A ESPÉCIE HUMANA E A LUZ:

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
CARTOGRAFIA: EXPRESSÃO CIENTÍFICA E ARTÍSTICA
Advertisements

Estruturalismo e Funcionalismo
NATUREZA E SOCIEDADE Curso de Formação Natureza e Sociedade: Orientações Curriculares e os Cadernos de Apoio e Aprendizagem 17/04/12.
Máscaras Africanas.
INTRODUÇÃO RESULTADOS OBJETIVOS METODOLOGIA CONCLUSÂO CAMP JÚNIOR
“EDUCAÇÃO E VIDA” A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMAÇÃO DE FUTUROS CIDADÃOS
Aluno:Juliano Jantsch Aluna:Andrieli Licenciatura em química
APRESENTAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Natureza.
Educação Moral Religiosa Católica
A CAMINHO DA SUSTENTABILIDADE
Visão: Conectar pessoas para um mundo melhor
Educação Ambiental.
Educação Ambiental.
Prof. Roberto de A. Martins
Vida e ambiente Ensino Fundamental – Quarto ciclo Carol e Vitor
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
Currículo de Ciências PÚBLICO ALVO: Professores Coordenadores
CIÊNCIA & CONHECIMENTO CIENTÍFICO
PERGUNTA-SE As escolas dão a devida atenção aos CONSELHOS DE CLASSE?
Mayara Reinert Gelamo Orientadora: Tatiana Comiotto Menestrina
DISCIPLINA: Interação com o Mundo Natural: Ciências da Natureza I Profª Lucia Helena Amim Ementa da disciplina- Aula 1.
ARTE E EDUCAÇÃO CURSO: PEDAGOGIA
ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO ENSINO MÉDIO-CURSO NORMAL
POLO XXXXX – XX PEDAGOGIA FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE CIÊNCIAS
Lua e suas influências Colégio Piracicabano Adeliane Barrios de Oliveira, Diego Rocha, Marcella Damas Rodrigues, Mariana Ezequiel Santos, Priscila Camargo.
No Sertão a pedra não sabe lecionar, e se lecionasse não ensinaria nada; lá não se aprende a pedra: lá a pedra, uma pedra de nascença, entranha a alma”.
Doenças e curas Quais as doenças que afligiam índios e europeus nos primeiros séculos do Brasil? Como os nativos se defendiam de males até então desconhecidos.
Nossas atitudes constroem um mundo melhor!
Ciências da Natureza Enem 2012
METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR
POSSIBILIDADES DE OLHAR PARA AS QUESTÕES EDUCATIVAS
EDUCAÇÃO VICENTINA: EXCELÊNCIA ACADÊMICA E COMPROMISSO SOCIAL
Estágio Supervisionado I Professora: Maria Fátima Aucar Soler
Dimensões e funções do conhecimento pedagógico-músical
ARTESUS: ARTICULANDO ENSINO E ARTE Marcia Tereza Campos Marques, Eremita Val Rafael, Dayana Dourado de Oliveira Costa, Luana Karonine Cordeiro Castro.
FÍSICA Física é um termo com origem no Grego “physis” que significa “natureza”. É a ciência que estuda as leis que regem os fenômenos naturais suscetíveis.
EDUCAÇÃO FÍSICA E MODERNIDADE
Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais
Requalificação do espaço da antiga Federação dos Vinicultores do Dão Escola Secundária Emídio Navarro – 11ºJ Alunos - Andreia Sofia, nº6; Bruno Santos,
Interdisciplinaridade na prática pedagógica
A NATUREZA DA LUZ Física – 7D Aula 20.
USP - São Paulo Polo Estação Ciência
EMEI Samuel Augusto Leão de Moura Poie: Paula Cristina Lopes
DE NATUREZA INTERDISCIPLINAR
A natureza da relação que os alunos estabelecem com os conhecimentos matemáticos escolares: Um estudo com os alunos da rede estadual de ensino. Ciências.
AULAS PREPARATÓRIAS ENEM 2013
Diretrizes Curriculares da Educação Básica Física Coordenação NRE T
PENSANDO O LIVRO DIDÁTICO E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO DE HISTÓRIA
Contribuições dos Espaços Não Formais
ecoValsassina solar João Carlos Gomes Colégio Valsassina Lisboa
Laboratório de Física (4CA) ACH 4021 Cálculo para Licenciatura (4CA)
ENEM 2010 Pré-Vestibular Frei Seráfico Ciências da Natureza Biologia.
Desempenho dos alunos e professores em escolas com alta e baixa tecnologia "Desempenho dos alunos e professores em escolas com alta e baixa tecnologia".
Criação de uma escola de artes Low Cost em Viseu
Newton e a teoria da luz e cores
Cântico das criaturas “Louvado sejas, meu Senhor…”
Evolução Histórica do Conhecimento Científico
Projeto Meio Ambiente Colégio Sorocaba.
ALGUMAS SITUAÇÕES PARA TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS EM SALA DE AULA
Arte & Ciência no Parque Realização: Instituto de Física da USP Coordenação: Mikiya Muramatsu.
¹CARVALHO, A M. P. et al. Ciências no Ensino Fundamental: O conhecimento Físico. São Paulo: Scipione, XXVII Congresso de Iniciação Científica da.
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR (CAPES) PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) CENTRO UNIVERSITÁRIO.
Universidade do Estado da Bahia Departamento de Ciências Humanas Componente Curricular: Educação Ambiental Docente: Valdemiro Lopes.
Professor– Alison Pereira Batista “Conhecimento sobre o Corpo”
Parâmetros Curriculares Nacionais Amanda Vivian Medeiros de Souza.
Aula de Ciências O Sistema Solar.
TRABALHO MULTIDISCIPLINAR 2012 “ CUIDAR PARA NÃO FALTAR” 2º ANO A e B.
Transcrição da apresentação:

A ESPÉCIE HUMANA E A LUZ: DA FOGUEIRA AO LED PROJETO CApDHC *2015*

A boa ou a má utilização do solo, ao longo dos séculos, tem sido um fator determinante da ocupação humana na Terra. Da utilização do fogo ao desenvolvimento tecnológico de hoje, a humanidade tem usado as leis e os fenômenos da luz para diversas finalidades. A preocupação e o compromisso com o desenvolvimento sustentável do nosso planeta fazem parte de nossa educação de cidadania. JUSTIFICATIVAS

Estimular nos nossos alunos o interesse pela pesquisa e experimentação científica, nos campos das Ciências Naturais, Exatas e Humanas, partindo dos temas propostos pela UNESCO para 2015 -solo e luz. OBJETIVO GERAL

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer as propriedades da luz e os fenômenos ópticos,largamente utilizados pela humanidade ao longo dos tempos. Destacar os estudos científicos ligados ao estudo da luz e suas aplicações práticas. Analisar histórica e filosoficamente o sentido do termo luz. Conhecer os sistemas de iluminação desenvolvidos nas várias etapas da história da humanidade. Caracterizar, particularmente, a evolução da iluminação pública no Estado do Rio de Janeiro. Trabalhar as diversidades entre dia e noite, sol e lua, claridade e escuridão. Trabalhar a luz como elemento técnico e inspirador de obras de arte. Destacar a água como fonte de obtenção de luz. Trabalhar dois momentos importantes do aproveitamento do sol no Estado do Rio de Janeiro: a cultura canavieira e a cultura. cafeeira,destacando as fontes de energia e trabalho que marcaram seus desenvolvimentos. Analisar conflitos decorrentes da utilização do solo, ao longo da história do Brasil e do Mundo. Desenvolver pesquisas e experiências práticas sobre os vários temas sugeridos. Desenvolver hábitos de práticas de cidadania para um desenvolvimento sustentável. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

EIXOS TEMÁTICOS FOGO E ÁGUA. FONTES DE ENERGIA. A EVOLUÇÃO DA ILUMINAÇÃO. A EXPLOSÃO DA TECNOLOGIA. EIXOS TEMÁTICOS

SUGESTÕES DE ATIVIDADES:

O dia e a noite (nas cantigas, nas histórias, no lazer, no cotidiano dos alunos etc). EDUCAÇÃO INFANTIL

FUNDAMENTAL II Fogo: luz, energia, destruição. O tipo de solo determina a ocupação humana. A luz e a visão. A luz como inspiração artística. FUNDAMENTAL II

9º ANO E ENSINO MÉDIO A luz nas concepções histórico-filosóficas. Ilusões de óptica. A luz e o cinema. Da fogueira ao led: evolução das técnicas de iluminação. A luz na Medicina. Utilização energética do solo: possibilidades e conflitos. 9º ANO E ENSINO MÉDIO Experimento da refração da luz de Isaac Newton

FUNDAMENTAL I A luz da lua. A luz do sol. A luz da lua. O doce amargo do açúcar: o uso do solo nos engenhos coloniais brasileiros. A marcha do café no Brasil: uso e degradação do solo. A evolução da iluminação na cidade do Rio de Janeiro. FUNDAMENTAL I

SUGESTÕES PARA SAÍDAS PEDAGÓGICAS

Obs: Além dos temas luz e solo, nossas saídas pedagógicas terão como objetivo os 450 anos da cidade do Rio de Janeiro, tema que será trabalhado no projeto específico de Educação Física e do Encontro literário. Ampla Casa da descoberta- UFF. Escola Agrícola- Magé Fazenda Ponte Alta. Maracanã. Museu da Astronomia. Museu da Energia; Museu da Vida- FIOCRUZ. Museu Janete Costa. Museu Histórico Nacional. Museu Nacional. Planetário da Gávea. Pontos turísticos da cidade do Rio de Janeiro: Fortes, Ilha Fiscal, Centro histórico, etc....

DA SILVA, Lourenço Leitosa Fróes- ILUMINAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL-ASPECTOS ENERGÉTICOS E INSTITUCIONAIS- UFRJ- 2006 GASPAR, A. – ONDA, ÓPTICA, TERMODINÂMICA- SP- Ed. Ática- 2000. KRAPAS, Sonia- PORQUE A LUZ É UMA ONDA ELETROMAGNÉTICA?-VISITA AOS TRABALHOS DE MAXWELL UFF- Dep. de Física. KRAPAS, Sonia e outros- O TRATADO SOBRE A LUZ DE HUGGERES:IMPLICAÇÕES DIDÁTICAS UFF- Dep. de Física. RISOTO, Luciano Hass- AS ORIGENS DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA NOBRASIL- CLAMPER- 2009 www.angelaabdalla.com.br: ARQUITETURA DE ILUMINAÇÃO www.angelaabdalla.com.br: ARQUITETURA DE ILUMINAÇÃO. www.biomania.com.br: PRÁTICAS EM SALA DE AULA. www.EMDIV.org: UMA EDUCAÇÃO PARA O MUN DO. DELSUST IMAGENS: INDICAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. UNESCO / TEMAS PARA 2015 BIBLIOGRAFIA

Música: Luz do Sol de Caetano Veloso