação.
Quality System overview
REQUISITOS GERENCIAIS
Cronograma Sistemas de Informação 1º termo – 3º período.
Transcrição da apresentação:

Diagnóstico Técnico Situacional versão preliminar 29/7/2015

Dados e indicadores Referente a pesquisa realizada junto as companhias de saneamento que responderam a planilha enviada

Resumo com dados das companhias que forneceram as informações Total de horas anuais para manutenção do GSAN: h Total gasto anualmente para manutenção do GSAN: R$ ,32 Total de horas anuais para desenvolvimento de novos módulos: h Total gasto anualmente para desenvolvimento de novos módulos: R$ ,60 Total de horas anuais para manutenção e novos desenvolvimentos do GSAN: h Total gasto anualmente para manutenção e novos desenvolvimentos do GSAN: R$ ,92

Estimativa de gasto com todas companhias de saneamento (+20%) Total de horas anuais para manutenção e novos desenvolvimentos do GSAN: 100 mil horas Total gasto anualmente para manutenção e novos desenvolvimentos do GSAN: R$ 12 milhões

Cenário atual Companhias de saneamento firmam contratos com fornecedores para implantação, manutenção evolutiva e manutenção corretiva Companhia de saneamento realiza a implementação com pessoal próprio Existem várias versões do GSAN Algumas versões não estão sendo disponibilizadas no portal pelos fornecedores Desenvolvimentos próprios das companhias de saneamento não são disponibilizados no portal Existem desenvolvimentos duplicados de mesmos módulos Disponibilizações em geral não são disponibilizadas de forma continua, somente quando solicitado Quando disponibilizados, nem sempre são disponibilizados todos os artefatos de software Versão disponibilizada não compila as vezes não compila

Fornecedor AFornecedor BFornecedor C... Portal de Software Público Brasileiro Imagens meramente ilustrativas

Cenário atual Companhias utilizadoras do GSAN estão em diferentes estágios de maturidade no processo de implementação e manutenção do GSAN Outros players (fornecedores de desenvolvimento de software), podem vir a ser vencedores de processos licitatórios Mais versões do GSAN podem vir a ser criadas

Questionamentos Quem audita a qualidade do código produzido pelos fornecedores? Quem controla a evolução de um único produto desenvolvido por vários fornecedores simultaneamente? Qual a periodicidade de disponibilização das versões no portal? Qual o processo para submeter os códigos do GSAN para versão única do produto? Como os utilizadores do GSAN podem contribuir para o desenvolvimento de uma nova funcionalidade ou correção de um bug?

Cenário proposto Unificação em uma única versão oficial para disponibilização no portal do software público para que outras companhias de saneamento possam baixar estas versões e utilizarem o sistema Implementação de um ambiente centralizado de desenvolvimento distribuído com o nome “Ambiente de controle de qualidade e processo de auditoria”, para: Controle de versionamento de software Auditoria e inspeção do código-fonte do GSAN Disseminar o conhecimento das tecnologias e processo distribuído de sistema/versões do GSAN

Fornecedor AFornecedor BFornecedor C... Portal de Software Público Brasileiro Imagens meramente ilustrativas Controle de Qualidade e Auditoria

Objetivos Manter um ambiente de desenvolvimento distribuído do GSAN Gerenciado Centralizado Exercer os controles de qualidade no GSAN Disseminar a tecnologia evitando o aprisionamento da companhia de saneamento a um único fornecedor

Como? Através deste novo processo de controle de versão e qualidade as companhias de saneamento continuarão firmando contratos de implantação, manutenção evolutiva e corretiva com diferentes fornecedores do GSAN Porem ao invés dos fornecedores trabalharem isoladamente em várias versões, trabalharão caminhando paulatinamente para a criação de uma nova e única versão do GSAN

Problema Existem versões já consolidadas nas companhias de saneamento o que dificulta a unificação entre as diversas versões do GSAN disponíveis

Solução Todos os novos desenvolvimentos passam pelo controle de qualidade e auditoria Direcionamento do desenvolvimento de novos módulos na nova arquitetura Reescrita de módulos mais críticos na nova arquitetura e com tecnologias mais atualizadas, por exemplo, módulo batch

API GSAN (Orquestrador) Barramento de Serviços Requisições REST Cadastro Micromedição Atendimento Arrecadação Segurança

Como? Através deste novo processo de controle de versão e qualidade as companhias de saneamento continuarão firmando contratos de implantação, manutenção evolutiva e corretiva com diferentes fornecedores do GSAN Porem ao invés dos fornecedores trabalharem isoladamente em várias versões, trabalharão caminhando paulatinamente para a criação de uma nova e única versão do GSAN

Para isso... Desenvolvimento de todos os fornecedores, quando concluído, é submetido ao Git central do GSAN Cada submissão passará pelo processo de controle de qualidade e auditoria

Fornecedor AFornecedor BFornecedor C... Portal de Software Público Brasileiro Imagens meramente ilustrativas Processo de controle e auditoria mantenedor

Fluxo do processo de controle

Processo inicia quando uma companhia de saneamento abre uma nova requisição de tarefa no menu Nova Tarefa do Redmine do GSAN Companhia de Saneamento Nesse momento, a requisição é atribuída a um fornecedor por uma companhia de saneamento

Processo de auditoria

Processo de auditoria do GSAN

Processo de controle e auditoria Caso uma das etapas até o passo 7 falhem, a submissão é rejeitada e o fornecedor é notificado para que promova as correções Caso todas as etapas de controle e auditoria sejam cumpridas com êxito as implementações feitas pelos fornecedores serão promovidas para a versão única do GSAN e esta será disponibilizada no portal para que as demais companhias de saneamento possuam acesso

Tecnologias utilizadas na auditoria

Resultados esperados Melhorar a qualidade e confiabilidade das versões disponibilizadas pelos fornecedores contratados pelas companhias de saneamento Disponibilizar um repositório centralizado para que diferentes fornecedores e companhias de saneamento possam ter acesso e contribuir para a evolução do sistema

Resultados esperados Evitar a criação de mais de uma versão para o GSAN por fornecedores diferentes o que pode causar os seguintes problemas: Falta de padronização e boas práticas entre as companhias de saneamento uma vez que as mesmas começam a trabalhar de forma isolada com seus fornecedores Não aproveitar a oportunidade de interação e troca de conhecimentos entre as companhias de saneamento Possibilidade de uma companhia de saneamento pagar por uma funcionalidade em uma versão, sendo que a mesma já está desenvolvida em outra versão Perda da uniformização da base de dados, o que tornará complicado no futuro aproveitar outros módulos desenvolvidos por outras companhias de saneamento

Resultados esperados Contribuir e orientar os fornecedores com boas práticas de engenharia de software, com o objetivo de maximizar a produtividade e qualidade do código fonte produzido pelo GSAN

Fluxo de trabalho

- Companhia de Saneamento A CS A Linha principal do GSAN

Proposta Reunião com as companhias de saneamento dia 2/setembro para analisar criticamente este modelo

Agradecimento Companhias de saneamento que receberam o Ministério das Cidades para este levantamento Mitsui GÁS – Júlio que forneceu este material FADESP – Joelma, Paulo Igor e equipe Ministério do Planejamento – SLTI - Nayanne eng. José Maria Villac Pinheiro Consultor – Min. Cidades Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental