As teorias tradicionais do currículo
As teorias tradicionais e sua origem Início do século XX nos EUA Revolução industrial a extensão da educação escolarizada em níveis cada vez mais altos, a segmentos cada vez maiores da população, como resposta ao processo crescente de industrialização e urbanização da sociedade moderna.
O currículo e as teorias tradicionais O currículo é visto como um processo de racionalização de resultados educacionais, rigorosamente especificados e medidos “cientificamente”. Especificação precisa de objetivos, procedimentos e métodos para a obtenção de resultados que possam ser precisamente medidos. Concentrar em questões técnicas e de organização: a centralidade no “Como?”
O currículo e as teorias tradicionais A referência de organização é a fábrica taylorista. “A educação, tal como a usina de fabricação de aço, é um processo de moldagem”. Por meio da ciência (psicologia, administração) mapeia-se as necessidades, já dadas, pela vida ocupacional adulta. Com esse mapa preciso das habilidades, seria possível organizar um currículo ideal que permitisse a aprendizagem. Ênfase na orientação comportamentalista. Não se preocupam em fazer questionamentos radicais aos arranjos políticos-sociais existentes (hegemônicas) e às formas de conhecimento dominantes. Aceitam facilmente o status quo (visão fincionalista).
O currículo e as teorias tradicionais Constituíram uma reação ao modelo de currículo clássico, que havia dominado a educação de nível médio. A crítica tinha como centro o caráter abstrato e supostamente inútil – para a vida moderna e para as atividades laborais - das habilidades e conhecimentos dos currículos clássicos. Pautou a educação como objeto próprio de estudo científico;