Apresentação ao Senado Realizada nos dias 19 a 23 de Outubro Analistas consultados: 31 PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE.

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Transcrição da apresentação:

Apresentação ao Senado Realizada nos dias 19 a 23 de Outubro Analistas consultados: 31 PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

Apresentação ao Senado PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Previsão para o crescimento do PIB tem ligeiro recuo na pesquisa atual, para 1,5% em 2012 e 3,9% para 2013, de 1,6% e 4,1% na pesquisa anterior, respectivamente. Recuperação esperada em 2013 é generalizada, mas com destaque para o setor industrial, impactado pelos efeitos das ações recentemente implementadas; Previsões para inflação tem pequenos ajustes ante a pesquisa anterior e convergem para o patamar de 5,4% em 2012 e 2013 no caso do IPCA. Nível é superior ao observado nos cenários do BC, de 5,2% em 2012 e 4,9%/4,8% em Divergência apontada por diferenças específicas, como preços dos alimentos e monitorados, mas também uma percepção do mercado de uma abordagem mais gradualista da autoridade monetária em relação à meta inflacionária ; Pesquisa mostra convergência na expectativa da Selic para o patamar de 7,25% a.a. na próxima reunião do Copom e encerramento de Para o final de 2013, também houve grande convergência para o patamar de 7,25% a.a., esperado por 50% dos economistas, de apenas 4,2% na pesquisa anterior. Ainda em relação ao próximo ano, nenhum economista espera Selic abaixo de 7,25% a.a. em dez/13 ;

Apresentação ao Senado Notas: 1 Mediana PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa de Projeções Macroeconômicas (Taxas de crescimento esperadas – médias) (%) Variáveis Macroeconômicas Efetivos Pesquisas anterioresPesquisa atual jul/12set/12 out/ Crescimento do PIB Total (var. %)7,52,74,11,64,11,53,9 Crescimento do PIB Agropecuário (var.%)6,53,94,4-0,14,4-0,14,3 Crescimento do PIB Industrial (var.%)10,11,64,0-0,14,00,04,0 Crescimento do PIB Serviços (var.%)5,42,74,02,34,02,23,8 Produção Industrial (variação anual %)10,50,34,2-1,84,5-1,94,1 IPCA (%)5,96,55,55,35,55,4 IGP-M (%)11,35,1 8,25,18,25,3 Taxa Selic Meta 1 (fim de período)10,7511,008,507,508,257,257,38

Apresentação ao Senado PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Taxa de Câmbio esperada também converge para o patamar de R$ 2,00 em 2012 e Câmbio real médio mais desvalorizado e tendência dos últimos dados do setor externo seguem favorecendo previsões de menor déficit em conta corrente em 2012 e Como efeito, pela primeira vez se espera que mais de 100% do déficit de 2012 seja financiado por investimento diretos. Para 2013, investimento direto deverá financiar 90% do déficit, também com melhora ante a pesquisa de setembro; Últimas ações do governo no âmbito fiscal levam a novo recuo na previsão de superávit primário em 2012 e 2013, para 2,6% e 2,7% do PIB, respectivamente e economistas veem influência mais expansionista. Mas, permanece expectativa de recuo do déficit nominal e da relação Dívida Líquida/PIB nos dois anos; Expansão prevista para a atividade econômica (PIB) nos EUA se acomoda no patamar de 2,1% para 2012 e 2013, acima da expansão de 1,7% em 2011; Grandes incertezas no cenário internacional dificultam previsões, mas percepção maior é de que continuará sem influência inflacionária sobre a economia doméstica por um longo período de tempo, além de 2013;

Apresentação ao Senado PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa de Projeções Macroeconômicas (Taxas de crescimento esperadas – médias) (%) Variáveis Macroeconômicas Efetivos Pesquisas anterioresPesquisa atual jul/12set/12 out/ Taxa de Câmbio (R$ / US$ - fim de período) 1,671,881,952,00 Balança Comercial (US$ bilhões) 20,329,814,018,114,818,217,1 Saldo em transações correntes (US$ bilhões) -47,5-52,6-70,1-59,0-69,5-55,4-65,4 Investimento direto estrangeiro (US$ bilhões) 33,166,659,456,058,058,458,9 Reservas Internacionais (US$ bilhões) 297,7352,0396,3381,5398,0383,8404,4 Risco Brasil - EMBI (pontos) 186,0205,0170,9180,9170,7167,3154,6 Resultado Primário (% do PIB) 2,83,12,92,8 2,62,7 Dívida Líquida do Setor Público (% do PIB) 40,236,534,035,334,035,333,8 Crescimento do PIB – EUA (var.%) 2,91,72,02,22,1 CPI – EUA (var.%) 1,53,22,0 1,92,22,1 Taxa do fed funds - EUA (fim de período) 0,25

Apresentação ao Senado Expectativa de Mercado – Resultados Obtidos PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Dados Anteriores Nota: * Mediana ** Média. Reuniões Ocorridas 30/11/1118/1/127/3/1218/4/1230/5/1211/7/1229/8/1210/10/12 Taxa Selic 11,0010,509,759,008,508,007,507,25 Taxa de Câmbio 1,811,781,771,872,012,032,052,03 Expectativas para 2012 dez/ dez/12 Taxa Selic* 7,25 7,38 Taxa de Câmbio** 2,012,022,00

Apresentação ao Senado PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Crescimento esperado do crédito mostra elevação, possível efeito das medidas recentes de estímulo e segue em ritmo importante. Expansão prevista é de 16,1% para 2012 e de 16,3% para 2013, de 16% e 15,9%, respectivamente, na pesquisa anterior; Aceleração é observada nos empréstimos com recursos direcionados, mas também cresce expectativa de crescimento do crédito livre em Crédito direcionado segue com previsão de maior expansão, de 19% para 2012 e 17,8% em Crédito com recursos livres deve crescer 14,8% em 2012 e 15,7% em 2013; No Crédito com recursos livres ajuste é distinto em 2012, com recuo nas previsões de expansão no segmento de Pessoa Física e aumento para o segmento de Pessoa Jurídica. Para 2013 houve uma melhora para dois segmentos, sendo mais forte em PJ. Em Pessoa Física, desempenho esperado para 2012 e para 2013 segue mais forte em crédito pessoal, do que em veículos; Inadimplência esperada tem nova alta, para 5,7% em 2012, provável reflexo do comportamento atual. Números ainda embutem recuo ante o último dado do BCB, de 5,9%. Para 2013 patamar esperado sobe para 5,3%, mas com recuo ante 2012.

Apresentação ao Senado PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO – Setor Bancário Variáveis do Setor BancárioEfetivosPesquisas anterioresPesquisa atual (Variação Anual) jul/12set/12 out/ Operações de Crédito da Carteira Total (var. %, total do SFN) 20,519,015,816,015,916,116,3 Operações de Crédito com Recursos Direcionados (var. %, total do SFN) 27,523,216,517,216,619,017,8 Operações de Crédito com Recursos Livres (var. %, total do SFN) 17,116,814,915,015,114,815,7 Operações de Crédito para Pessoas Físicas (var. %, total do SFN com recursos livres) 18,816,414,815,014,914,215,2 Operações de Crédito para Pessoas Físicas - Crédito Pessoal (var. %, incluindo consignado) 25,219,115,016,015,116,816,2 Operações de Crédito para Pessoas Físicas - Aquisição de Veículos (var. %, incluindo leasing) 19,97,914,7 14,812,313,9 Operações de Crédito para Pessoas Jurídicas (var. %, total do SFN com recursos livres) 15,417,115,0 15,215,416,2 Taxa de Inadimplência (acima de 90 dias, em %) 4,65,55,05,55,05,75,3

Apresentação ao Senado PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Perguntas 1-) A Ata do Copom parece confirmar o entendimento passado pelo comunicado após a decisão do Copom e indica um encerramento do ciclo de queda da Selic e sua estabilidade por um período suficientemente prolongado. Na sua opinião, essa avaliação: 31%É uma sinalização firme e indica que novas reduções são muito pouco prováveis pelo menos num horizonte de 6 a 12 meses; 65%É uma sinalização firme, mas BC pode mais uma vez mudar de ideia caso haja nova piora no cenário externo e/ou a recuperação da atividade doméstica fique aquém do esperado pelo mercado; 4%Ainda não é possível apontar com segurança nenhuma das alternativas acima. 2-) Enquanto nos cenário do BC a inflação oficial esperada está em 5,2% em 2012 e 4,9%/4,8% em 2013, o IPCA previsto pelos agentes está acima de 5,4% em 2012 e 2013 (Focus). Na sua avaliação essa divergência: 0%Deriva principalmente da diferença esperada para os preços dos alimentos, reajustes de preços monitorados e da expectativa de um superávit primário menor; 12%Deriva principalmente da percepção do mercado que o BC optou por uma convergência mais gradual da inflação para a meta, com o objetivo de evitar uma queda exagerada da atividade doméstica; 88%Uma combinação das duas alternativas acima, com fatores específicos, mas também uma percepção do mercado de uma abordagem mais gradualista da autoridade monetária em relação à meta inflacionária.

Apresentação ao Senado PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Perguntas 3-) Em relação ao quadro fiscal, o BC sinaliza que o segmento passou a ter influencia expansionista e retirou o termo sem ajustes do superávit esperado para 2012, apesar de manter o termo nos superávits esperados para 2013 e Com relação a essa mudança, você: 43%Considera suficiente, o governo deve promover ajustes para cumprir a meta apenas em 2012; 57%Considera conservadora e prevê superávits menores nesse e nos próximos anos e uma influência inflacionária crescente; 0%Considera precipitada, o governo irá cumprir as metas em todos os anos, sem ajustes. 4-) Em relação ao desempenho do crédito, você acredita que: 4%Já se detecta uma razoável melhora no ritmo das concessões e daqui para a frente a sua contribuição para a expansão da economia deve ser crescente; 84%Tem crescido pontualmente e uma aceleração mais generalizada depende da melhora no cenário externo e da inadimplência; 12%Deve desacelerar e convergir para taxas de crescimento mais moderadas, na casa de um dígito, contribuindo menos para a expansão da economia. 5-) Em relação ao cenário externo, o BCB segue observando viés desinflacionário e inclui uma visão de que importantes economias emergentes apresentam cenário mais desafiador do que se antecipava. Na sua avaliação: 44%o cenário externo não terá influencia inflacionária sobre a política monetária por um período longo, além de 2013; 16%o cenário externo tende a se tornar inflacionário e influenciar a política monetária ainda em 2013; 40%não é possível afirmar tendo em vista o elevado grau de incertezas.

Apresentação ao Senado PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Divulgação da Pesquisa (Após a Ata do Copom) Decisão CopomAta CopomDivulgação Pesquisa 28 de novembro/1206 de dezembro/1212 de dezembro/12 Bancos participantes da pesquisa: ABC Brasil, Alfa, Bradesco BBI, Bradesco, BTG Pactual, Cooperativo Sicredi, Credit Suisse, BASA, Tokyo-Mitsubishi, Banco do Brasil, Banpará, Banrisul, BNB, Fator, Guanabara, HSBC, Industrial do Brasil, Indusval, Itaú BBA, JP Morgan, Rabobank, Safra, Santander, Volkswagen, Votorantim, BES, Citibank, Caixa, Luso, Daycoval e Rendimento.