Profa. Dra. KÁTIA ANDRADE Médica Intensivista pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) Nutróloga pela Associação Brasileira de Nutrologia.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE NUTRIÇÃO
Advertisements

Epilepsias e Crises Epilépticas
Luiz Augusto Marcondes Fonseca
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA DOENÇA RENAL CRÔNICA – UMA VISÃO GERAL
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
“OBESIDADE E SÍNDROME METABÓLICA E A NUTRIÇÃO”
O USO DE ERVAS AROMÁTICAS COMO ESTRATÉGIA NA DIMINUIÇÃO DO CONSUMO DE SAL NA DIETA DE ADULTOS E IDOSOS HIPERTENSOS ATENDIDOS PELO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE:
Dietética e educação nutricional na enfermaria
INCAPACIDADE COMUNICATIVA
Estudos transversais Dr Hermano Alexandre Mestre em Saúde Pública
Curso de Métodos Epidemiológicos aplicados à Clínica
Geriatria e Gerontologia
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
HAS no exercício e no atleta
Prevenção da osteoporose
UFF/MEB Curso: Medicina Disciplina: Epidemiologia - II
Prof. Ms. Silvana Barbosa Pena
O papel do Cuidador de Idosos na sociedade moderna
Intoxicações e Iatrogenias : Visão Gerontológica
Dra Silvana de Araújo Geriatria - UFMG Julho/2007
Exercícios terapêuticos em Grupo
DIAGNÓSTICO MULTIPROFISSIONAL
UNICEP-CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA
Incontinência Urinária no Idoso
Escola Secundária Ferreira Dias Agualva
Alimentação e Nutrição do Idoso
USO DE FÁRMACOS EM TERAPIA INTENSIVA E SUA RELAÇÃO COM O TEMPO DE INTERNAÇÃO INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO A unidade de terapia.
Conceitos atuais sobre Incontinência Urinária
Gggfj CONCLUSÕESCONCLUSÕES UFRGS, Faculdade de Medicina, Projeto PET-Saúde UFRGS-SMSPoA Diagnóstico situacional do PSF São Gabriel pelo Método da Estimativa.
LEVANTAMENTO DA MORBIMORTALIDADE EM IDOSOS COM FRATURA DE FÊMUR PROXIMAL EM TUBARÃO/SC Área de conhecimento: Medicina Fernanda Carolina Exterhötter Branco,
A 5 anos dos ODM, Brasil atinge duas metas País reduziu pobreza e fome e controlou doenças, como preveem os Objetivos do Milênio; esgoto e óbito materno.
Consequencias do distúrbios respiratórios do sono não tratados Consequencias do distúrbios respiratórios do sono não tratados Geraldo Lorenzi-Filho Laboratório.
Universidade Federal do Rio de Janeiro
A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA PELOS PARTICIPANTES DA UNIVERSIDADE ABERTA PARA TERCEIRA IDADE/UFMG Suellen Martinez de Carvalho¹, Rosângela Corrêa Dias²,
Mas como medir a saúde da população?
Introdução Objetivo Metodologia Conclusão Resultados Referências
INSUFICIÊNCIA COGNITIVA
Quem somos nós? Somos uma Liga de estudantes de diversas áreas (Enfermagem, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina, Nutrição, e Psicologia) com um objetivo.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA
Liga Acadêmica de Geriatria e Gerontologia do Ceará
Profª Karen Borges de A.Costa
Assistência ao Idoso.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA APLICADA A GERIATRIA
Thaís Sciulli Provenza
Determinantes Sociais: Conceito e Ação para a Promoção da Saúde
CÂNCER DE COLO UTERINO: ANÁLISE POPULACIONAL DE CONSCIENTIZAÇÃO EM EVENTO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA RONCHI, M. V. T. ; LEITE, S. P. ; PATINI, B. J. T.
Centro Universitário São Camilo II Encontro “Me formei e agora Grupo de Estudos em Saúde Pública GESP.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CURSO DE MEDICINA ICTERÍCIA
VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS
GRUPO SÃO FRANCISCO. GRUPO SÃO FRANCISCO Grupo São Francisco: Sede Administrativa São Francisco Saúde, Fundação Waldemar Barnsley Pessoa, Hospital.
NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA
AVALIAÇÃO GERIÁTRICA AMPLA
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA INTRODUÇÃO A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera cronologicamente como idosa a pessoa a partir.
INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM PESSOAS IDOSAS ATENDIDAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE: QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO KHQ Nathália Alvarenga-Martins; Cristina Arreguy-Sena,
"Perineal assessment tool": adaptação para a cultura brasileira
PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS À INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM MULHERES DIABÉTICAS INSULINODEPENDENTES DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA LARISSA FLÔR ARAÚJO MICHELLE.
CARACTERIZAÇÃO DE LESÕES DE PELE EM UM CENTRO DE TRATAMENTO INTENSIVO ADULTO DE UM HOSPITAL PRIVADO *Estomaterapeuta-Unisinos; Especialista em Enfermagem.
Assistência Primária: Unidade Básica – Uma Experiência de Ensino e Assistência Primary Care: Basic Unit – An Assistance &Teaching Experience Profa Dra.
Envelhecimento no Brasil
Perfil alimentar de pacientes com doenças bucais: enfoque em lesões cancerizáveis e câncer de boca Ciências Médicas e da Saúde Prockmann, Stephanie*; Piñera,
INTRODUÇÃO O objetivo desta pesquisa foi a coleta de dados epidemiológicos para a avaliação dos pacientes diagnosticadas com doenças cardiovasculares,
Principais tipos de estudo descritivos Profa. Dra. Edina Mariko Koga da Silva Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina UNIFESP.
Profª Titular Maria Lúcia Lebrão Profª Drª Yeda Duarte Faculdade de Saúde Pública Universidade de São Paulo.
A ASSOCIAÇÃO ENTRE DEPRESSÃO E A UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS, Ciências Médicas e da Saúde. GOMES, Nathalia Tavares GOMES, Regina Maria Tavares
Centro Universitário São Camilo CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GERONTOLOGIA TURMA 2 A
Avaliação Psicomotora em Idosos, residentes no Lar dos Velhinhos em Tubarão-SC, durante o segundo semestre de 2008 e primeiro semestre de Ciências.
Prof. Mª Amélia Prof. Arthur Prof. Andre Luiz Prof. Caroline Prof. Darleia HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA.
 Capítulo 1: Aspectos Demográficos Parte I Capítulo 1Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.1 Parte I: Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceito.
Congresso Brasileiro de Reumatologia Alexandre Bueno Merlini.
Transcrição da apresentação:

Profa. Dra. KÁTIA ANDRADE Médica Intensivista pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) Nutróloga pela Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN) e especialista em Nutrição Parenteral e Enteral pela Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral (SBNPE) Geriatra pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CURSO DE MEDICINA

DEFINIÇÃO A Sociedade Internacional de Incontinência define incontinência urinária como a condição na qual a perda involuntária de urina é um problema social ou higiênico e é objetivamente demonstrada (REIS et al., 2003) A incontinência urinária é a condição em que o idoso apresenta perda involuntária da urina; muitas vezes constituindo, desta forma um problema social ou higiênico. Além de causar problemas clínicos, interrompe o sono e aumenta o risco de quedas durante a noite

PREVALÊNCIA E INCIDÊNCIA Nas pessoas idosas que vivem na comunidade, a incidência da incontinência urinária é de 5% a 15%, enquanto nas que vivem em casas de repouso, este número eleva-se para 50% 15% a 35% dos idosos internadas com 60 anos ou mais de idade apresentam IU, com mulheres apresentando o dobro da incidência nos homens. Até 53% dos idosos acamados apresentam incontinência. 5% da população brasileira sofre de perda de urina.