UTILIZE O RATINHO Não é de hoje que as pessoas perguntam: "Do que o mundo é feito?" “Do que são feitas as coisas?” “O que as mantém unidas?" “Por que.

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UTILIZE O RATINHO

Não é de hoje que as pessoas perguntam: "Do que o mundo é feito?" “Do que são feitas as coisas?” “O que as mantém unidas?" “Por que tantas coisas neste mundo compartilham as mesmas características?” Não havia, por parte da ciência na antigüidade, preocupação em distinguir doutrina filosófica de teoria científica, no sentido que hoje se dá a esses termos. A ciência confundia-se com a filosofia. Naquela época, as experiências, quando passíveis de execução, destinavam-se mais a argumentar a favor de uma doutrina mais geral, do que a propor leis particulares ou específicas. Na antigüidade, graças aos parcos recursos experimentais, seguia-se um caminho inverso, caminhar do geral para o particular.

A partir do desenvolvimento da metodologia cartesiana e dos equipamentos laboratoriais passou-se a valorizar a especialização. Entretanto, em essência, não há como distinguir o ideal perseguido por um filósofo da antigüidade daquele perseguido, pelos proponentes das teorias científicas contemporâneas. Além do que a experimentação não é exclusividade da ciência moderna e contemporânea. No desenrolar da nossa história, na tentativa de responder a essas perguntas, concluiu-se que: “o mundo é um conglomerado de objetos, que são simples e sem estrutura e que não são constituídos por nada menor”. Na tentativa de expor como ocorreu a evolução das respostas as perguntas sobre a constituição da matéria e, também, para não reunir toda nossa pesquisa num único e muito extenso artigo, dividimo-la, somente para efeito didático, em três artigos: o primeiro exporá como são feitas as coisas, respostas dadas num período da Ciência que chamamos sem qualquer conotação histórica ou metodológica, de Antigo. Período que termina no início do século XIX, em torno de 1802, com a resposta de John Dalton;

o segundo, correspondente ao que chamamos de Ciência Moderna e que termina nos primeiros anos da década de 30 do século XX, mais precisamente em 1932 com a resposta de Bohr complementada por Rutheford, Chadwick e Sommerfeld; e o terceiro que termina com as tentativas mais atuais de responder a pergunta que, ainda não pode calar, e que tiveram início em 1928, com a constatação do físico inglês Paul Dirac ( ): “existência de partículas de carga positiva com massa igual à do elétron”. IMAGENS intervox.nce.ufrj.br; mata-moscas.com; solostocks.pt; todaperfeita.com; e uai.com.br. MÚSICA: Parabéns ao Amigo Solo Teclado: Lourival Costa Composição: J. Coêlho