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Rede Nordeste de Biotecnologia – RENORBIO Prof. Dr. José Ferreira Nunes Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa.
Transcrição da apresentação:

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Como podemos medir a qualidade do nosso corpo docente ? n Princípios: u Critérios externos e/ou internos? u Critérios isolados ou combinados? u A avaliação dos membros do colegiado deve ser anual permitindo flexibilidade de entrada e saída

Como podemos medir a qualidade do nosso corpo docente ? n Critérios externos u Bolsa de produtividade u Habilitação do CNPq u Qualis de Computação

Como podemos medir a qualidade do nosso corpo docente ? n Critérios internos u Qualidade e quantidade das teses/dissertações orientadas u Tempo de conclusão dos alunos

Critérios vigentes n Bolsa de produtividade OU n Habilitação no CNPq

Alguns problemas n Bolsa de produtividade é um recurso muito escasso n Os critérios de Habilitação no CNPq não têm sido transparentes ou estáveis. A habilitação ou não de pessoas tem gerado muitos questionamentos n Os critérios não consideram o que realmente importa para o programa: quantidade e qualidade de publicações

Proposta de Novos Critérios n Para o Colegiado de 2003, considerar válidos os atuais critérios que habilitam a participação de docentes no colegiado. n Considerar, adicionalmente, quantidade e qualidade de publicações, baseada no Qualis n Garantir a permanência de pessoas que são, nacionalmente, referência para o programa

Critérios propostos (a partir de 2004) Média de publicação, nos últimos três anos, não inferior a 1 artigo em conferência internacional e 1 em conferência nacional, por ano, (classificados como A ou B, segundo o Qualis) e 1 artigo em periódico indexado (A, B ou C, segundo o Qualis) no triênio. Valem as seguintes regras de equivalência: o requisito de publicação em conferência nacional é satisfeito por publicação em conferência internacional (de mesmo nível) Uma publicação em periódico indexado (A ou B) vale por 2 publicações em conferência internacional e 2 em conferência nacional uma publicação em periódico indexado C vale por 1 publicação em conferência internacional e 1 em conferência nacional ou Ter bolsa de produtividade do CNPq ou Ser Professor Titular Em qualquer caso, é exigida a solicitação de habilitacão ao CNPq

Algumas considerações Os critérios atuais continuarão vigentes até o final deste ano (2003), quando serão automaticamente substituídos pelos critérios propostos para 2004 Apesar dos critérios atuais serem a referência para a formação do Colegiado para este ano (2003), os critérios para 2004 poderão ser usados se beneficiarem a participação de docentes no Colegiado O período de avaliação será de agosto a julho, para formação do Colegiado do ano seguinte Em agosto deste ano (2003) será feita a avaliação para formação do Colegiado de Esta avaliação será ainda com base nos critérios vigentes, mas os critérios para 2004 poderão ser usados se beneficiarem a participação de docentes no Colegiado A utilização de 3 anos como referência para avaliação da produção será incremental e apenas para permanência no Colegiado. Em 2003, será apenas a media deste ano, em 2004, dos últimos dois anos, e, a partir de 2005, dos últimos três anos. Entretanto, se em qualquer ano, a média do triênio for melhor, esta será usada

Algumas considerações Para estimular a volta ao Colegiado, o docente precisa atingir a média de produção apenas no último ano, ao invés de no triênio A avaliação da permanência do docente, neste caso,considerara apenas os anos a partir de sua entrada no Colegiado, de forma incremental Docentes recém-contratados pelo CIn, que anteriormente faziam parte do Colegiado automaticamente, agora ficam sujeitos às mesmas regras. No caso da contratação de recém-doutores, as regras para participação no Colegiado também são as mesmas, mas há uma exigência adicional referente à orientação de doutorandos, que só é permitida após a orientação bem sucedida de pelo menos 1 mestre. Todo docente deve solicitar habilitação no CNPq, anualmente. Não é exigida a aprovação da habilitação, mas sim a solicitação Docentes temporariamente fora do Colegiado podem concluir orientações em andamento, participar de co-orientações, ministrar disciplinas em conjunto com membros do Colegiado e participar de bancas de defesa

Algumas considerações para o futuro Os critérios devem eventualmente evoluir para incluir aspectos internos, como o desempenho como orientador, baseado nos dados coletados pelo SAAP Livros e capítulos em livros devem ser considerados Analisar a necessidade de considerar quantidade de co-autores (do CIn-UFPE) na contabilidade da quantidade de publicações de um docente. No caso de mais de um co-autor do CIn, seria considerado apenas uma fração, ao invés de uma publicação Definir critérios de cotas de alocação em uma reunião futura. Em geral, considerar desempenho do orientador, mas para recém-doutores, impor limites incrementais