O METRÔ NOS TRILHOS DO EMPRESARIADO Artigo de Hugo Ferreira Braga Tadeu Professor mestre do centro universitário UNA

INFRA ESTRUTURA EM TRANSPORTES Analisar contexto histórico buscando respostas para situação atual. Investimentos análise técnica + tempo = lentidão. Metrô - década de 70 – implementação atrasada. Investidores – setor público e privado. Incompatibilidade entre esses setores. Brasil investe 4% do PIB China-7%. Pouco investimento num país que se desenvolve apesar das crises econômicas

Análise histórica Educação ou transporte? Auge de investimentos em transportes – entre as décadas de 50 e 70. Estagnação nos anos 80 – crise do petróleo. Pequena melhora – plano real. Novas linhas – efeito cascata na economia. Redução de trânsito e poluentes. Mão-de-obra especializada.

Alternativa de crescimento – setor privado. Atrair investimentos – geração de lucro. 1º mundo – evolução tecnológica – metrô VLT. Brasil – metrô – novas linhas – dificuldade de mobilidade nas grandes cidades.

Asiáticos – altos investimentos – anos 70. Mapeamento técnico Metrô SP – 1972. Metrô Rio – 1979. Asiáticos – altos investimentos – anos 70. EUA – pesquisa – metrô – 1900. Japão – 1920 – trem de alta velocidade. Brasil redução de capital investido. Intenção de investir – SP, RJ, BH, Curitiba

Alta densidade demográfica prejudica expansão metroviária. Tempo perdido – projetos complexos – alto risco. Corrupção – atrasos em obras. Planejamentos para copa do mundo e olimpíadas. Concentração – região sudeste – maior PIB.

SP – PAC – melhoria na mobilidade urbana. RJ, MG – atraso em obras. Pernambuco, DF, RS – longo prazo – boas condições. Metrô – nicho de negócios. Viabilidade – milhões transportados – padrão internacional.

RESUMINDO Mesmo atrasado na construção do metrô, o Brasil revela-se como um mercado de alto potencial para esse segmento de transporte. A exemplo do metrô de SP, que mesmo tendo a malha ferroviária muito aquém de suas necessidades é considerado como o melhor e mais conservado meio de transporte disponível na capital. É preciso então, um esforço conjunto entre poder público e setor privado com o objetivo de explorar esse meio de transporte oferecendo ao usuário uma melhor alternativa de mobilidade de acordo com as necessidades e possibilidades de cada centro urbano.

Obrigado pela paciência. FIM, CABÔ, JÁ ERA Obrigado pela paciência.