IMAGENS EM ORL Cláudia P. P. Sampaio 2011

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Transcrição da apresentação:

IMAGENS EM ORL Cláudia P. P. Sampaio 2011 ISCMC HUC PUCPR IMAGENS EM ORL Cláudia P. P. Sampaio 2011

TOMOGRAFIA indicações Estruturas ósseas Pneumatização Topografia Erosão ossicular Deiscências ósseas

RNM indicações Estruturas não ósseas Vasculares Líquido céfalo raquidiano Labirinto Nervos Pele gordura

PET SCAN TOMOGRAFIA DE EMISSÃO DE PRÓTONS 2-[F18]-fluoro-2-deoxi-glicose= FDG  traçador mais utilizado e o único disponível no Brasil/ sendo o Flúor-18 o elemento radioativo e a glicose o composto químico. O FDG é uma das principais fontes de energia celular. O FDG é injetado no paciente  PET scan capta os sinais de radiação emitidos pelo Flúor-18 as células tumorais apresentam utilização acentuada de glicose como fonte de energia, em comparação com as células normais.

PET CT TC + PET scan = PET-CT definir o metabolismo celular através do PET scan e delimitar a anatomia com a TC mede o metabolismo das lesões  demonstrando a presença de alterações funcionais antes mesmo que a anatomia seja afetada

Indicações PET CT oncologia :detecção precoce/ estadiamento tumoral/ monitoramento da terapia/ avaliação de recorrência/ recidiva/ planejamento da radioterapia/ escolha do melhor local para biópsia Neurologia:diagnóstico da Doença de Alzheimer/ epilepsia

RNM Uma onda eletromagnética (pulso de radiofreqüência) é criada, fazendo com que o núcleo de prótons de hidrogênio dos tecidos corporais ressonem gerando um sinal eletromagnético Existem aparelhos de 0.3, 3.5,1 e 1.5 Tesla ( ímãs de várias intensidades). Ímãs de 1 tesla ou mais são considerados campos de alta intensidade e geram sinais maiores e geralmente produzem imagens melhores.

CAMPO MAGNÉTICO gerado pela bobina do aparelho de RNM Torções de objetos Metálicos: grampos cirúrgicos/ prótese metálicas/ projeteis de arma de fogo Interferências Elétricas com Implantes Eletromecânicos: marcapasso. Outros dispositivos afetados: cartões e fitas magnéticas, relógios analógicos.

T1/T2 DEPENDE DA RESPOSTA DOS HIDROGÊNIOS AOS PULSOS DE ALTA FREQUÊNCIA PROCURE LÍQUIDOS  OLHOS/ LÍQUOR/ VENTRÍCULOS  IMAGEM CLARA = T2 (IMAGEM PONDERADA EM T2) PROCURE LÍQUIDOS  OLHOS/ LÍQUOR/ VENTRÍCULOS  IMAGEM ESCURA =T1(IMAGEM PONDERADA EM T1)

CORTE CORONAL

CORTE AXIAL

CORTE SAGITAL

OTOLOGIA

HIPER T1/ HIPER T2

Meningeoma HIPO T1/ VARIÁVEL T2 cauda dural/ HIPEROSTOSE

MENINGIOMA hiperostose asa esfenóide direita

Schwanoma- HIPO T1 / ISO OU VARIÁVEL T2

MALFORMAÇÕES ORELHA EXTERNA

MALFORMAÇÃO ORELHA EXTERNA

MALFORMAÇÕES APLASIA DA CÓCLEA

ABSCESSO CEREBRAL

colesteatoma

RINOLOGIA

II PAR/ CARÓTIDA/ REDONDO/ PTERIGÓIDE

SEIO ESFENOIDAL RECESSO LATERAL

RINOSSINUSITE

RINOSSINUSITE

RINOSSINUSITE

RSC

Rs FUNGICA

BOLA FÚNGICA

RS FÚNGICA

MUCOCELE MAXILAR

Wegener Tecido com densidade de partes moles Destruição da parede nasal lateral Cavidade nasal> maxilar> etmoidal> frontal> esfenoidal Invasão orbitária RNM hipo ou iso T1 e T2

WEGENER

CEC

CAC

CAC

EXTENSÃO FOSSA CRANIANA

ESTESIONEUROBLASTOMA

DISPLASIA ÓSSEA

SÍNDROME DO SEIO SILENCIOSO

SÍNDROME DO SEIO SILENCIOSO

SÍNDROME DO SEIO SILENCIOSO

MENINGOCELE

MENINGOCELE

MENINGOCELE

CABEÇA E PESCOÇO

ESPAÇOS CERVICAIS

ESPAÇOS CERVICAIS

ESPAÇO MASTIGATÓRIO

ESPAÇO MASTIGATÓRIO

ESPAÇO MASTIGATÓRIO

ESPAÇO PARAFARÍNGEO

ESPAÇO PARAFARÍNGEO/ RETROFARÍNGEO

ESPAÇO PARAFARÍNGEO

ABSCESSO ESPAÇO MASTIGATÓRIO

ESPAÇO PAROTÍDEO

CISTOS INTRA PAROTÍDEOS

LARINGOCELE

LARINGOCELE